segunda-feira, 26 de outubro de 2015

VEREADOR PASTOR RAUL DO PRB É PRESO SUSPEITO DE FRAUDER NO SEGURO DEFESO

"Raul Batista é apontado como um dos líderes do esquema criminoso".
O pastor da Igreja Universal do Reino de Deus e vereador de Belém Raul Batista foi preso pela Polícia Federal (PF), na manhã desta quinta-feira (22), suspeito de fazer parte do grupo que fraudava a concessão do benefício social de seguro defeso ao pescador artesanal. Outros servidores e intermediários ligados aos órgãos públicos responsáveis por essa concessão, no estado do Pará, também são investigados pela PF na Operação Arapaima, deflagrada hoje. Segundo a polícia, os envolvidos ficavam com o dinheiro disponibilizado para o benefício.
No momento da prisão, foram encontrados 100 mil reais em dinheiro na casa de Batista.


O vereador está depondo na sede da Polícia Federal, em Belém. Em seguida fará exame no Instituto Médico Legal para, então, ser encaminhado ao sistema penitenciário.
Com investigações iniciadas em 29 de abril de 2014, a PF cumpre hoje 17 mandados de prisão temporária e 17 mandados de busca e apreensão, em Belém, Ananindeua, Soure, Cametá, Santa Isabel e Altamira.
O delegado Gerson França informou que as investigações já duram mais de um ano, desde a gestão do também pastor evangélico Eduardo Lopes no Ministério da Pesca, que é do partido PRB, o mesmo do vereador Raul.
Foram investigadas a Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura do Pará, postos do Sistema Nacional de Emprego e agências da Caixa Econômica Federal.
Fonte: DOL com informações de Emily Beckman/Diário do Pará

fonte Blg do Xarope

HOMEM DENUNCIA QUE FOI TORTURADO POR AGENTE DO IBAMA

As agressões teriam ocorrido na zona rural da  comunidade de Cachoeira da Serra. (Foto ilustrativa Divulgação)
Ele levou socos e teve  faca no pescoço e pulso quebrado.
Homem denuncia que foi torturado por agente do IBAMA com nome de JAIME.
O caso que está registrado no BO nº 00104/2015-000137-0 NA Delegacia de Polícia Civil , ocorreu há cerca de 07 dias, quando a vitima identificado como PEDRO MOREIRA DA LUZ, disse ter sido Agredido,Preso, Espancado e teve o Pulso quebrado pelo fiscal Ambiental.
No BO-Boletim de Ocorrência registrado na ultima sexta-feira, 23 de Outubro, que exatos 14h00min estava saindo da Fazenda Nossa Senhora Aparecida as margens da rodovia BR-163 na comunidade de Cachoeira da Serra, quando deu te cara com viatura do IBAMA, neste momento os fiscais pediram para parar, o agente Ambiental com nome de JAIME desceu do veiculo e o agrediu, tirou uma faca e colocou no pescoço ameaçou de cortar e jogar na lagoa, Pedro relata ainda que foi agredido com socos e ponta pés, e teve o pulso quebrado de tanto soco que levou do fiscal ambiental Jaime. Pedro relata ainda que foi preso e amarrado na mata, posteriormente abandonado pelo s fiscais que seguiram rumo ignorado. Pedro Moreira da Luza relata que passou uma noite e um dia na mata.
boPedro Moreira da Luz , narrou os fatos na presença do Delgado Daniel Mattos Mathias Pereira e do escrivão Rosilan Marques Pereira, e posteriormente seguiu ao Ministério Publico para relatar ocorrido ao Promotor de Justiça.
O IBAMA vem fazendo uma defasa na região, com autorização para queimar e destruir, tudo que encontram pela frente é queimado por eles, agora agressão ainda não estava sendo divulgado que tivesse ocorrendo na região.
Os fatos narrados acima pelo trabalhador Pedro Moreira da Luza, deixa claro que  uma onda de tortura vem ocorrendo praticada pelos fiscais Ambientais, para ajudar esclarecer este e outros fatos é de extrema importância que o cidadão faça a denúncia, fatos como este não podem ficar no anonimato. Este é um entre os tantos que já aconteceu na região e continuam no anonimato.
O caso será investigado pela Policia Civil.

Por Jornal Folha do Progresso

Fonte folha do Progresso 

EX-Nº 1 DO INCRA COMPLETA 63 DIAS NA PRISÃO. SAIBA OS CRIMES E AS PROPINAS QUE ELE RECEBEU

O ex-número 1 da Superintendência Regional do Incra, em Santarém, Luiz Bacelar Guerreiro Júnior (foto) completa neste segunda-feira (26) exatos 63 dias que está preso na penitenciária agrícola de Santarém.
No Leia Mais, abaixo, confira os crimes que Bacelar é acusado.
O político oriximinaense do PMDB foi preso na operação Madeira Limpa, deflagrada pela Polícia Federal, após pedido do MPF (Ministério Público Federal) à Justiça Federal em Santarém.
Bacelar, segundo o MPF, fazia parte de uma quadrilha de comércio ilegal de madeira, composta por três núcleos, que agiam de “forma consciente e em unidade de desígnios” – em sintonia fina, azeitada e orquestrada.
O núcleo de Bacelar era o mais numeroso, o 2, do qual também fazia parte Adriano Minello, outro servidor do Incra preso na operação. Mediante pagamento de fiança, Adriano foi solto e responde às acusações em liberdade.
Segundo o MPF, Bacelar e Adriano transformaram os cargos públicos que ocupavam (ambos já foram exonerados) em “instrumentos para barganhar propinas e viabilizar os interesses dos corruptores”.
O MPF apurou o pagamento de propina, por madeireiros, pelo menos duas vezes para Bacelar. Uma, a mais recente, no valor de R$ 10 mil, em março deste ano, pago por André Suleiman.
E a outra, no ano passado (julho), feita por Danilo Campos,  no valor de R$ 9.580,00.

fonte Jeso.

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Os crimes cometidos por Bacelar, segundo o MPF

1) Participação em organização criminosa (artigo 2º da Lei 12.850/13);
2) Corrupção passiva (artigo 317 do Código Penal).
Henderson e o tio multiprocessado Entrou na fase de alegações finais,...
O vereador da Câmara Municipal de Belém e pastor Raul Batista (PRB...

ESTRADA DE MOSQUEIRO É BLOQUEADA EM PROTESTO

Os dois sentidos da estrada que leva ao distrito de Mosqueiro foram interditados na tarde deste domingo (25). As informações foram confirmadas pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE).
O bloqueio no quilômetro 6 da rodovia PA-391 foi realizado por moradores, que utilizaram pneus e outros objetos queimados para impedir o tráfego.
De acordo com o subtenente Fernandes, do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), que também foi ao local para conter o fogo na via, a motivação do protesto foi um acidente registrado mais cedo. "Após o atropelamento de um motociclista, a população se revoltou com os acidentes na via e resolveu fazer o bloqueio".
Ele contou ao DOL que os moradores até construíram uma lombada improvisada no trecho.
A interdição gerou uma grande fila de veículos na rodovia.
Os manifestantes pediram a presença da imprensa no local para, apenas em seguida, encerrarem o protesto.
Por volta das 20h, os Bombeiros apagaram o fogo, mas a pista continuava interditada.
Os veículos precisaram usar o acostamento para poder passar.
(DOL)
Leia também:

BUMLAI NEGA A JORNAL TER PEDIDO PROPINA PARA NORA DE LULA

Em entrevista, pecuarista diz que pediu empréstimo a Baiano.
Bumlai disse ainda que não é tão próximo de Lula como é noticiado.



Em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, neste domingo (25), o empresário e pecuarista José Carlos Bumlai afirma que não repassou R$ 2 milhões para uma nora do ex-presidente Lula, desmentindo Fernando Baiano, apontado por procuradores como um dos operadores que distribuíam propina no esquema de desvios da Petrobras.
Na entrevista, Bumlai disse que não é tão próximo de Lula como é noticiado. Mas o pecuarista confirmou que levou um empresário do setor de petróleo para uma audiência com o ex-presidente em 2011 a pedido de Fernando Baiano, um dos delatores da Operação Lava Jato.
Baiano disse em depoimento de delação premiada, no mês passado, que repassou a Bumlai os R$ 2 milhões como comissão através de contratos falsos de uma empresa do pecuarista e que Bumlai afirmou a ele que o dinheiro seria usado para pagar uma dívida imobiliária de uma nora de Lula. Segundo o delator, a comissão seria para que Bumlai, amigo de Lula, ajudasse marcando, entre outras coisas, um encontro do ex-presidente com João Carlos Ferras, então presidente da Sete Brasil. Na época, a Sete Brasil estava negociando com a Petrobras contratos para exploração do pré-sal que incluíriam a empresa OSX, do empresário Eike Batista. Baiano contou que o negócio não foi adiante, mas que pagou os R$ 2 milhões de comissão à Bumlai.
Na entrevista, Bumlai confirmou que marcou o encontro no Instituto Lula, mas que não recebeu nada por isso. Ao jornal, Bumlai disse que pegou José Carlos Bumlai negou os R$ 2 milhões com Baiano, mas que foi apenas um empréstimo para pagar funcionários da empresa dele e que tem como provar como o dinheiro foi usado e que pagou imposto sobre a transação, com nota fiscal eletrônica tirada. Bumlai declarou ao jornal: "Não paguei conta de nora de Lula, apartamento, nada a ver. Não tenho nada a ver com isso".
Bumlai também negou que tivesse livre acesso ao Palácio do Planato. Na entrevista, ele disse que só esteve gabinete do presidente Lula duas vezes durante os oito anos de mandato e que nessas ocasiões tratou apenas de terras indígenas e proprietários rurais.
Na entrevista ao Estado de São Paulo, Bumlai diz que é amigo de Lula de festas, de almoços e aniversário e que nunca teve negócios com o ex-presidente. Bumlai também disse que, em 2002, Lula passou 3 ou 4 dias na fazenda dele, mas que depois disso foi embora, candidatou-se a presidente, ganhou e nunca mais voltou a nenhuma fazenda dele. Bumlai declarou: "É meu amigo? É meu amigo, a família é minha amiga, mas não justifica isso". O pecuarista afirmou ainda que jamais fez lobby, muito menos usando o nome ou com autorização de Lula. Bumlai respondeu ao jornal que aceitaria fazer uma acareação com Fernando Baiano.
José Carlos Bumlai negou ainda que tenha intermediado um empréstimo de R$ 60 milhões de reais junto ao Banco Schain para o PT pagar dívidas de campanha presidencial de 20116. A acusação foi feita pelo ex-gerente da Petrobras Eduardo Musa feito em seu depoimento de delação premiada prestado ao Ministério Público Federal (MPF) em agosto.
Bumlai disse ao jornal que a informação é absurda. Na delação, o ex-gerente da Petrobras afirmou que essa informação de que o empréstimo foi intermediado por Bumlai foi confirmada também por Fernando Schain, ex-executivo do grupo.

Do G1, em São Paulo
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