quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

A CAMPANHA SÓRDIDA CONTRA GRAÇA FOSTER E CONTRA O BRASIL


Jornal do Brasil
 
Transparente, competente, com 34 anos de Petrobras, com talvez o menor patrimônio entre funcionários de seu nível, e certamente com um patrimônio infinitamente inferior ao de qualquer executivo que tem ou teve cargo de presidente ou diretor da estatal.
O JB não tem a menor dúvida da transparência e da dignidade de Graça Foster. E o JB também sempre  defendeu as empresas brasileiras - mesmo padecendo da tal mídia técnica -, pois sabe que as defende pelo interesse nacional.

Qualquer reflexão de cidadãos brasileiros, puros ou não, faz com que se perceba que a campanha que se faz contra Graça Foster é sórdida, não por razões ideológicas ou políticas. Sórdida porque representa uma campanha contra o braço do desenvolvimento brasileiro.

O interesse pela destruição da Petrobras se relaciona com o interesse pela destruição de um país, que cresce pelo povo mais sofrido. Chega a ser revoltante essa campanha, que não é de hoje. Os mesmos, com os mesmos DNAs, trabalharam contra a Petrobras desde a sua fundação. É notória a resistência enfrentada naquela época contra o monopólio da estatal na exploração do petróleo. Foi preciso uma forte mobilização nacional, com a campanha "O petróleo é nosso", para que o projeto fosse adiante.
Uma senhora, muito menor em tudo que Graça Foster, fez um chamamento público. Esta senhora, tendo sido sempre inferior em cargos e remuneração, deve ter em compensação um patrimônio muito maior que o de Graça Foster, por entender de economia.
A mesma mídia que lhe dá espaço hoje teria lhe dado no momento em que supostamente tomou conhecimento de irregularidades. Houve retardo de lucidez, ou ela duvida da mídia?
Não se conhece caso de pessoa que se diz patriota, mas que permanece pertencendo a um grupo de supostos ladrões. Para os verdadeiramente patriotas, a rejeição à convivência promíscua com este tipo de comportamento é absoluta. Se não for, perde-se o direito de querer ser honesta. 

Fonte  RPI

CELEBRAÇÕES PELO NASCIMENTO DE CRISTO


Para celebrar o nascimento de Jesus Cristo, as igrejas realizarão uma programação especial em Belém. 
A Catedral Metropolitana de Belém (Igreja da Sé) realizará missa hoje, a partir das 21h, celebrada por Dom Alberto Taveira, arcebispo metropolitno de Belém. Já na Basílica Santuário de Nazaré, a vigília terá inicio às 20h. De acordo com o padre Barnabita da Basílica, Marciel Pereira, a programação teve inicio ainda em novembro com a inauguração da decoração de Natal da Praça Santuário.
As igrejas evangélicas também estão com uma programação voltada para o Natal. A Igreja do Evangelho Quadrangular irá realizar seus cultos normalmente hoje. Amanhã às 21h, celebrará o culto Natal de Luz, que promete ser um noite iluminada por velas, contou Wagner Maia, Pastor da Juventude. 
“O culto Natal de Luz é especial porque nele o pastor vai levar uma mensagem e, no ato da entrada, todos receberão uma vela e nós cantaremos a música Noite Feliz. As luzes do templo se apagarão e o espaço ficará iluminado pelas velas”, explicou. 
Celebrações

DILMA INDICA HELDER BARBALHO PARA A PESCA


Presidente anunciou ontem os nomes de 13 novos integrantes do primeiro escalão do governo federal (Foto: Octávio Cardoso)
A indicação de Helder Barbalho para o Ministério da Pesca e Aquicultura, confirmada ontem pela presidente Dilma Rousseff, foi recebida com aprovação incondicional pelo setor empresarial do Pará, em especial pelos segmentos mais diretamente ligados à atividade pesqueira.
O presidente do Conselho Nacional de Pesca e Aquicultura (Conepe), Armando Burle, e o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), Carlos Fernandes Xavier, reagiram à escolha de Helder Barbalho com palavras de confiança e entusiasmo.

SETOR ESTRATÉGICO
De acordo com Armando Burle, que é também presidente do Sindicato das Indústrias de Pesca do Pará e Amapá (Sinpesca), a presença de Helder Barbalho no Ministério, neste momento, é especialmente oportuna porque virá certamente ajudar o setor no Pará a sair da depressão causada pela decisão do governador Simão Jatene de extinguir a Secretaria de Pesca do Estado.
“Nós estamos confiantes de que o setor pesqueiro paraense poderá agora dar a volta por cima”, afirmou o presidente do Conepe, entidade que congrega os sindicatos da pesca industrial de todo o Brasil.
Armando Burle disse esperar que Helder Barbalho tenha uma passagem “longeva, marcante e produtiva” no MPA. Lembrou que, em oito anos, a pasta teve nada menos que seis ocupantes. Isso significa dizer, disse ele, que na média os titulares do Ministério da Pesca permaneceram no cargo por pouco mais de um ano.
“Essa descontinuidade de políticas e ações direcionadas para o setor tem prejudicado enormemente a atividade pesqueira no Brasil”. Exatamente por isso, considera que a escolha de Helder “foi um ato importante, extraordinário mesmo, sobretudo para as Regiões Norte e Nordeste do país”.
O Brasil poderá finalmente ganhar um plano estratégico para a pesca, segundo ele, se Helder Barbalho permanecer por mais tempo no cargo, e é nisso que o setor empresarial vai apostar.
“Com a sua juventude e capacidade de trabalho, acreditamos que o novo ministro possa dar à pesca o impulso de que o Brasil necessita”, disse Armando Burle, que também chamou a atenção para a importância econômica inerente a essa atividade. Citando dados da FAO, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, ele destacou que o faturamento da pesca, em todo o mundo, corresponde ao dobro do que faturam, somadas, as carnes bovina, de frango e suína.
O presidente da Faepa, Carlos Xavier, também atentou para esse aspecto. Ele observou que o Pará tem diferentes tipos de água – doce, salobra e salgada –, mas não conseguiu, até hoje, tirar proveito de sua invejável condição natural para desenvolver a aquicultura.
“Com o Helder no Ministério, nós finalmente podemos ter a esperança de que possamos vir a ter um grande projeto nessa área, dando ao Pará a condição de grande fornecedor de uma proteína da qual o mundo inteiro tanto necessita”, completou.
LEIA MAIS:
Fonte (Diário do Pará)

PROJETO TIRIRICA-“A FOME E A MISÉRIA NÃO TEM GRAÇA” Tiririca apresenta projeto para evitar desperdício de alimentos. “A fome e a miséria não tem graça”


Tiririca

Cientistas políticos são unânimes ao analisar o fenômeno Tiririca (PR-SP), reconduzido ao cargo de deputado federal com o apoio de mais de 1 milhão de eleitores: é um voto de protesto. Mas o palhaço por profissão e que debocha da classe política nas propagandas trata de coisa séria no Congresso.
Na última semana, o parlamentar, um dos únicos a comparecer a todas as sessões do mandato, apresentou projeto que institui a política nacional de redução de perdas e desperdício de alimentos. Na justificativa, usou tom emocional, lembrou sua história e citou até uma paródia que costuma cantar para sensibilizar os colegas.
O projeto de Tiririca propõe princípios, objetivos, metas e ações a serem adotados pelo governo federal em cooperação com Estados, municípios e iniciativa privada, de modo a maximizar o aproveitamento para consumo humano dos alimentos no país. Entre as ações, defende que se conscientize as pessoas e se faça investimentos sobre os impactos do desperdício e a elaboração de iniciativas que tenham por finalidade a redução das perdas.
Isso inclui, por exemplo, a inserção do tema no conteúdo programático do ensino fundamental, em disciplinas relacionadas à educação alimentar e nutricional, e a  conscientização quanto aos aspectos sociais, ambientais e econômicos relacionados às perdas e ao desperdício.
A política nacional versaria também sobre a capacitação de pessoal para produção, colheita, processamento, transporte, armazenamento e comercialização e a pesquisa científica que contribuíssem para reduzir as perdas.
 Na justificativa, Tiririca lembra estimativa da Organização das Nações Unidas para a Fome e a Alimentação  (FAO) de que a terça parte de todo o alimento produzido no mundo se perde ou é desperdiçada, provocando imenso impacto negativo sobre a economia global, a oferta mundial de alimentos e o meio ambiente. “Uma das coisas mais tristes e vergonhosas que acontecem todos os dias é o desperdício de toneladas e toneladas de alimentos, enquanto muitos não têm o que comer”, diz o parlamentar no texto.
Tiririca destaca que foi menino pobre, cita a vida de palhaço e resume: “Grandes humoristas brasileiros e de todo o mundo, que sempre me inspiraram, têm demonstrado rara capacidade de produzir humor nas mais variadas situações e até ajudado a amenizar a dor de crianças que sofrem com graves enfermidades, internadas em hospitais. No entanto, há coisas que definitivamente não têm graça, como a miséria e a fome”.
Ao encerrar a justificativa, Tiririca volta a tratar de sua origem nos palcos. “Sem fome e sem miséria, muitos brasileiros que hoje enfrentam dificuldades poderão, de fato, perceber-se como cidadãos; bem alimentados, poderão aproveitar melhor a vida e, entre outras coisas, divertir-se com as pilhérias dos palhaços”, avalia, antes de citar uma paródia que costuma cantar nos palcos. Assim ele conclui:
 “Não se admire se um dia menino de rua invadir a porta da sua casa, pegar alimento e fugir. Não condene esse menino, não chame ele de ladrão que leva sol e chuva e ainda dorme no chão. Mas se você parar pra pensar e prestar bem atenção ’cê pode ajudar e tirar ele do chão. Já sabendo disso tudo ele vai lhe dar as mãos. É a nossa obrigação: ajudar nossos irmãos!”

POR:Mayara Dias Jornal Meio Norte