TUMULTO EM REUNIÃO
DE ESCLARECIMENTO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA.
Hoje (23/06/2014), na reunião de
esclarecimento do programa minha casa minha vida do governo Federal, ministrada
pelo Gerente Geral da caixa Econômica o Senhor Rubson Santana, na câmara Municipal em Rurópolis/PA,
Durante a reunião sugiram de varias
perguntas tal como por “Se é preciso pagar
para conseguir uma casa do programa? Se é preciso ser associado? Se o movimento
já mandou os processos para caixa? E quantas casas vão sair agora?”
Informou o gerente da caixa. o
programa minha casa minha vida é um programa do Governo Federal, Dilma Ruceff, recomendado para as áreas rurais, Resevas
Extrativistas, quilombolas ou em propriedades Rurais, disse mais que só pode
entra neste programa através de entidades sociais, e munidos de documentos
pessoais e da propriedade fornecido pelos órgãos competentes, informou o
gerente não se paga nada para entra no programa, não é preciso ser Associado e o movimento de mulher de Rurópolis,
até o presente momento não deu entrada em nem um processo, por isto não vai
sair nenhuma casa agora para o movimento.
As associadas do movimento de mulheres
do município de Rurópolis presente se exaltaram, e começaram a cobra explicação
da presidenta atual do movimento das mulheres a Senhora Ana Alves de Oliveira Ribeiro, que respondeu ara presidente do
movimento mais só recebeu os documentos da entidade não recebeu dinheiro e nem
documentos pessoal de nem uma sócia, então foi citado por algumas mulheres que
tinham entregado para a ex presidente do movimento Francisca Bezerra e a Empresa OCIPE a qual estava representada por Lucivaldo, que
no momento quis se explicar mais não foi bem compreendido pelas as associadas
que diziam estarem sendo lesadas pelo o movimento e a empresa OCIPE, as associadas do movimento comentaram
que pensava que a reunião já era para marcar o dia de começa as construções de
suas casas, pois tinha a garantia da
diretoria anterior que os projetos já estava aprovados.
“A construção dessas casas, ainda está
mal explicadas e o povo precisa saber a verdade”, diz as associadas do
movimento das mulheres.
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