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ILUSTRATIVA-INTERNET)A POLÍCIA CIVIL DO PARÁ EM PARCERIA COM A POLÍCIA
JUDICIÁRIA CIVIL DE MATO GROSSO PRENDEU, NESTA SEXTA-FEIRA, 7, SETE ACUSADOS DE
INTEGRAR UMA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA RESPONSÁVEL EM PRATICAR UM GOLPE CONTRA
FAMILIARES DE PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADES DE SAÚDE NO ESTADO PARAENSE. AS
PRISÕES FORAM REALIZADAS NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS, NO SUL DO ESTADO, A 210
QUILÔMETROS DE CUIABÁ. DENOMINADA DE OPERAÇÃO PRONTUÁRIO, A AÇÃO POLICIAL FOI
COORDENADA POR POLICIAIS CIVIS DA DIVISÃO DE PREVENÇÃO E REPRESSÃO A CRIMES
TECNOLÓGICOS (DPRCT). AS INVESTIGAÇÕES FORAM PRESIDIDAS PELA DELEGADA KARINA
CORREIA FIGUEIREDO CAMPELO. A OPERAÇÃO FOI COORDENADA PELA TITULAR DA DPRCT,
DELEGADA VANESSA LEE. DOIS DOIS SETE PRESOS FORAM TRANSFERIDOS NESTA
SEXTA-FEIRA, PARA BELÉM, EM VOO COMERCIAL, COM CHEGADA PREVISTA PARA 0H10 DESTE
SÁBADO, NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE VAL-DE-CÃES, EM BELÉM, DE ONDE SERÃO
LEVADOS À CENTRAL DE TRIAGEM METROPOLITANA 2, EM ANANINDEUA.
A
OPERAÇÃO FOI DEFLAGRADA COM APOIO DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DE MATO
GROSSO. A DELEGADA EXPLICA QUE A OPERAÇÃO RESULTOU DE INQUÉRITO INSTAURADO NA
DPRCT QUE VISA DESARTICULAR ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA ESPECIALIZADA EM FRAUDES E QUE
AGIA EM DIVERSOS ESTADOS BRASILEIROS. OS CRIMINOSOS SE APROVEITAVAM DO ESTADO
DE FRAGILIDADE DE FAMILIARES DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAIS PARA ENGANAR
AS VÍTIMAS. POR MEIO DE CONVENCIMENTO, OS GOLPISTAS CONSEGUIAM, POR TELEFONE,
INFORMAÇÕES DE PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DE
HOSPITAIS.
A
DELEGADA DETALHA QUE O GOLPE COMETIDO PELA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA CHEGOU AO
CONHECIMENTO DA DPRCT, EM JUNHO DESTE ANO, QUANDO UMA VÍTIMA PROCUROU A
DELEGACIA PARA REGISTRAR BOLETIM DE OCORRÊNCIA. A VÍTIMA CONTOU QUE CAIU NO
GOLPE, APÓS RECEBER LIGAÇÃO DE UMA PESSOA, QUE SE IDENTIFICOU COMO DOUTOR
MARCELO E QUE SERIA MÉDICO DA UTI DE UM GRANDE HOSPITAL DE BELÉM. DE POSSE DE
INFORMAÇÕES DO PRONTUÁRIO DE UM FAMILIAR INTERNADO NA UTI, O FALSÁRIO DISSE À
VÍTIMA QUE O PACIENTE TERIA TIDO UMA HEMORRAGIA ATRÁS DO FÍGADO E QUE SERIA
NECESSÁRIO FAZER UM PROCEDIMENTO PARA ESTANCAR O SANGRAMENTO, MAS O
ESTABELECIMENTO HOSPITALAR NÃO POSSUÍA O APARELHO NECESSÁRIO AO PROCEDIMENTO
MÉDICO. APÓS A LIGAÇÃO, O GOLPISTA DISSE QUE IRIA ENTRAR NOVAMENTE EM CONTATO.
DESESPERADA,
A VÍTIMA JÁ SE PREPARAVA PARA IR AO HOSPITAL, QUANDO RECEBEU O NOVO TELEFONEMA
DO FALSO MÉDICO. O GOLPISTA ALEGOU QUE O ESTADO DE SAÚDE DO PACIENTE TERIA SE
AGRAVADO E QUE A EQUIPE MÉDICA ESTAVA PRONTA PARA FAZER O PROCEDIMENTO MÉDICO,
QUE DEVERIA SER FEITO DE FORMA PARTICULAR, POIS O PLANO DE SAÚDE DO PACIENTE
TERIA INFORMADO QUE SOMENTE COBRIRIA A DESPESA DO PROCEDIMENTO MÉDICO APÓS O
PRAZO DE 10 A 20 DIAS. “PARA QUE FOSSE FEITO O PROCEDIMENTO NO PACIENTE, O
GOLPISTA ORIENTOU A VÍTIMA A FAZER UM DEPÓSITO NO VALOR DE R$ 1,5 MIL EM UMA
CONTA BANCÁRIA FORNECIDA PELO CRIMINOSO”, DETALHOU A DELEGADA.
PARA
QUE A VÍTIMA NÃO DESCONFIASSE, O GOLPISTA ORIENTOU A VÍTIMA A ENTREGAR CÓPIA
AUTENTICADA EM CARTÓRIO DO COMPROVANTE DE DEPÓSITO NA ADMINISTRAÇÃO DO
HOSPITAL, PARA QUE FOSSE REPASSADO AO PLANO DE SAÚDE DO PACIENTE PARA O
RESSARCIMENTO DOS VALORES PAGOS. A VÍTIMA IMEDIATAMENTE REALIZOU O DEPÓSITO DO
DINHEIRO SOLICITADO, ACREDITANDO QUE ESTAVA PAGANDO O PROCEDIMENTO MÉDICO QUE
AJUDARIA O PAI. APÓS FAZER O DEPÓSITO, A VÍTIMA FOI HOSPITAL, ONDE TOMOU
CONHECIMENTO DE QUE AS INFORMAÇÕES SOBRE O PACIENTE ERA FALSAS. “UMA
FUNCIONÁRIA INFORMOU QUE O HOSPITAL NÃO REALIZAVA QUALQUER COMUNICAÇÃO A
FAMILIARES DE PACIENTES VIA TELEFONE”, EXPLICA.
NA
OCASIÃO, A VÍTIMA SOUBE QUE OUTRAS PESSOAS, QUE TAMBÉM ESTAVAM COM FAMILIARES
INTERNADOS NA UTI DO HOSPITAL, TAMBÉM HAVIAM RECEBIDO TELEFONEMAS DE PESSOAS
QUE SE PASSAVAM POR MÉDICOS DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE PARA PRATICAR O GOLPE.
COM BASE NA DENÚNCIA DA VÍTIMA, AS INVESTIGAÇÕES POLICIAIS FORAM INICIADAS PARA
APURAR A AUTORIA DOS GOLPES. DURANTE AS INVESTIGAÇÕES, OUTRAS VÍTIMAS FORAM À
DPRCT. SEGUNDO A DELEGADA, OS NOVOS RELATOS REVELARAM QUE OS CRIMINOSOS TINHAM
A MESMA FORMA DE AGIR. NA INVESTIGAÇÃO, A EQUIPE DA DPRCT DESCOBRIU QUE A AÇÃO
CRIMINOSA PARTIA DE UM MESMO GRUPO CRIMINOSO COM BASE NO MATO GROSSO.
NOS
CASOS DENUNCIADOS À DPRCT, AS VÍTIMAS RELATARAM QUE O VALOR EXIGIDO DE DEPÓSITO
BANCÁRIO PARA REALIZAÇÃO DO FALSO EXAME VARIAVA DE R$ 1,5 MIL A R$ 3 MIL.
“DURANTE AS INVESTIGAÇÕES, FOI VERIFICADO QUE O CRIMINOSO ENTROU EM CONTATO COM
PESSOAS QUE TINHAM FAMILIARES INTERNADOS NA UTI DE CINCO HOSPITAIS NA CAPITAL
PARAENSE. AS VÍTIMAS RECEBERAM LIGAÇÕES DE UMA PESSOA QUE SEMPRE SE
IDENTIFICAVA COMO MÉDICO E QUE TINHA INFORMAÇÕES DO PACIENTE INTERNADO. NAS
LIGAÇÕES, O ARGUMENTO ERA SEMPRE O MESMO, DE QUE O PACIENTE TERIA QUE FAZER UM
EXAME NÃO COBERTO PELO CONVÊNIO DO PLANO DE SAÚDE E, PARA ISSO, TERIA QUE
DEPOSITAR O DINHEIRO NA CONTA BANCÁRIA DO PROPRIETÁRIO DA CLÍNICA PARTICULAR.
PARA AMEDRONTAR AS VÍTIMAS, O ESTELIONATÁRIO SEMPRE FALAVA DA URGÊNCIA DA
REALIZAÇÃO DO EXAME EM RAZÃO DO RISCO DE MORTE DO PACIENTE. DESSA FORMA, AS
VÍTIMAS, QUE JÁ ESTÃO FRAGILIZADAS COM O FATO DE UM FAMILIAR ESTAR INTERNADO NA
UTI, ACABAVAM POR DESESPERO DEPOSITANDO OS VALORES SOLICITADOS PELO ESTELIONATÁRIO”,
SALIENTA.
AS
INVESTIGAÇÕES, DESTACA A DELEGADA, MOSTRARAM QUE OS CRIMINOSOS PESQUISAVAM
HOSPITAIS QUE POSSUEM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA, EM DIVERSAS CIDADES
BRASILEIRAS, E, POR MEIO DE CONTATO COM A TELEFONISTA DOS HOSPITAIS, OS
GOLPISTAS, PASSANDO-SE POR MÉDICOS, SOLICITAVAM NÚMEROS DE RAMAIS TELEFÔNICOS
DE VÁRIOS SETORES DO HOSPITAL, PRINCIPALMENTE DA UTI E DA RECEPÇÃO. NESSES
SETORES, OS GOLPISTAS FALAVAM COM A RECEPÇÃO OU COM ALGUM FUNCIONÁRIO DA UTI,
IDENTIFICANDO-SE COMO MÉDICOS E SOLICITANDO O MAPA DE PACIENTES INTERNADOS NA
UTI, ALÉM DA LISTA DE VISITANTES DE CADA PACIENTE, ALÉM DOS NÚMEROS DE
TELEFONES PARA CONTATO. EM POSSE DAS INFORMAÇÕES, OS CRIMINOSOS PASSAVAM A
LIGAR PARA OS FAMILIARES DOS PACIENTES PARA ENGANÁ-LOS.
CRIMINOSOS
A DELEGADA EXPLICA QUE AS FRAUDES ERAM COMETIDAS EM VÁRIAS CIDADES BRASILEIRAS,
ONDE A ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA AGIA E QUE TINHA POR BASE A CIDADE DE RONDONÓPOLIS,
NO ESTADO DO MATO GROSSO. OS PRINCIPAIS EXECUTORES DAS FRAUDES SÃO PRESIDIÁRIOS
RECOLHIDOS NA PENITENCIÁRIA MAJOR ELDO SÁ CORREA, CONHECIDA COMO MATA GRANDE,
NA ZONA RURAL DE RONDONÓPOLIS. UM DOS CRIMINOSOS IDENTIFICADO DURANTE AS
INVESTIGAÇÕES É O PRESIDIÁRIO JOÃO BATISTA VIEIRA DOS SANTOS, DE APELIDO
“JOÃOZINHO”, APONTADO COMO LÍDER DA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA E ENVOLVIDO NO TRÁFICO
DE DROGAS E ROUBOS. OUTRA PESSOA ACUSADA É ALDAÍRIS RIBEIRO DA SILVA, NAMORADA
DE JOÃO BATISTA. ELA LEVAVA AO PRESIDIÁRIO, DURANTE AS VISITAS ÍNTIMAS,
TELEFONES CELULARES, COM RECARREGADORES E CHIPS, PARA QUE O CRIMINOSO FIZESSE
CONTATO COM OS HOSPITAIS E COM AS VÍTIMAS. ALDAÍRIS É ACUSADA TAMBÉM DE
REALIZAR PESQUISAS SOBRE OS HOSPITAIS QUE POSSUÍAM UTI PARA DEPOIS REPASSAR AO
NAMORADO AS INFORMAÇÕES.
APÓS
O DINHEIRO SER DEPOSITADO EM CONTATO, ELA ERA RESPONSÁVEL EM MOVIMENTAR O
DINHEIRO DAS CONTAS A PEDIDO DO NAMORADO. OUTRO INTEGRANTE DA ASSOCIAÇÃO
CRIMINOSA É ROBERTO PIO DA SILVA, TAMBÉM APONTADO COMO LÍDER DA ASSOCIAÇÃO
CRIMINOSA E ACUSADOS DE SER UM DOS ARTICULADORES DA FRAUDE. ELE JÁ FOI
CONDENADO POR TRÁFICO DE DROGAS, POR HOMICÍDIO QUALIFICADO E POR ROUBO
QUALIFICADO, E ATUALMENTE, ESTAVA PRESO NA PENITENCIÁRIA MAJOR ELDO SÁ CORREA,
DE ONDE TAMBÉM COMETIA AS FRAUDES. OUTRO ACUSADO É ELIAS DE SOUZA NETO,
APONTADO COMO UM DOS CRIMINOSOS QUE ENTRA EM CONTATO COM OS FUNCIONÁRIOS DOS HOSPITAIS
PARA OBTER INFORMAÇÕES DE PACIENTES DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E DEPOIS
TAMBÉM FAZIA CONTATO COM AS VÍTIMAS.
ERA
ELIAS, EXPLICA A DELEGADA, QUE MANTINHA CONTATO FREQUENTE COM QUASE TODOS OS
INTEGRANTES DA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA. ELE ERA RESPONSÁVEL EM PEGAR “EMPRESTADO”
A CONTA BANCÁRIA DE SUA MÃE, IRANILDES RAMOS DE SOUSA, PARA RECEBER O DINHEIRO
DEPOSITADO DAS VÍTIMAS, EM TROCA DE 30% DO VALOR ARRECADADO. IRANILDES TAMBÉM
FOI PRESA E CONFESSOU QUE FORNECIA SUA CONTA NÃO SÓ AO FILHO COMO A OUTROS
INTEGRANTES DO BANDO PARA SER USADA NO GOLPE. OUTROS DOIS PRESOS, JULIO CÉSAR
COSTA BRANDÃO E FERNANDO CÉSAR DA SILVA, SÃO ACUSADOS DE MOVIMENTAR O DINHEIRO
NAS CONTAS BANCÁRIAS E FAZER CAPTAÇÃO DE NOVAS CONTAS BANCÁRIAS PARA RECEBER OS
DEPÓSITOS FEITOS PELAS VÍTIMAS. OS TITULARES DAS CONTAS CEDIDAS RECEBIAM UMA
PORCENTAGEM SOBRE O VALOR DEPOSITADO NA CONTA BANCÁRIA. “APÓS A CONFIRMAÇÃO DO
DEPÓSITO DO DINHEIRO PELA VÍTIMA, JÚLIO CÉSAR E FERNANDO IAM AO BANCO E ALI
EFETUAVAM OS SAQUES OU REALIZAVAM TRANSFERÊNCIAS DOS VALORES PARA OUTRAS CONTAS
BANCÁRIAS”, RESSALTA A POLICIAL CIVIL.
AO
TODO, AS INVESTIGAÇÕES DURARAM QUATRO MESES. DE POSSE DAS PROVAS OBTIDAS NAS
INVESTIGAÇÕES, FOI POSSÍVEL REQUISITAR MANDADOS DE PRISÃO E DE BUSCA E
APREENSÃO DECRETADOS PELA JUSTIÇA DO PARÁ. A OPERAÇÃO CONTOU COM APOIO DE
POLICIAIS CIVIS DA DELEGACIA ESPECIALIZADA DE ROUBOS E FURTOS DE RONDONÓPOLIS,
A POLÍCIA CIVIL DO MATO GROSSO. DOS SETE PRESOS, DOIS – JULIO CÉSAR E FERNANDO
– SERÃO LEVADOS PARA O SISTEMA PENITENCIÁRIO DO PARÁ, PARA FICAREM À DISPOSIÇÃO
DA JUSTIÇA. EM CASO DE CONDENAÇÃO, A PENA DOS CRIMINOSOS PODE CHEGAR A 11 ANOS
DE RECLUSÃO. O PREJUÍZO CAUSADO PELA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA AINDA ESTÁ SENDO
COMPUTADO.
A
DELEGADA DÁ AS SEGUINTES ORIENTAÇÕES PARA NÃO SER VÍTIMA DO GOLPE:
–
SEMPRE QUE RECEBER LIGAÇÕES DE UMA PESSOA QUE SE IDENTIFICA COMO FUNCIONÁRIO OU
EMPREGADO DE UM ÓRGÃO PÚBLICO OU ESTABELECIMENTO PRIVADO, PROCURE LIGAR PARA O
NÚMERO OFICIAL DO LOCAL, PARA CHECAR A EXISTÊNCIA DO NOME DO SERVIDOR OU
EMPREGADO.
–
SOBRE PAGAMENTOS, PROCURE SEMPRE A ADMINISTRAÇÃO DO HOSPITAL OU ESTABELECIMENTO
CITADO PELO AGENTE QUE LHE TELEFONOU;
–
PROCURAR INFORMAÇÕES SOBRE OS MÉDICOS QUE TRABALHAM NA UTI DO HOSPITAL EM QUE O
FAMILIAR ESTIVER INTERNADO;
–
NUNCA REPASSE DADOS PESSOAIS POR TELEFONE ANTES DE VERIFICAR A VERACIDADE DO
PROCEDIMENTO;
–
NUNCA FAÇA DEPÓSITOS BANCÁRIOS E QUALQUER TIPO DE PAGAMENTO ANTES DE ENTRAR EM
CONTATO COM A ADMINISTRAÇÃO DO HOSPITAL;
–
MANTENHA A CALMA E DESCONFIE SEMPRE DE CONVERSAS EM QUE A PESSOA FALA RAPIDAMENTE
E TENTA LHE PRESSIONAR A FAZER O PAGAMENTO;
–
PROCURE NA PRÓPRIA INTERNET SE INFORMAR SOBRE CASOS DE GOLPES SEMELHANTES POR
MEIO DE TELEFONEMAS;
–
SE DESCONFIAR QUE A LIGAÇÃO TELEFÔNICA É FRAUDULENTA, TENTE GRAVAR O CONTEÚDO E
ANOTE O MÁXIMO DE INFORMAÇÕES REPASSADAS PELO CRIMINOSO E PROCURE A POLÍCIA O
MAIS RÁPIDO POSSÍVEL PARA INFORMAR O CASO.
Por
plantao24horasnews
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