domingo, 3 de abril de 2016

Ivan Lemes testa sua popularidade e pode ser candidado a Prefeito de Ruròpola

 Após de vários partidos políticos ter cogitado o seu nome para uma futura candidatura a prefeito em Ruròpolis, Ivan tem buscado a ouvir a opinião de seus vizinhos e amigos, e sobre tudo saber o que o povo acha dos Políticos do município, 
 e de sua candidatura, Ivan disse depois de tantos dias vivido, tantas percas e conquista esta preparado para  ajudar Transformar Ruròpolis o municipio que ganhou tudo que tem, disse também que esta desporto a ser candidato a prefeito, mais pra isto acontecer ele precisa ouvir a opinião dos eleitores de Ruròpolis e seu municipos; 
Veja o que tem acontecido  







O GRUPO DE OPOSIÇÃO POLÍTICO DE RURÒPOLIS


 A Primeira Vaz na historia de Rurópolis um grupo político em partidos diferente com quatro pré candidatos se agrupa em defesa do melhor para o município.
Acertado em uma reunião com a participação de diversos partidos os quatros pré candidatos, Ivan Lemes, Marleni Ficks, Herrique HP, e Vice Prefeito Anésio, estes Pré-candidatos lançados pelos partidos e apoiados pelos partidos PTN, PPS, PRB, PR, Solidariedade e o PCdoB faz-se a oposição política de Ruròpolis, os mesmos não tendo nem um vinculo com o viço político da administração atual nem com a administração passado se destacam em visitas e em busca de apoio do povo nas comunidade deste município, segundo os partidos que apoiam o objetivo è saber qual dos quatros se destacam na opinião desta tão nobre e sofrida população, o que se sair melhor na opinião deste povo è o Candidato a prefeito de 2016 para contrapor a corrupção e os desmandos político de Ruròpolis.
O compromisso deste grupo não è eleger um prefeito e vice Prefeito e sim um grupo administrativo que tenha vontade, capacidade, e acima de tudo  compromisso para transformar Ruròpolis.
Grupo de sustentação do grupo de transfrmação politica de Ruròpolis

HOMEM É PRESO PELA POLICIA MILITAR ACUSADO DE MATAR A PRÓPRIA COMPANHEIRA NO BAIRRO DA MATINHA

 Mais uma situação envolvendo violência contra uma mulher foi registrada pela Policia Militar na noite de Sábado em Santarém, segundo as informações que nos foram repassadas pela policia, que por volta de 20:30 a Guarnição VTR 3502 composta pelos policiais Sgt Alaci, CB S. Correa e CB Paulo Victor foram acionados para verificar um esfaqueamento que teria acontecido   na Trav. Rosa de Sharon 100 no bairro da Matinha.

Segundo a PM ao chegar ao local foi encontrado o corpo da vitima de nome Maria Antonia Lima Mesquita, de 47 anos de idade, ela foi morta com cinco facadas pelo elemento de nome  Messias Batista Gonçalves. Na mesma ocasião a Policia caiu em campo e após buscas a policia localizou e prendeu  o acusado em uma residência no Beco André Teixeira no bairro da  Matinha.
Informações repassadas a nossa reportagem pelo comandante da GU Sargento Alaci dão conta de que o crime teria sido passional, o casal vivia juntos e o acusado estaria com ciumes da vitima. também a informação de que ele bebia muito, o casal também tinha vários filhos 
fonte grupo Elias Junho

DECRETADO FIM DE EMERGÊNCIA PARA EBOLA.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou nesta terça-feira (29) que a epidemia do vírus Ebola na África Ocidental deixou de ser uma situação de emergência de saúde pública internacional.
“A epidemia de Ebola na África ocidental não representa uma emergência de saúde pública de alcance internacional”, declarou a diretora da OMS, Margaret Chan, em uma conferência de imprensa em Genebra.
Mais informações »

UNIVERSITÁRIA PERDIDA DA FLORESTA DO TAPAJÓS REAPARECE NO KM 72 DA BR-163

Já está em deslocamento para Santarém a aluna Brenda Letícia Rodrigues, de 21 anos, do 8º semestre, da turma 2012 do curso de engenharia florestal, da Ufopa (Universidade Federal do Oeste do Pará) que estava desaparecida desde ontem, 1º, na Flona (Floresta Nacional) do Tapajós.
A universitária, segundo a assessoria de comunicação da Ufopa, conseguiu chegar na guarita da flona no km 72 da BR-163 (Santarém-Cuiabá) por volta de 9h30.

Leia também – As 10 novas taxas ambientais que passam a ser cobradas a partir de hoje em Santarém.

Ela passa bem. Deve chegar a Santarém por volta do meio dia.

A Ufopa, o Corpo de Bombeiros, os militares do 8º Batalhão de Engenharia e Construção e comunitários que vivem na flona participaram de buscas no local onde ocorria a aula prática.
Fonte blog do Jeso

PARÁ É LÍDER EM PICADAS DE ANIMAIS PEÇONHENTOS


Há 43 anos, Pedro Pereira de Oliveira Pardal se formou em Medicina. Mas ele pouco trabalhou diretamente na saúde dos seres humanos. Três anos depois de ter conquistado o diploma, sua obsessão se tornou os animais peçonhentos. Sim, os mesmos bichos que provocam medo na maioria das pessoas, são os que fascinam este senhor de 70 anos, pesquisador do Laboratório de Entomologia Médica e Animais Peçonhentos (Lemap) do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará (UFPA/NMT) e responsável pelo Centro de Informações Toxicológicas do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), em Belém. Ele também é doutor em Medicina Tropical. 
Veja o vídeo:
Nesta entrevista ao DIÁRIO, Pardal demonstra uma preocupação: as chuvas. Afinal, é nesse período que os animais saem das suas tocas e abrigos e se aproximam perigosamente das pessoas, pois detestam a umidade e locais alagados. O “inverno amazônico” é o período que mais contribui para as ocorrências de ataques. Por causa disso, o Pará é Estado que apresenta o maior número de notificações no País. São cerca de 5 mil ocorrências por ano, sendo 70% causadas por picadas de cobras. Para diminuir esses casos, o professor ensina como se prevenir e orienta qual ajuda buscar nos ataques, que ameaçam a saúde perigosamente.

P: O que são animais peçonhentos?
R: Animais peçonhentos são aqueles que apresentam veneno e estruturas de inoculação, representadas por presas inoculadoras ou ferrões, nos quais se incluem as serpentes, como jararaca, surucucu, cascavel e coral. Além das cobras, temos os escorpiões, as aranhas, as arraias, as abelhas e outros.

P: Por que o Pará tem tantas ocorrências de picadas desses animais? 
R: Pela biodiversidade e áreas de florestas. E nós invadimos os seus habitats naturais. E nessa época do ano, a maioria dos acidentes ocorre envolvendo serpentes, por causa do excesso de chuva. É o nosso período de inverno. As cobras não gostam de locais alagados, mas sim de zonas mais secas. Elas então emergem. E com isso aproximam-se dos homens. A casa do ribeirinho, por exemplo, normalmente é em local seco. Mas, com a chuva, o nível do rio sobe, fazendo com que os animais cheguem às residências. 
P: Quais são os animais que mais atacam?
R: É muito comum acidente com o gênero Bothrops, que é o das jararacas. Em segundo lugar, vêm os escorpiões, que também não gostam muito de ambientes molhados, e as aranhas. São os 3 mais comuns. Em Belém, os ataques ocorrem, principalmente, nas zonas periféricas. Onde houver mais mato, é mais propício desses animais estarem habitando ou caçando. Há bastante casos nos distritos de Mosqueiro,
Outeiro e Cotijuba.

P: O que fazer para evitar esses bichos?
R: A principal recomendação é a limpeza. Assim como na prevenção do Aedes aegypti, é preciso manter os ambientes sempre limpos, evitar acúmulo de entulhos, lixo e restos de alimentos. Isso atrai roedores, como os ratos. E no caso das serpentes, os roedores são o principal alimento delas. É necessário ainda tomar cuidados com a entrada da casa. Deve-se telar as janelas e manter as portas fechadas. Nos casos de aranhas e escorpiões, a limpeza também é o fundamental, porque esses animais adoram comer baratas. Acumulou sujeira e deu barata,
eles se aproximam.

P: A população tem noção desse perigo? 
R: Não. As pessoas ainda não se acostumaram a se precaver. É importante, inclusive, falar sobre isso para criar um alerta. É bom lembrar que nenhum animal ataca, agride ou procura ninguém. É o homem que invade o habitat desses animais. Se ele invade o meio ambiente, o animal
procura se defender.

P: Algumas dessas agressões podem ser fatais? 
R: As que envolvem serpentes são mais graves. Mas as outras espécies também merecem muita atenção. A gravidade dos acidentes depende sempre da quantidade de veneno introduzido no homem. Uma quantidade maior de veneno pode, sim, ser fatal. Em termos de aranhas e escorpiões, os casos mais sérios estão muitos ligados à faixa etária. Em crianças menores de 15 anos, a tendência é que seja mais grave. Já as serpentes possuem um veneno agressivo para qualquer idade, mas novamente depende quantidade de veneno inoculado.

P: Esses ataques também podem deixar sequelas?
R: Com certeza. Tomemos por exemplo as cobras jararaca e surucucu. No caso da jararaca, ocorre necrose do local picado. Dependendo da extensão e da destruição muscular, pode haver dificuldade de locomoção e movimento nos braços e pernas, além de amputações em casos graves. Hemorragias merecem cuidados.

P: O que fazer no momento da picada?
R: Em caso de picadas, a primeira coisa a fazer é lavar o local com água e sabão. Nunca deve-se amarrar o membro, para impedir o veneno. Uma vez introduzido, este vai direto para a corrente sanguínea, como uma seringa usada para aplicar um remédio. Nunca tente chupar o veneno, pois isso introduz bactérias. E o paciente não deve beber nada além de muita água, para manter-se hidratado. E tem de buscar um posto de saúde que tenha o soro específico para cada animal. A circulação do veneno é muito rápida, tal qual um medicamento injetável. Então é preciso neutralizar o mais rápido possível.

P: Como identificar o animal para o médico saber que soro utilizar?
R: Claro que o ideal seria capturar o animal e levar, mas isso é muito difícil de ocorrer. Por outro lado, o médico é capaz de identificar pelos sintomas e pela condição da parte do corpo como ocorreu a picada. Aqui nós temos o Centro de Informações Toxicológicas, que orienta nesses casos. Quando nos ligam, a gente pede os sintomas e o local onde ocorreu o acidente. Com essas informações, a gente sabe dizer o tipo de cobra.
(Carolina Menezes/Diário do Pará)
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