quarta-feira, 6 de abril de 2016
MPF E PARÁ QUEREM ANULAR DECISÃO QUE DESTINOU 72% DA COMPENSAÇÃO DE BELO MONTE AO MATO GROSSO
FACEBOO
Leia também – Polícia Federal reprime garimpos
clandestinos próximos a terras indígenas dos Zo’é.
ATO DE ESTUDANTES CONTRA MÁFIA DA MERENDA TEM BOMBA NO CENTRO DE SP
Alunos marcharam
contra PM e foram recebidos com bombas.
Protesto reúne estudantes secundaristas na região central
Protesto reúne estudantes secundaristas na região central
Estudantes protestam contra máfia das merendas no Centro de São Paulo
(Foto: Newton Menezes/Futura Press/Estadão Conteúdo)
A Polícia Militar jogou bombas de efeito moral
durante um protesto de estudantes contra a máfia da merenda no Centro de São
Paulo na tarde desta quarta-feira (6). Um grupo de cerca de 50 estudantes se
concentrou em frente à sede da Secretaria da Educação, na Praça da República.
Eles levaram faixas contra o governo estadual.
Por volta de 16h30, os estudantes começaram a andar
pela Avenida Rio Branco, próximo da Avenida São João, e foram contidos por
policiais que atiraram ao menos três bombas de efeito moral. Alguns estudantes
passaram mal. Um manifestante foi levado pela polícia.Estudantes fazem protesto contr a máfia da merenda no Centro de São Paulo (Foto: TV Globo/Reprodução)
veja tambèm
POLÍTICAhá 31 min
'Extremamente espantado', diz Temer sobre decisão de Marco Aurélio
Ministro do STF mandou Câmara encaminhar processo de impeachment do vice.
COMISSÃO DO IMPEACHMENT PODE SE REUNIR NO FIM DE SEMANA, DIZ ROSSO
Líderes não chegaram a acordo para reduzir tempo de
fala dos deputados.
Presidente da comissão diz que discussões podem ser sábado e domingo.
Presidente da comissão diz que discussões podem ser sábado e domingo.
Sessão da comissão do
impeachment para leitura do parecer do relator (Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos
Deputados)
Após se reunir com líderes partidários, o presidente da comissão
especial do impeachment, Rogério Rosso (PSD-DF), disse nesta quarta-feira (6)
que não houve acordo para reduzir o tempo de fala dos deputados e que é
possível que as discussões sobre o parecer do relator, Jovair Arantes (PTB-GO),
se estendam pelo fim de semana.
Depois da apresentação do relatório, que ocorre nesta tarde, será concedido pedido de vista (mais tempo para análise) de duas sessões legislativas, que acaba na sexta-feira (8).
Depois da apresentação do relatório, que ocorre nesta tarde, será concedido pedido de vista (mais tempo para análise) de duas sessões legislativas, que acaba na sexta-feira (8).
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Em seguida, terá início a fase de debates, prevista para a partir das
15h de sexta. Todos os 65 integrantes titulares e os 65 suplentes terão direito
a discursar 15 minutos cada um. Além disso, deputados que não são membros e que
tiverem se inscrito também poderão falar por 10 minutos cada.
A intenção do presidente da comissão era tentar chegar a um acordo com
os líderes para para reduzir esse tempo, uma vez que só o tempo para os
integrantes soma mais de 32 horas. No entanto, alguns deles não quiseram abrir
mão de minutos. Diante disso, o mais provável é que sejam convocadas sessões
para sábado ou domingo.
"Não há acordo e a chance de prosseguirmos durante o fim de semana
é grande", disse Rosso.
A prerrogativa de marcar reuniões é do presidente da comissão em
conjunto com o relator. A definição, porém, só será tomada na sexta à tarde,
conforme o número de inscritos para discursar. O prazo para se os parlamentares
se inscreverem começa às 14h desta quarta e termina quando a sessão começar na
sexta.
Se for preciso, Rosso já disse que as discussões podem continuar na
segunda-feira (11), mas só até as 17h, quando ele pretende dar início à votação
do parecer. A preocupação dele é concluir a votação do relatório na própria
segunda, que é o prazo final.
No dia seguinte à votação na comissão, o resultado será publicado no
"Diário Oficial da Câmara" e, depois de corrido o prazo de 48 horas,
o caso será incluído na pauta do plenário principal para ser votado por todos
os deputados.
Para ser aberto o processo, é preciso que haja 342 votos favoráveis para
que o pedido siga para análise do Senado.
saiba
mais
·
Câmara,
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PSD,
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PTB,
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Senado
fonte G1 do Globo
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Rogério Rosso será
candidato a presidente e Jovair Arantes, a relator. Câmara elegeu membros da
comissão que analisará impeachment.
17/03/2016
28/03/2016
17/03/2016
17/03/2016
A REVISTA VERDADEIRA DE RURÒPOLIS
Ruròpolis uma cidade no Oeste do
Estado do Para uma cidade abençoada por Deus, de um clima maravilhoso, de terra
fértil e produtiva , com um povo bom e hospitaleiro,
e amaldiçoada por seus péssimos administradores,
onde nem um que aqui passaram fizeram suas marcas de bons administradores quase
todos foram embora ricos deixaram suas mazelas e pobreza sobre Ruròpolis,
cidade localizada no maior entroncamento das BR Transamazônica e Santarém Cuiabá
rica em terra, historia e produção mais muito pobre em administração, esta è a copa fiel de Ruròpolis.
PARA EVITAR TRAIÇÕES, DILMA DEFINIRÁ NOVA EQUIPE
Na tentativa de
evitar traições, a presidente Dilma Rousseff determinou à sua equipe acertar
com PP, PR e PSD até o fim desta semana os novos postos que eles irão ocupar no
governo federal após a votação do impeachment no plenário da Câmara dos
Deputados.
Nesta
quarta-feira (6), a expectativa do Palácio do Planalto é que estes partidos
façam uma sinalização de apoio à gestão petista, o que servirá como senha para
a montagem final da nova equipe ministerial.
Sob pressão do
grupo governista do PMDB, a petista anunciou nesta terça (5) que não efetuará
qualquer mudança ministerial antes da votação do impeachment em plenário, cuja
expectativa é que ocorra em 17 de abril.
O adiamento,
apesar de garantir o apoio de setores peemedebistas contra o impeachment, é
avaliado como arriscado por assessores e auxiliares presidenciais, para os
quais ele pode estimular traições dentro do PP, PR e PSD.
Para evitar que
elas ocorram, a presidente quer deixar claro aos três partidos com antecedência
o que eles ganharão caso ela seja mantida no cargo.
Pelo esboço
definido nesta terça, a intenção é manter a oferta ao PP do Ministério da
Saúde. Barrado o impeachment, o argumento do Palácio é que o partido se tornará
o maior da base aliada e, por isso, deverá ocupar uma pasta de peso, já que o
PMDB rompeu com o governo.
A ideia é que o
deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) ocupe a pasta e o atual ministro da
Integração Nacional, Gilberto Occhi, seja deslocado para a presidência da Caixa
Econômica Federal. Em seu lugar, seria nomeado o deputado federal Cacá Leão
(PP-BA).
Nesta quarta,
deputados e senadores do PP vão se reunir para tomar uma decisão sobre se
aceitarão novos cargos no governo.
Sob influência de
Lula, Dilma voltou a cogitar entregar o Ministério da Agricultura para o PR, retirando
a ministra Kátia Abreu (PMDB) da pasta e a deslocando para outra função. Além
do Ministério dos Transportes, já chefiado pelo partido, a intenção é entregar
também a ele a vice-presidência do Banco do Brasil.
Em relação ao
PSD, a ideia é oferecer ou Aviação Civil ou Minas e Energia, duas pastas
ocupadas por ministros peemedebistas.
(Folhapress)
Leia também:
MARCO AURÉLIO DIZ QUE É 'CONDENÁVEL' DIVULGAR CONVERSAS GRAVADAS PELA PF
Segundo ele,
divulgação gera sanção administrativa para magistrado.
Ministro do STF deu entrevista ao programa 'Roda Viva', da TV Cultura.
FACEBOOKMinistro Marco
Aurélio Mello em sessão no STF
(Foto: Reprodução/TV Justiça)
(Foto: Reprodução/TV Justiça)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)Marco Aurélio Mello afirmou nesta
segunda-feira (4), em entrevista ao programa "Roda Viva", da TV
Cultura, que a divulgação de conversas gravadas pela Polícia Federal é
"condenável".
Em 16 de março, foi divulgada conversa entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a respeito do termo de posse do petista como ministro-chefe da Casa Civil. A gravação foi feita quase duas horasdepois de o juiz federal Sérgio Moro mandar a Polícia Federal suspender as interceptações telefônicas de Lula.
Em 16 de março, foi divulgada conversa entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a respeito do termo de posse do petista como ministro-chefe da Casa Civil. A gravação foi feita quase duas horasdepois de o juiz federal Sérgio Moro mandar a Polícia Federal suspender as interceptações telefônicas de Lula.
Marco Aurélio não citou especificamente o caso de
Lula, mas respondeu a pergunta sobre a divulgação de conversas "gravadas
pela [operação] Lava Jato". "A divulgação é condenável a todos os títulos,
já que temos uma legislação que impõe sigilo, e houve divulgação do objeto da
interceptação telefônica. Agora, o conteúdo também é algo super desagradável,
para dizer o mínimo", afirmou.
saiba mais
Em seguida, o ministro foi questionado se a
divulgação seria uma infração processual. "Cometida a divulgação pelo
cidadão comum é um crime, e há pena prevista para esse crime na própria lei de
regência. [Em caso de divulgação feita] por magistrados, por um juiz da causa,
evidentemente se tem aí um erro de procedimento, e que deságua em uma sanção no
campo administrativo", completou.
Apesar das declarações sobre a divulgação de conversas interceptadas, o magistrado afirmou que não havia feito críticas a Moro. "Eu não critiquei o colega Sérgio Moro. [...] Eu fiz foi uma colocação. Ou seja, houve uma divulgação frontalmente contrária à lei. A minha colocação é uma colocação científica", explicou.
Pedido de impeachment de Temer
Na entrevista, o ministro do Supremo também comentou a ação que contesta o arquivamento, em dezembro, pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de uma denúncia contra Temer por suposto crime de responsabilidade.
Nesta sexta-feira (1º), o STF divulgou por equívoco, uma decisão "em elaboração" pelo ministro Marco Aurélio Mello referente ao acaso. No documento, o ministro determina à Câmara iniciar um processo de impeachment do vice-presidente da República Michel Temer. O documento é uma espécie de esboço e não tem validade, mas a previsão era que a decisão de Marco Aurélio Mello fosse tomada nesta segunda.
Apesar das declarações sobre a divulgação de conversas interceptadas, o magistrado afirmou que não havia feito críticas a Moro. "Eu não critiquei o colega Sérgio Moro. [...] Eu fiz foi uma colocação. Ou seja, houve uma divulgação frontalmente contrária à lei. A minha colocação é uma colocação científica", explicou.
Pedido de impeachment de Temer
Na entrevista, o ministro do Supremo também comentou a ação que contesta o arquivamento, em dezembro, pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de uma denúncia contra Temer por suposto crime de responsabilidade.
Nesta sexta-feira (1º), o STF divulgou por equívoco, uma decisão "em elaboração" pelo ministro Marco Aurélio Mello referente ao acaso. No documento, o ministro determina à Câmara iniciar um processo de impeachment do vice-presidente da República Michel Temer. O documento é uma espécie de esboço e não tem validade, mas a previsão era que a decisão de Marco Aurélio Mello fosse tomada nesta segunda.
"Inicialmente, houve um pequeno pecado do
gabinete, porque o pronunciamento ainda não estava formalizado, estava em
elaboração", afirmou o magistrado no "Roda Viva".
Após comentário de que Marco Aurélio "dá a
entender" que vai exigir acolhimento pela Câmara de pedido de impeachment
de Temer, o magistrado brinca: "Sou muito sugestionável, posso evoluir ou
involuir".
"Recebi hoje as informações. E aí se estabelece o contraditório. Eu vou levar em conta as informações do Eduardo Cunha [presidente da Câmara] e vou manter aquele entendimento primitivo", completou.
"Recebi hoje as informações. E aí se estabelece o contraditório. Eu vou levar em conta as informações do Eduardo Cunha [presidente da Câmara] e vou manter aquele entendimento primitivo", completou.
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Do G1, em Brasília