Em 2013, a área da Amazônia que sofreu degradação florestal — retirada
seletiva de árvores por madeireiros ou deterioração por incêndios — foi de
5.434 km², a menor desde que o governo começou a medir o problema na região.
O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) divulgou ontem os
números dos três últimos anos de dados compilados pelo programa Degrad, criado
em 2007 para monitorar florestas.
A ideia do projeto é identificar áreas de floresta que foram
prejudicadas, mas que ainda não sofreram corte raso, eliminando todas as
árvores.
O dado mais recente aponta uma tendência de queda, já que os dois anos
anteriores, 2011 e 2012, exibiram extensões de floresta degradada com 24.650
km² e 8.634 km², respectivamente.
Curiosamente, em 2013, mesmo ano em que a degradação registrou uma
queda, o número do desmate por corte raso subiu um pouco (12%), totalizando
5.843 km².
Foto: Nelson Luiz Wendel/Flickr
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