sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Transamazônica 2014

 
154 quilômetros sem pavimento separam Novo Progresso de Miritituba Mais um trecho da BR-163 foi acompanhado pelo Estradeiro Aprossoja nesta semana. Entre as cidades de Novo Progresso e o distrito de Miritituba, em Itaituba, no Pará, quatro empreiteiras são responsáveis pelas obras totalizando 154 quilômetros sem pavimentação. Além disso, há dois pontos críticos com terreno escorregadio sempre que há chuvas, o que inviabiliza o tráfego de veículos maiores.


Entre as quatro empreiteiras está a CIMCOP Engenharia e Construção responsável por 41 quilômetros com obras finalizadas. Logo em seguida, a empresa Trimec com 58 quilômetros, mantem as obras em ritmo desacelerado com trechos de pavimentação recente, outros em fase de imprimação, e ainda, 30 quilômetros que não receberam nem mesmo a terraplanagem. Já o consórcio CCM, responsável por 117 quilômetros, apresenta 38 quilômetros sem pavimentação.



Já no trecho da empresa CBEMI, o mais longo, com 137 quilômetros, a rodovia fica muito escorregadia em dias chuvosos. Segundo o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz, a principal causa é a presença do “silte” na composição do solo. “Além do silte que torna a estrada escorregadia quando molhada, alguns trechos dos 58 quilômetros sem pavimento da CBEMI, ainda estão em leito natural, com poucas alterações desde que foram abertos entre 1973 e 1976.”


O grande Fantasma do Oeste do Pará, é o abandono da transamazônica,
A transamazônica é como a energia para todo no Oeste do Pará, só é lembrada no ano Político.
Eu conheço representante de partido Político, e Deputado Estadual, e federal que já deu sinal verde, já vai coloca energia para todos, e a transamazônica não é diferente. Eu sou Raimundo Padre, conheço esta história aqui em Rurópolis.