sábado, 23 de agosto de 2014

Jorge Panzera Candidato a Deputado Federal do Pará, Assine esta ideia


AS 10 CIDADES ONDE MAIS SE VIVE NO PARÁ


Novo Progresso (foto), às margens da BR-163 (Santarém-Cuiabá) lidera o ranking das 10 cidades com melhor indicador de esperança de vida ao nascer no Pará.
Os dados são de 2012, os mais recentes e estão compilados no Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil 2013, do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).
A média nacional desse indicador é 74,08 anos.
Abaixo, as 10 melhores cidades paraenses nesse ranking.
1º) Novo Progresso – 74,66
2º) Belém – 74,33
3º) Ananindeua – 74,24
4º) Tucunã – 73,76
5º) Altamira – 73,64
6º) Parauapebas – 73,55
Almeirim – 73,55
Brasil Novo – 73,55
Curionópolis – 73,55
10º) Santarém – 73,44
Santa Luzia do Pará, na rabeira desse ranking, esse indicador é de 68,41 anos.
Fonte: PNUD

OS 8 MELHORES RESTAURANTES DE SANTARÉM


Fachada do restaurante Piracema
De acordo com o TripAdvisor, uma das maiores comunidade on-line de viagens do planeta, com mais 50 milhões de visitantes ao mês e cerca 60 milhões de resenhas e opiniões postadas sobre hoteis, voos e restaurantes, os 7 melhores restaurantes de Santarém hoje são os relacionados abaixo, por ordem de pontuação:
1º) Piracema
Avenida Mendonça Furtado – cozinha brasileira
2º) Casa do Saulo
Praia de Carapanari – cozinha brasileira
3º) Peixaria Rayana
Rua da Salvação e avenida Rui Barbosa – cozinha brasileira
4º) Nossa Casa
Rua Imperador/São Cristóvão – cozinha brasileira
5º) Trapiche Avenida Adriano Pimentel – cozinha brasileira 6º) Domani Travessa Barjonas de Miranda – cozinha italiana 7º) Massabor Avenida Cuiabá – pizzaria 8º) Kaizen Sushi Bar Avenida Marechal Rondon – comida japonesa

 

AS 10 MAIORES EMPRESAS DE ALIMENTOS DO PLANETA

0 Comentário
A lista abaixo, feita com base em informações da ONG Oxfam, organização não-governamental que luta contra a combate à pobreza no mundo, é das 10 maiores (e mais influentes) empresas de alimentos e bebidas do planeta

 # 1. Kellogg Company

Receita: US$ 14,8 bilhões
Empregados: 30.227
A Kellogg é a menor, em receita, entre as dez. A empresa é conhecida por seus cereais, como Sucrilhos, Kellness, Corn Flakes e All Bran. E a prórpia Kellogg diz ser a maior companhia do ramo de cereais.

# 2. General Mills

Receita: US$ 17,9 bilhões
Empregados: 43 mil
Dona de empresas de grande expressão nos Estados Unidos, a General Mills tem apenas uma marca de grande penetração no Brasil, a Yoki, adquirida em 2012, e é a segunda das dez em termos de receita. No país, ela também é responsável pela Häagen-Dazs e pela Nature Valley, de alimentos saudáveis, as duas conhecidas, porém, voltadas para um público mais restrito.

# 3. ABF-Associated British Foods

Receita: US$ 21,1 bilhões
Empregados: 112.652
A Associated British Foods produz alimentos e, segundo o 24/7 Wall Street, deve boa parte de sua presença global à aquisição de outras marcas. No Brasil, a ABF é dona da Fleischmann, empresa de ingredientes para panificação e confeitaria.

# 4. Danone S.A.

Receita: US$ 29,3 bilhões
Empregados: 104.642
Além de algumas marcas de iogurte, como a Danone e a Danoninho, há, entre os produtos da empresa francesa no Brasil, as sobremesas Danette, as linhas Activia e ainda o Sustain — preparado em pó para misturar no leite. A companhia afirma ser a maior do mundo em vendas de laticínios frescos.

# 5. Mars, Inc.

Receita: US$ 33 bilhões
Empregados: 60 mil
No Brasil, os produtos da Mars são os chocolates M&M’s, Milky Way, Twix e Snickers. A companhia também é dona da marca de arroz Uncle Ben’s.

# 6. Mondelez Internacional

Receita: US$ 35,3 bilhões
Empregados: 107.000
A Mondelez surgiu quando a Kraft Foods se dividiu, em Kraft Foods Group (que passou a responder por marcas vendidas em supermercados americanos) e Mondelez (dedicada a salgadinhos e doces). Bon Gouter, Trakinas, Bubbaloo, Tang, e os chocolates Toblerone e da marca Lacta são alguns dos itens da Mondelez no Brasil.

# 7. Coca Cola Company

Receita: US$ 46.9 bilhões
Empregados: 130.600
Uma das marcas mais valiosas do mundo, a Coca Cola Company marca presença no Brasil com os chás da Matte Leão, sucos Del Valle, e os hidrotônicos i9 e Powerade, além do refrigerante que dá nome à companhia e outros tipos de refrigerante (como Fanta e Kuat).

# 8. PepsiCo

Receita: US$ 66,4 bilhões
Empregados: 274 mil
Além do refrigerante Pepsi e da H2OH!, também estão entre os produtos da PepsiCo no Brasil os salgadinhos da ElmaChips, o Toddynho e biscoitos doces da Mabel.

# 9. Unilever

Receita: US$ 68,5 bilhões
Empregados: 174.381
Além de produtos de limpeza e higiene pessoal, no Brasil, a Unilever tem em seu portfólio os produtos da Ades, Kibon, Maizena, os temperos da Knorr, entre outros.

# 10. Nestlé

Receita: US$ 103,5 bilhões
Empregados: 333 mil
A Nestlé é a maior empresa entre as dez em número de empregados e em receita. Em seu portfólio no Brasil, há o leite condensado Moça, iogurtes, como o Chambinho, Nescau, biscoitos como o Bono, além da linha Nescafé e de chocolates e sorvetes da própria Nestlé.
Com informações do site IHU

AS 12 CIDADES DO PARÁ COM PIOR SALDO DE EMPREGO


De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, com base no banco de dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), abaixo as 12 cidades paraenses com o melhor pior saldo de emprego (admitidos menos desligados) do Pará, no acumulado do ano (janeiro a julho de 2014).
Todas têm saldo negativo. Ou seja, o número de demissões superou os de admissões.

# 1. Almeirim

Saldo negativo de: 707

# 2. Marituba Saldo negativo de: 340 # 3. Santarém Novo Saldo negativo de: 259 # 4. Marabá Saldo negativo de: 258 # 5. Tucuruí Saldo negativo de: 185 # 6. Ulianopolis Saldo negativo de: 130 # 7. Breves Saldo negativo de: 118 # 8. Itupiranga Saldo negativo de: 99 # 9. Cumaru do Norte Saldo negativo de: 59 # 10. Concordia do Pará Saldo negativo de: 45 # 11. Floresta do Araguaia Saldo negativo de: 44 # 12. Curuá




Fonte  Blog do Jeso

DEGRADAÇÃO DA AMAZÔNIA ATINGE O MENOR ÍNDICE EM 7 ANOS


Em 2013, a área da Amazônia que sofreu degradação florestal — retirada seletiva de árvores por madeireiros ou deterioração por incêndios — foi de 5.434 km², a menor desde que o governo começou a medir o problema na região.
O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) divulgou ontem os números dos três últimos anos de dados compilados pelo programa Degrad, criado em 2007 para monitorar florestas.
A ideia do projeto é identificar áreas de floresta que foram prejudicadas, mas que ainda não sofreram corte raso, eliminando todas as árvores.
O dado mais recente aponta uma tendência de queda, já que os dois anos anteriores, 2011 e 2012, exibiram extensões de floresta degradada com 24.650 km² e 8.634 km², respectivamente.
Curiosamente, em 2013, mesmo ano em que a degradação registrou uma queda, o número do desmate por corte raso subiu um pouco (12%), totalizando 5.843 km².
Foto: Nelson Luiz Wendel/Flickr