O ex-número 1 da Superintendência Regional do Incra, em
Santarém, Luiz Bacelar Guerreiro Júnior (foto)
completa neste segunda-feira (26) exatos 63 dias que está preso na
penitenciária agrícola de Santarém.
No Leia Mais,
abaixo, confira os crimes que Bacelar é acusado.
O político oriximinaense do PMDB foi preso na operação Madeira Limpa,
deflagrada pela Polícia Federal,
após pedido do MPF (Ministério Público Federal) à Justiça Federal em Santarém.
Bacelar, segundo o MPF,
fazia parte de uma quadrilha de comércio ilegal de madeira, composta por três
núcleos, que agiam de “forma consciente e em unidade de desígnios” – em sintonia
fina, azeitada e orquestrada.
O núcleo de Bacelar
era o mais numeroso, o 2, do qual também fazia parte Adriano Minello, outro
servidor do Incra preso na operação. Mediante pagamento de fiança, Adriano foi
solto e responde às acusações em liberdade.
Segundo o MPF, Bacelar e
Adriano transformaram os cargos públicos que ocupavam (ambos já foram
exonerados) em “instrumentos para barganhar propinas e viabilizar os interesses
dos corruptores”.
O MPF apurou o pagamento de
propina, por madeireiros, pelo menos duas vezes para Bacelar. Uma, a mais
recente, no valor de R$ 10 mil, em março deste ano, pago por André Suleiman.
E a outra, no ano passado
(julho), feita por Danilo Campos, no valor de R$ 9.580,00.
fonte Jeso.
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Os crimes
cometidos por Bacelar, segundo o MPF
1) Participação em
organização criminosa (artigo 2º da Lei 12.850/13);
2) Corrupção passiva
(artigo 317 do Código Penal).
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