sábado, 5 de setembro de 2015

Igreja Evangélica Presbiteriano Renovada


ATENAS RECEBEU MAIS DE 13 MIL IMIGRANTES EM 6 DIAS


 ATENAS RECEBEU MAIS DE 13 MIL IMIGRANTES EM 6 DIAS
Balsa desembarcou 2.500 imigrantes em Atenas neste sábado.
Milhares esperam nas ilhas gregas para serem transportados ao continente
Uma balsa grega desembarcou 2.500 imigrantes neste sábado (5) no porto de Piraeus, em Atenas, elevando o número total de pessoas que foram para a parte continental da Grécia desde a última segunda-feira para 13.373, segundo a guarda costeira.
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Enquanto isso, outros milhares de imigrantes esperam nas ilhas gregas para serem identificados e transportados para Atenas para continuar a viagem para outros países europeus.
A Grécia e outros países europeus estão tendo dificuldades para lidar com uma onda de migrantes e refugiados, principalmente da guerra na Síria, que saem do norte da África, fazendo a travessia no Mar Mediterrâneo para as suas ilhas, inclusive Kos, Lesbos, Samos e Agathonisi, além da costa da Itália e da Turquia.

Mais de 230 mil imigrantes e refugiados chegaram na Grécia por mar neste ano, um grande aumento comparado aos 17.500 que chegaram no mesmo período de 2014, segundo o ministro-adjunto do Transporte, Nikos Zois. Milhares de pessoas atravessam para a Macedônia, Sérvia e Hungria, para tentar chegar a países ricos da União Europeia, como a Áustria e Alemanha.

Veja os últimos acontecimenos da crise migratória:
- Neste sábado, um menino recém-nascido foi encontrado morto depois que seus refugiados pais alcançaram a costa de uma ilha grega em um barco que veio da Turquia. O bebê foi levado da ilha de Agathonisi para um hospital na ilha próxima de Samos, onde foi pronunciado morto, disse o serviço de guarda costeira da Grécia. As autoridades não deram nenhum detalhe sobre a sua identidade ou as causas da morte.

- Na ilha grega de Lesbos, pelo segundo dia consecutivo, milhares de imigrantes entraram em confronto com a polícia. Segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters, aproximadamente 3 mil imigrantes protestavam sobre os demorados processos de identificações. Forças antimotim lançaram gases lacrimogêneos a milhares de deslocados que tentavam passar os cordões de segurança para subir em um barco que ia a Atenas, informou uma fonte policial à France Presse.
Imigrantes ajudam outro imigrante a se levantar durante confronto com a polícia grega neste sábado (5) na ilha de Lesbos (Foto: AFP PHOTO / ANGELOS TZORTZINIS)
 -  A Áustria recebeu até o início da tarde deste sábado mais de 6 mil imigrantes, sendo que parte deles partiram logo em seguida em trens especiais para Munique, na Alemanha, onde são esperados até 10 mil. Os dois países anunciaram na sexta que aceitariam receber os imigrantes que estavam na Hungria.

 - Mil refugiados devem passar a noite em estação de trem de Viena. A companhia estatal de trens ÖBB disponibilizou 440 assentos para dormir em escritórios fora de uso, enquanto outras 400 pessoas poderão passar a noite em trens parados.Família com bebê é filmada na estação de trem de Nickelsdof, na Áustria, onde tenta embarcar em direção a Viena (Foto: Joe Klamar / AFP)
- Milhares de pessoas mobilizadas nas redes sociais pediram neste sábado (5) em Paris a abertura das fronteiras para os imigrantes.Manifestantes levam foto de menino afogado em praia da Turquia a protesto para que a França abra as suas fronteiras aos imigrantes (Foto: REUTERS/Philippe Wojazer)
- O Brasil deve prorrogar as regras que facilitam o refúgio de sírios no Brasil. Em vigor desde 2013, a norma que simplifica a concessão de visto a imigrantes daquele país venceria no final de setembro.
- Uma embarcação da Marinha do Brasil resgatou nesta sexta-feira (4) 220 imigrantes que tentatavam chegar à Europa pelo mar Mediterrâneo. O resgate ocorreu quando a coverta Barroso navegava próximo à Sicília, na Itália, em direção ao Líbano. O comandante da embarcação, Alexandre Amendoeira Nunes, disse ao G1 que alguns dos passageiros contaram que estavam há dois dias sem comer.
 - Foi enterrado em Kobane, na Síria, Aylan Kurdi, o menino sírio-curdo de três anos, cuja morte durante a viagem da Turquia para a Grécia se transformou em um símbolo da tragédia dos refugiados do Oriente Médio. Kurdi escapou dessa cidade, sitiada durante meses pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), em uma tentativa de emigrar para o Canadá, onde vive uma tia da criança.
Caixões de crianças sírias que morreram afogadas junto à mãe na Turquia são carregados durante funeral em Kobane nesta sexta-feira (4) (Foto: AP)

Boicote às eleições na Grécia
O prefeito da principal cidade da ilha grega de Lesbos alertou neste sábado que a ilha boicotaria a eleição geral de 20 de setembro se o governo não abordar a situação da crise miratória imediatamente.
"Uma ilha com 85 mil pessoas recebeu o fardo de uma grande crise humanitária", disse Spyros Galinos de acordo com a agência Athens News.
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"Estamos pedindo que as pessoas de Lesbos não participem das próximas eleições e estamos claramente manifestando nossa intenção de não organizar os colégios eleitorais, se não houver ações imediatas".
O primeiro vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, e comissário de Imigração, Dimitris Avramopoulos, prometeram a Atenas 33 milhões de euros para ajudá-la a resolver a crise de imigração.
O ex-primeiro ministro grego Alexis Tsipras, que renunciou mês passado para se preparar para a eleição, e seu principal rival conservador Evangelos Meimarakis, estão em campanhas eleitorais difíceis e trocaram farpas na sexta-feira sobre o assunto.
Avramopoulos, em Atenas, pediu que os partidos evitem politizar o assunto.
"De todo o coração, espero que o governo que assuma após as próximas eleições resolva os grandes problemas econômicos e o problema dos imigrantes e refugiados com prudência e responsabilidade", disse, após encontrar-se com o presidente grego, Prokopis Pavlopoulos, e o primeiro-ministro interino, Vassiliki Thanou.
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CRISE SOCIAL EM RUÓPOLIS

Rurópolis uma cidade no Oeste do Pará centralizada no entroncamento das BR Transamazônica e Santarém Cuiabá, hoje com aproximadamente 45 mil habitantes a sua Economia gira em torno do setor Rural, esta vive em uma situação não agradável pois o centro urbano ou seja a cidade de Rurópolis vive em uma crise nas estações do ano, no tempo chuvoso é uma lama só, não dando espaço para seus habitantes trafegar livremente, no Tempo de estiagem a poeira cobre de uma forma insustentável como se pode ver, nesta foto o que mais chama atenção é, que os Administradores, Executor, e legisladores não toma uma atitude e a população é quem paga o salário de todos, e é quem sofre as consequências, alem de outras situações idênticas como a falta de água em vários Bairros, a qualidade de água que é bem duvidoso a saúde que não vai bem, na Educação não temos uma universidade publica, o que mais chama atenção é que a população deste município não se manifestar contra estes problemas e os administradores Executor e legisladores diz que esta bom quando não diz mais não faz nada para mudar.  

Matéria de Raimundo Padre, de Ruropolis para c mundo.           

ALUNOS DA ESCOLA FÉ EM DEUS DENUNCIAM DESCASO

Cerca de cem alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Fé em Deus, localizado no bairro do Tenoné, protestaram ontem pela manhã pedindo por melhorias no espaço escolar. Segundo os estudantes, além dos problemas estruturais das salas de aula e falta de merenda escolar de qualidade.Segundo o estudante do 9º ano do ensino fundamental, Danilo França, de 15 anos, a escola precisa de reparos emergenciais.
“O bebedouro só tem uma torneira para todo mundo usar e tem goteira na sala de aula. Quando chove a água escorre perto da fiação elétrica. A quadra de esportes é de terra e ficam poças de água”, detalhou. Desde 2012 havia uma placa informando que a Fé em Deus receberia reforma, o que não aconteceu. A merenda, segundo eles, é bolacha e mingau de arroz. “Desde o inicio do ano, quando tem merenda é só bolacha ou mingau de arroz. Uma vez a diretora fez questão de falar que comprou o lanche para nos dar, já que o governo não dava”, falou Danilo.
Eles relataram ainda que, na última limpeza realizada na caixa d’água da escola foi retirado um rato morto. Em nota, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informou que encaminha processo de redefinição das obras previstas para a escola e enviará uma equipe de técnicos até a unidade para “levantamento das demandas emergenciais”.
(Emily Beckman/Diário do Pará)
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fonte DOL

IMIGRANTES NÃO COMIAM HAVIA 2 DIAS, DIZ COMANDANTE DE NAVIO DO BRASIL Corveta resgatou 220 sírios e líbios que seguiam à Itália em barco de madeira. Embarcação estava quase sem combustível; 'fugiam da violência', conta.


Alguns dos 220 imigrantes resgatados pelo navio da Marinha brasileira no mar Mediterrâneo na sexta-feira (4) contaram que estavam há dois dias sem comer, relatou ao G1 o comandante da embarcação,  Alexandre Amendoeira Nunes.
Eles desembarcaram da corveta brasileira Barroso por volta das 14h deste sábado (5) no porto de Catânia, na Sicília (Itália), onde foram acolhidos e cadastrados pelas autoridades.
Conforme o comandante Nunes, os imigrantes, a maioria de origem síria e libanesa - havia também um indiano a bordo-, haviam partido de Benghazi, na Líbia, e estavam havia 7 dias em alto mar. A embarcação em que estavam, de dois andares e de madeira, levava cerca de 350 tripulantes quando, na verdade, tinha capacidade para apenas 80, diz Nunes.
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O resgate ocorreu após a corveta Barroso ter sido acionada pelo Centro de Busca e Salvamento Marítimo (MRCC) italiano, que identificou navio com chance de naufrágio próximo à Grécia. A embarcação brasileira, que seguia para o Líbano, onde a Marinha participa de uma força naval em missão de paz da ONU, era a mais próxima do local para ajudar na tarefa.
"Os tripulantes estavam em dificuldades, o combustível estava acabando e estavam com pouca comida. Como o peso estava mal distribuído, a embarcação estava adernada de lado já", afirma o comandante. "Pelo que nos relataram, não havia um local específico de destino, buscavam qualquer local que pudessem desembarcar em solo italiano", explica o oficial brasileiro.
Com ajuda de um imigrante que falava inglês, a tripulação da corveta conversou com os imigrantes. "Eles não relataram que tinham medo, nada os preocupava. Diziam que o risco vale a pena. Estavam em busca de melhores condições de vida, e também de um local que pudessem trabalhar, onde não houvesse conflito. Fugiam da violência", afirma o comandante Nunes.
Nada os preocupava, diziam que o risco vale a pena. Estavam em busca de melhores condições de vida e também de um local que pudessem trabalhar, onde não houvesse conflito. Fugiam da violência"
Comandante Alexandre Amendoeira Nunes,
sobre os imigrantes resgatados
Resgatados
Entre os resgatados havia 89 homens, 94 mulheres e 37 crianças, inclusive 4 bebês  de colo. A maioria dos adultos tinha idades entre 30 e 40 anos. As crianças, conta o comandante, apresentavam queimaduras e assaduras, devido à exposição ao sol durante dias e também estavam com a roupa molhada. Uma mulher estava com o braço fraturado e uma outra, estava grávida.
Ninguém foi diagnosticado com doenças. Todos os imigrantes receberam soro, alimentação e cobertores, tendo sido avaliados por médicos e recebido remédios a bordo da embarcação brasileira.
 
 Em entrevista ao "Jornal Hoje", da TV Globo, o comandante relatou também que os imigrantes "se sentiram muito agradecidos" pelo resgate. "Hoje pela manhã, após servirmos um café da manhã, eles começaram a interagir mais com a nossa tripulação, a efetuar brincadeiras e se sentiram muito agradecidos com o fato de um navio brasileiro ter os resgatado".

"Me sinto apenas um cidadão, um servidor da Marinha do Brasil. Sinto muito orgulho do que faço perante o Brasil. Nada de heroísmo, apenas a nossa função de salvaguarda da vida no mar, como somos treinados desde os bancos escolares. Não considero isso heroísmo, mas parte do nosso dever na Marinha do Brasil", afirmou Nunes.
Pagamento
O comandante da embarcação clandestina não quis falar. Conforme o comandante brasileiro, os imigrantes relataram que pagaram para a travessia, mas não relataram o valor.

"A maioria estava só com a roupa do corpo. Alguns, as mulheres em especial, levavam mochilas com roupas para as crianças e documentos. Não encontramos objetos de valor", diz Nunes.

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fonte G1