Esta dupla da certo no
Brasil adote esta ideia
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
CRIANÇA PRESA NO BANHEIRO E RESGATADA PELO SGT SIQUEIRA.
Hoje 29/08/2014 por volta das 13h00 o SGT Siqueira passava
pela rua do Travessão da Cachoeira, S/Nº em frente a área do rodeio no bairro
bela vista Rurópolis Pará
se deparou com uma Senhora desesperada que sua filha de 2
anos estava ´presa no banheiro. O SGT não pensou duas vezes e escalou a telha
da residência, onde consegui acesso ao banheiro e salvou a pequena Elen. A
família muito agradecida elogiou a atitude do Sargento Siqueira.
encontrei a mão da pequena na rua pedindo ajuda pois sua
filhinha estava presa no banheiro a mas de uma hora chorando desesperada, fiz o
que me determinei a fazer presta serviço a sociedade e faço com carinho e
orgulho obrigado meu DEUS.
A pequena Elen Tatyana Figueiredo Faria, de apena 2 anos
e 11 meses é filha de Sergio Serdanes Faria, e Paulina Figueiredo Faria.
HOMENS ARMADOS COM FUZIS ATACAM CARRO-FORTE NA PA-150
Quatro
homens armados com fuzis atacaram um carro-forte na PA-150, na tarde desta
quinta-feira (28). Segundo informações da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), a
tentativa de assalto aconteceu no quilômetro 50 da rodovia, na zona rural de
Moju, no nordeste do estado.
O G1
entrou em contato com a Prosegur, que disse se tratar de uma tentativa de
assalto. A empresa disse ainda que irá colaborar com as investigações no que
for necessário. Segundo a PRE, o bando disparou pelo menos 50 tiros contra o
veículo. Os assaltantes
seguiam o carro da Prosegur, que ia de Moju para Belém,
em uma caminhonete branca e, durante a abordagem, trocaram tiros com a PRE. Um
vigilante foi atingido de raspão no braço, levado para o hospital local,
atendido e passa bem. Equipes da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRCO)
e da PRE foram até o local para apurar o caso e já tentam localizar os homens,
que fugiram do local. A Polícia Rodoviária Estadual diz que nenhuma quantia foi
levada, mas a Polícia Militar confirma que os assaltantes conseguiram levar
dinheiro do carro-forte.
Fonte: G1-PA
POLÍCIA PROCURA SEIS ACUSADOS DE DESMATAMENTO FORAGIDOS NO PA
Acusados
tiveram prisão decretada pela Justiça Federal de Itaituba. Ibama diz que
quadrilha foi responsáveis por desmatamento recorde.
A Polícia Federal do Pará faz buscas para
localizar seis pessoas que teriam envolvimento com crimes ambientais na região
sudeste do estado. Entre os suspeitos está o empresário Ezequiel Antônio
Castanha, proprietário de um comércio em Novo Progresso. De acordo com o Ibama,
ele tem multas que somam R$ 30 milhões e seria um dos articuladores do esquema
criminoso que invadia e desmatava terras públicas em áreas de preservação. Castanha
e os demais suspeitos tiveram mandado de prisão expedidos pela Justiça Federal
de Itaituba, e são considerados foragidos. Em entrevista ao Globo Rural em
junho de 2014, o empresário disse que o desmatamento aconteceria
"naturalmente". http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2014/08/policia-procura-seis-acusados-de-desmatamento-foragidos-no-pa.html
SUSPEITOS DE CRIMES AMBIENTAIS EM NOVO PROGRESSO SÃO PRESOS E LEVADOS PARA BELÉM
Seis
pessoas suspeitas de integrar uma quadrilha que praticava crimes ambientais em
Novo Progresso, no sudoeste do Pará, foram presas e levadas para Belém no fim
da tarde desta quarta-feira (27).
Os cinco homens e uma mulher foram transportados em um avião da Força
Aérea e saíram do Aeroporto Internacional Val-de-Cans, na capital, algemados.
Segundo o Ibama, o grupo seria formado por empresários da região, e teria sido
responsável pelo maior desmatamento da floresta Amazônica em toda história. Os
suspeitos foram presos durante a Operação Castanheira, que cumpriu 11 mandados
de prisão preventiva nesta quarta-feira (27). Outros 22 mandados de busca e apreensão,
três prisões temporárias e quatro conduções coercitivas devem ser executados.
Outras diligências foram realizadas nas cidades de São Paulo, Paraná e Mato
Grosso, onde outros dois suspeitos foram detidos. A operação é realizada pela
Polícia Federal, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), Receita Federal
e Ministério Público Federal.
Desmatamento
recorde>: Segundo o
procurador da república, Daniel Azeredo, “a sofisticação da quadrilha a torna a
maior dos últimos anos especializada em desmatamento da Amazônia. É um crime
ambiental que envolveu lavagem de muito dinheiro, corrupção e falsificação de
documentos. Acredito que este é o primeiro caso de crime ambiental em que a
investigação focou também no aspecto financeiro dos envolvidos”. O diretor do
setor de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano de Meneses Evaristo, também
atribui à quadrilha o título. “Foi o grupo que mais desmatou a Amazônia em
todos os tempos”.
Esquema
criminoso: Segundo o
MPF, a quadrilha invadia áreas públicas protegidas, como a Floresta Nacional
Jiamanxim, faziam queimadas para a formação de pastos. Posteriormente, a área
era loteada e revendida a produtores e agropecuaristas. Perícias apontam que
dano ambiental no município ultrapassa R$ 500 milhões. O delegado da Polícia
Federal no Pará, Raimundo Benassuly, detalha como os crimes ocorriam. “Essa
investigação começou há um ano, em parceria com o Ibama, que está em Novo
Progresso desde 2008. Fizemos uma interceptação telefônica que revelou como o
bando agia. Um crime organizado com alta lucratividade. Foram identificadas 11
áreas desmatadas, que eram revestidas para especulação imobiliária, ou seja
grilagem de terra.
Eles
queimavam a área, plantavam capim, e preparavam para a plantação de soja. Daí
vendiam para empresários, sobretudo, do sul e do sudeste do país. Fizemos a
quebra do sigilo bancário que revelou altas quantias, terras que eram vendidos
a R$ 10 milhões. Agora eles serão ouvidos aqui em Belém. Dentre os presos, tem
grandes empresários de Novo Progresso, um advogado que sabia que ele estava
trabalhando com documento falsificado e lavagem de dinheiro”, concluiu
Benassuly. Os envolvidos deverão ser indiciados pelos crimes de invasão de
terras públicas, furto, sonegação fiscal, crimes ambientais, falsificação de
documentos, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. As penas dos acusados
podem ultrapassar 50 anos de reclusão.
Fonte: G1
Pará