quarta-feira, 6 de maio de 2015

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MPF INVESTIGA DOAÇÕES ELEITORAIS EM CAMPANHA NO ESTADO

O prazo para ajuizamento das representações nas zonas eleitorais termina em 17 de junho
A pedido do Ministério Público Eleitoral, a Receita Federal fez o cruzamento de dados dos rendimentos de pessoas físicas e jurídicas com os valores doados para as campanhas eleitorais de 2014 no Pará e encontrou 3.836 casos de doações em quantias maiores que as permitidas pela legislação.
Os dados foram encaminhados à Procuradoria Regional Eleitoral no Pará (PRE/PA), órgão do Ministério Público Federal para as questões eleitorais, que nesta primeira semana de maio está enviando as informações detalhadas a promotores eleitorais do todo o Estado.
Os promotores eleitorais, membros do Ministério Público do Estado com atuação na área eleitoral, também estão recebendo nota técnica assinada pelo Procurador Regional Eleitoral, Alan Rogério Mansur Silva, com orientações para auxiliá-los na análise das doações. O prazo para ajuizamento das representações nas zonas eleitorais termina em 17 de junho.
Dos casos identificados pela Receita, 3.669 são registros de doações eleitorais acima do limite feitas por pessoas físicas, e 167 são registros de doações por pessoas jurídicas.
A legislação estabelece que pessoas físicas podem doar até 10% do rendimento bruto e as pessoas jurídicas até 2% do faturamento bruto, ambos calculados com base na declaração do ano anterior à eleição.
O doador irregular pode pagar multa de cinco a dez vezes o valor que exceder o limite. Se for pessoa física, pode ainda ficar inelegível por oito anos. Se for pessoa jurídica, pode ser proibido de contratar com o poder público por cinco anos e seus dirigentes também podem ficar inelegíveis por oito anos.
A nota técnica da Procuradoria Regional Eleitoral elenca a jurisprudência adotada no julgamento das doações irregulares e esclarece sobre não aplicação de princípios jurídicos para afastar a procedência da representação, forma de aplicação dos limites fixados em lei, conceitos de rendimento e faturamento bruto, bem como orienta sobre os procedimentos que devem ser adotados, como, por exemplo, na necessidade de quebra de sigilo fiscal.
Outro aspecto abordado pela nota técnica diz respeito a doações irregulares provenientes de empresas que não tenham tido nenhum faturamento no ano anterior ao da eleição, ou quando a empresa não declarou seus rendimentos ao Fisco no ano da eleição, casos em que a doação é proibida.
Ao final, os promotores são orientados a encaminhar à PRE/PA as informações relativas às condenações, após o trânsito em julgado, para que o banco de dados SisConta Eleitoral, do Ministério Público Eleitoral, seja atualizado.

Por: O Liberal

GILMAR MENDES DIZ QUE PEC DA BENGALA DÁ 'ESTABILIDADE' AO SUPREMO

Emenda aprovada pela Câmara impede que Dilma substitua cinco ministros.
Para ministro do STF, decisão evita 'sobressaltos' nos próximos quatro anos.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, elogiou nesta quarta-feira (6) a aprovação pelo Congresso Nacional da chamada PEC da Bengala, que ampliou de 70 para 75 anos a idade limite para aposentadoria compulsória de integrantes de tribunais superiores, entre os quais o STF. Segundo ele, a medida dá "estabilidade" ao tribunal e evita "sobressaltos" nos próximos quatro anos.
Na prática, a decisão deve impedir a escolha de mais cinco ministros pela presidente Dilma Rousseff. Pelas regras atuais, até o final do mandato de presidente, esses cinco ministros completarão 70 anos, teriam de se aposentar e seriam substituídos.
Para Gilmar Mendes, a mudança representa estabilidade para a Corte nos próximos quatro anos e evita “sobressaltos”.
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“Em relação ao Supremo Tribunal Federal, é extremamente positivo. Veja que nós vamos manter essa composição e vamos evitar sobressaltos. Vamos manter Celso [de Mello], Marco Aurélio, Teori [Zavascki], [Ricardo] Lewandowski, ministra Rosa Weber. Em suma, nomes importantes do tribunal, uma certa estabilidade. Acho que é bom para o Brasil”, afirmou, antes de entrar para sessão de julgamento na Corte.
'Corte bolivariana'
Numa entrevista concedida em novembro ao jornal "Folha de S.Paulo", Mendes disse que era importante o Supremo não se converter em uma "corte bolivariana", numa referência indireta a tribunais da Venezuela supostamente submissos ao regime político do país pelo ex-presidente Hugo Chávez (1954-2013).
Nesta quarta, Mendes não repetiu o termo, limitando-se a dizer que a manutenção dos ministros que poderiam se aposentar pela regra antiga dará “estabilidade” à Corte. Quanto aos efeitos para os magistrados, o ministro disse que não cabe a ele “concordar ou discordar”.
“É uma discussão antiga. Houve a iniciativa do Senado, com a proposta de 2005, não tem nenhuma novidade”, afirmou.
Caso fosse mantida a aposentadoria compulsória aos 70 anos, deveriam deixar o STF ao longo do atual mandato de Dilma, os ministros Celso de Mello (que completa 70 anos em novembro de 2015), Marco Aurélio Mello (em julho de 2016), Ricardo Lewandowski (maio de 2018), Teori Zavascki (agosto de 2018) e Rosa Weber (outubro de 2018).
Qualquer dos ministros pode decidir sair antes, o que abriria a vaga no STF. Atualmente, há só uma cadeira vazia, a de Joaquim Barbosa, cuja vaga poderá ser preenchida pelo advogado Luiz Edson Fachin, já indicado por Dilma, mas que ainda depende de aprovação pelo Senado.
Marco Aurélio e Celso de Mello apoiam
Diretamente afetado pela PEC, o ministro Marco Aurélio Mello disse nesta quarta (6) que deverá permanecer na Corte até os 75, evitando, portanto, que Dilma o substitua no ano que vem.
“Não sou um homem que jogue a toalha e atuo com muito entusiasmo judicando como julgador, atuando como julgador. Evidentemente eu estava com a minha cabeça superpronta para sair daqui a 1 ano, 2 meses e alguns dias, mas agora evidentemente cumprirei o meu dever como cidadão brasileiro”, disse.
Também questionado sobre o assunto, o atual decano da Corte, ministro Celso de Mello, afirmou que ainda não decidiu se continuará após novembro deste ano.
“Não sei. A vida é cheia de idas e vindas. Já estou com quase 47 anos de ininterruptos serviços públicos desde meus tempos de promotor de Justiça no Ministério Público de São Paulo e agora no STF”, afirmou.
Celso de Mello disse concordar com a PEC, afirmando que a regra deveria ser estendida a todos os servidores públicos. “É uma decisão sábia, porque aproveita a experiência de magistrados e de servidores. […] Ganha com isso claramente o interesse público”.
Indagadas, Cármen Lúcia e Rosa Weber não comentaram a decisão na entrada do STF.
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SE BATE COMO HOMEM, MULHER TEM QUE APANHAR COMO HOMEM, DIZ DEPUTADO

 Fraga fez afirmação após Jandira Feghali discutir com Roberto Freire.
Após o episódio, grupo de deputadas fez manifestação no plenário.
O deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) afirmou nesta quarta-feira (6), no plenário da Câmara, que mulher que "bate como homem, tem que apanhar como homem também".
Coronel da reserva da Polícia Militar do Distrito Federal e presidente regional do DEM, Fraga fez a afirmação em um dos microfones do plenário depois que a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) ameaçou denunciar o deputado Roberto Freire (PPS-SP) ao Conselho de Ética da Câmara.
Durante uma discussão com o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), na sessão de debate das medidas provisórias do ajuste fiscal, Freire tocou o colega com as mãos pelas costas. Silva reagiu: "Não toque em mim, não toque em mim". Em seguida, Jandira Feghali, que estava ao lado de ambos, criticou Freire e o acusou de tê-la empurrado.
Em meio à confusão que se formou no plenário, Fraga foi a um dos microfones, contestou a acusação da deputada e afirmou que ela puxou o braço de Freire.
"Ninguém pode se prevalecer da posição de mulher para querer agredir quem quer que seja. E eu digo sempre que mulher que participa da política e bate como homem, tem que apanhar como homem também. É isso mesmo, presidente", disse Fraga.
O deputado Fraga, favorável à redução da maioridade penal e um dos defensores do fim do Estatuto do Desarmamento, encerrou sua fala chamando “os mais valentes". “E aqueles que são mais valentes, me procurem logo após aqui”, desafiou.
Jandira Feghali afirmou que entrará na Corregedoria da Câmara com representação contra Fraga por quebra de decoro parlamentar. A punição nesse tipo de processo pode ir de advertência à suspensão ou perda do mandato.
Ninguém pode se prevalecer da posição de mulher para querer agredir quem quer que seja. E eu digo sempre que mulher que participa da política e bate como homem, tem que apanhar como homem também. É isso mesmo, presidente."
Deputado Alberto Fraga (DEM-DF)
Ela disse que também avalia processar Fraga judicialmente. “Vamos pegar as notas e fitas da sessão para processar internamente ou fora. Vamos avaliar com os advogados. Foi uma ameaça”, disse.
Versão da deputada
A deputada do PCdoB também deu sua versão dos fatos. Segundo ela, Roberto Freire estava “batendo” nas costas de Orlando Silva quando ela decidiu colocar o próprio braço entre os dois para apartar a situação.
“Ele começou a bater nas costas do Orlando. Eu falei, ‘opa, pera aí’, e coloquei a mão nas costas do Orlando para ele parar, e ele [Freire] puxou meu braço”, disse.
Jandira Feghali destacou ainda que, após a fala de Alberto Fraga, recebeu manifestações de apoio de homens e mulheres em plenário.  “Me sinto muito mal [com a fala de Fraga]. Mas ao mesmo tempo eu cresci. Minha altivez aumentou. O que me espanta é deputado legitimar a atitude [de Fraga]”, disse.
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Versão de Freire
Roberto Freire afirmou que, durante a discussão com Orlando Silva, afastou Jandira Feghali porque ela se colocou entre os dois. "Pode até ter sido um pouco com força", justificou Freire. Depois, o deputado pediu desculpas.
"Eu estava discutindo com o deputado Orlando Silva quando a deputada Jandira se colocou no meio dessa discussão, até uma discussão meio estranha porque o deputado Orlando estava de costas. A deputada Jandira entrou e eu a tirei. Pode até ter sido um pouco com força. Olha, se for para pedir desculpas, eu peço desculpas, porque eu não fiz nada que tenha que me arrepender. Pode ter sido um gesto que naquele momento da discussão eu tenha tomado, mas não foi nenhuma intenção minha agredir quem quer que seja", declarou Roberto Freire.
O episódio gerou uma manifestação de protesto de um grupo de deputadas, que entoou o coro "Violência contra a mulher não é o Brasil que a gente quer" (veja no vídeo ao lado).
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, fez um apelo aos deputados. “Nós, parlamentares, não podemos partir para agressões e ofensas de qualquer natureza. Quero fazer apelo para que a gente evite esse tipo de coisa. O ambiente está tenso, mas não nos dá o direito de fugir da política”, disse.

Novo confronto
Às 21h, houve novo confronto verbal entre Jandira Feghali e Alberto Fraga. A deputada subiu a tribuna para fazer um discurso no qual chamou a atitude de Fraga de “fascista”.
 “Eu não sou agressiva com ninguém. Nunca vocês viram mulheres e homens desta bancada [do PCdoB] tripudiarem nenhum deputado. Lamento muito que alguns deputados tenham permitido e apoiado as falas de Alberto Fraga. Não podemos confundir divergência política com violência, ameaça e quebra de decoro. Hoje foi comigo, ontem com a deputada Maria do Rosário, amanhã pode ser contra qualquer um, que apoiou a atitude fascista do deputado Alberto Fraga”, afirmou Jandira, aplaudida por parte do plenário.
A deputada também destacou as dificuldades das mulheres que são mães e trabalham. “Tive que ser vítima do destempero do deputado Roberto Freire, que já se desculpou. Achei uma atitude de grandeza. E depois fui vítima de ameaças de um deputado. Não pense que firmeza, coragem e destemor são características masculinas. São características femininas. Desde a dor do parto, mas no cotidiano da diversidade da vida”, afirmou.
 Após o discurso, o deputado Alberto Fraga pediu a palavra para rebater a parlamentar e reafirmou o que havia dito anteriormente.
“Eu quero dizer que ela [Jandira] mostra outras qualidades, como a de atriz. Primeiro, não sou fascista. Fascista é quem faz discurso mentiroso e se escuda atrás de movimento das mulheres. O que eu disse é que mulher na política que bate duro como homem tem que apanhar como homem”, disse Fraga, sendo vaiado por um parcela dos deputados presentes em plenário.
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Ministro do STF autorizou coleta de dados no gabinete de Eduardo Cunha. Peemedebista disse que ação mostra 'desespero' de Janot para incriminá-lo.

RURÓPOLIS SEDIA AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE NOVOS PORTOS NA REGIÃO


 Três projetos de Estações de Transbordo de Cargas (ETCs) foram apresentados nesta terça-feira, 05, em Rurópolis, durante audiência pública que recebeu 750 pessoas. Os projetos estão localizados em Santarenzinho, entre os municípios de Rurópolis e Itaituba. O evento foi coordenado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), através do titular do órgão ambiental, Luiz Fernandes Rocha. Os projetos Tapajós, Rurópolis e Santarenzinho, respectivamente de responsabilidade das empresas Companhia Norte de Navegação e Portos – Cianport; Transportes Bertolini e Odebrecht TransPort são voltados para movimentação de produtos agrícolas e cargas gerais. Rodrigo Veloso, representante Odebrecht TransPort, falou da provável atração de novos investimentos, após a implantação desses três empreendimentos, que vai criar melhor infraestrutura local. Daniel Bertolini, diretor da Transportes Bertolini, compartilhou sobre a pretensão em instalar a ETC para receber, armazenar e transportar grãos, além do trabalho com cargas gerais, que é o foco da empresa, para trazer produtos de outros estados para o Estado do Pará. Luiz Antonio Pagot, da Cianport, frisou a importância do que está acontecendo hoje no município, destacando que as três empresas estarão integradas na força tarefa do desenvolvimento social com sustentabilidade, através de um convênio com a Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Hidrovia do Tapajós (Atap) e a Prefeitura de Rurópolis. Qualificação da mão de obra local, especialmente de Rurópolis e da área de influência dos Projetos também foi enfatizado.
O coordenador dos Estudos de Impacto Ambiental dos projetos, Felipe Fleury, da empresa Ambientare, apresentou um resumo dos impactos, benefícios e programas vinculados à implementação dos empreendimentos, e defendeu que apesar dos impactos, deve ser considerado o desentrave da logística nacional e criação de novas rotas para exportação. “As motivações das empresas para se instalarem na região é aproveitar o potencial logístico do Norte, a integração dos modais fluvial e rodoviário, que pode trazer desenvolvimento para o Estado”, disse Fleury.
Essa audiência, resultado da solicitação da Associação do Movimento de Mulheres de Rurópolis, foi feita em conjunto pelas características dos impactos ambientais e sociais, e área de influência dos projetos, que são da mesma natureza, e estão próximos entre si. Segundo Ana Alves, presidente da Associação do Movimento de Mulheres Campo e Cidade de Rurópolis, apesar dos impactos negativos, é preciso desenvolver o município, considerando os positivos, e para que estes sejam maiores, faz-se necessária a contribuição da população, com a exposição de propostas nessa audiência. “Aqui é onde vamos colocar as propostas que devem amenizar os pontos negativos, e discutir como nosso município será beneficiado”, pontuou.
A promotora de Justiça do município de Rurópolis, Elaine Nuayed, afirmou que é difícil dizer não a um projeto como esse, mas garantiu que todas as medidas estão sendo tomadas acerca das terras do entorno dos Projetos pretendidos. “Estamos discutindo o que fazer para que os impactos sejam os menores possíveis”, esclareceu. A técnica do Ministério Público, Regiane Rego, também pontuou algumas questões para a sociedade refletir a respeito das perdas e ganhos sobre a implantação dos Projetos. Para ela, existe a contribuição na política econômica, por conta da exportação, e consequentemente, no controle da inflação, entretanto, muitas das expectativas não serão correspondidas, esclareceu.
O titular da Semas, Luiz Fernandes Rocha, esclareceu aos presentes sobre a articulação que está sendo feita com outros órgãos do Governo, como a Secretaria de Segurança Pública, de Educação e a Fundação Propaz, além dos poderes públicos locais, de Rurópolis e Itaituba, com o objetivo de identificar os maiores problemas locais e atuar de forma conjunta na resolução dessas questões sociais e ambientais.
Também estiveram presentes no local os secretários adjuntos de Gestão e Regularidade Ambiental da Semas, Thales Belo, e de Gestão e Recursos Hídricos, Ronaldo Lima; a diretora de Licenciamento Ambiental da Semas, Sylvia Santos; a Gerente de Projetos de Obras Civis e Infraestrutura da Semas, Edna Corumbá; a equipe de Licenciamento da Semas, responsável pela análise técnica do empreendimento; o secretário de Estado de Transportes, Kléber Menezes; o prefeito de Rurópolis, Pablo Genuíno, além de outras autoridades municipais, estaduais e federais.
Após essa audiência pública, a análise do projeto continuará e será submetido ao Conselho Estadual de Meio Ambiente (Coema) para deliberação sobre a concessão ou não da licença prévia pela Semas, que atesta a localização e a viabilidade sócio-ambiental do empreendimento. As próximas etapas são as licenças de instalação e operação, que só serão concedidas mediante cumprimento das condicionantes da licença anterior. Por um prazo de dez dias úteis, a contar da data da realização da audiência pública, a Semas receberá comentários, manifestações e sugestões que serão anexados ao respectivo processo administrativo de licenciamento do empreendimento, através do protocolo na Semas ou pelo e-mail geinfcla@gmail.com. A próxima audiência sobre os mesmos projetos ocorrerá no município de Rurópolis em data a ser definida
 O evento teve muitos participantes e autoridade do município e região, assim como Dr. Ariosnaldo da Silva Vidal Filho  Delegado de policia Civil de Rurópolis, Dr. Nelson Nascimento, Diretor da Seccional de Policia Civil de Santarém, o mesmo já foi Delegado de Policia neste município, Lidiane Vieira. jamile lobato. coordenadoras de articulaçao social e gerente de articulação interinstitucional.  delegada Silvia Rego Diprev, Assim como os Secretários municipais, Secretário municipal de meio Ambiente, Jair Assis Cunha, Secretário de Administração, Secretário de Agricultura, Secretário de Educação e o Prefeito Pablo Ginuino. 


podemos contar com o trabalho e o empenho do destacamento da Policia Militas

CÂMARA CONCLUI VOTAÇÃO EM SEGUNDO TURNO DA 'PEC DA BENGALA'

Texto eleva para 75 anos idade para aposentadoria de ministros do STF.
Com a proposta, Dilma perderá possibilidade de indicar 5 novos ministros.
A Câmara dos Deputados concluiu nesta terça-feira (5), em segundo turno, a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que eleva de 70 para 75 anos a idade para a aposentadoria compulsória de ministros de tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU), a chamada "PEC da Bengala". A matéria já havia sido aprovada pelo Senado em dois turnos e ficou parada na Câmara por quase uma década.
Com a conclusão da votação em segundo turno, a proposta será promulgada pelo Congresso Nacional. A aprovação foi concluída após a rejeição, por 350 votos contra 125 e 10 absteções, de um destaque do PT que retirava trecho do texto-base da PEC.
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A nova regra de aposentadoria compulsória serve para ministros do TCU, Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior do Trabalho (TST) e Superior Tribunal Militar (STM).
A aprovação da PEC representa uma derrota ao governo, que é contrário ao texto porque vai tirar da presidente Dilma Rousseff o direito de indicar cinco novos magistrados para o STF até o final do seu segundo mandato.
Até 2018, cinco ministros terão completado 70 anos: Celso de Mello (novembro de 2015); Marco Aurélio Mello (julho de 2016); Ricardo Lewandowski (maio de 2018); Teori Zavascki (agosto de 2018); e Rosa Weber (outubro de 2018).

Destaque
O destaque que começou a ser discutido após a aprovação do texto-base, mas foi rejeitado, retirava do texto da PEC o trecho que estabelece que os 75 anos valem para membros do Tribunal de Contas da União e de tribunais superiores.
Na prática, caso o destaque fosse aprovado, não seria especificado para quem a idade máxima para a aposentadoria compulsória seria aplicada. Segundo o vice-líder do PT Alessandro Molon, a aprovação do destaque exigiria que uma lei posterior regulamentasse a aplicação da elevação da idade para a aposentadoria compulsória. A ideia, segundo Molon, era estender para todo o funcionalismo público a idade de 75 anos.
Mudança na pauta
A decisão de colocar a PEC da Bengala em votação nesta terça surpreendeu parlamentares do PT. A previsão era de que o plenário analisasse uma das medidas provisória do ajuste fiscal, a MP 665, que endurece as regras de acesso ao seguro-desemprego.
No entanto, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu inverter a pauta e aproveitar o alto quórum de deputados em plenário para votar a proposta de emenda à Constituição. Da tribuna da Casa, o vice-líder do PT Alessandro Molon (RJ) criticou a PEC, com o argumento de que ela irá “engessar” os tribunais superiores.


“Não há democracia estável e madura que tenha prolongado o prazo de 70 anos. As democracias estáveis caminham para colocar mandato. Um ministro do Supremo deveria ter um mandato limitado a 10, 8 anos. Teremos um supremo congelado, engessado, sem ter ideias novas”, afirmou,
Já o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) defendeu que é preciso valorizar a experiência de magistrados que têm mais de 70 anos. “É uma PEC que respeita a sabedoria de um homem e uma mulher de 70 anos, em vez de declará-los imprestáveis. Quantos de vocês têm mais de 70 anos? Essa votação é
suprapartidária, é a favor do Brasil”, disse.
Fonte G1, em Brasília

LÍDER DO PMDB ANUNCIA RETIRADA DO APOIO A MPS DO AJUSTE FISCAL

Picciani diz que razão é crítica de Lula à Câmara em programa do PT na TV.
Para ele, governo e PT não assumem o ônus do ajuste fiscal.

O líder do PMDB, Leonardo Picciani, no plenário da
Câmara, após a votação da PEC da Bengala (Foto:
Nathalia Passarinho / G1)
O líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), anunciou nesta terça-feira (5) no plenário daCâmara dos Deputados que o partido não mais apoiará as duas medidas provisórias que restringem acesso a direitos previdenciários, as chamadas MPs do ajuste fiscal.
Segundo Picciani, a decisão é motivada pelo pronunciamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em cadeia nacional de rádio e TV, em que o petista criticou a aprovação pelos deputados do projeto de lei que regulamenta contratos de terceirização.
De acordo com o líder do PMDB, governo e PT “posam” de defensores do trabalhador, enquanto pedem que a base aliada aprovem propostas que restringem direitos previdenciários.
O projeto da terceirização foi apoiado pelo PMDB e enfrentou resistência do PT. A avaliação dos parlamentares peemedebistas é de que o partido da presidente Dilma Rousseff precisa assumir uma posição mais enfática de apoio ao ajuste fiscal, para que o ônus da aprovação de uma medida que seria impopular não fique inteiramente para as demais legendas da base aliada.
Nós não votaremos a MP 665 amanhã. Não mais. Até que o PT nos explique o que quer e, se for o caso, feche questão na votação dos ajustes fiscais. Se não for assim, se há dúvida de que  o país precisa do remédio amargo, não vamos empurrar essa conta ao trabalhador."
Deputado Leonardo Picciani, líder do PMDB na Câmara
A votação da MP 664 está marcada para esta quarta (6) às 12h. A Câmara chegou iniciar discussão sobre a matéria, mas o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu, em uma manobra que surpreendeu o PT, inverter a pauta para votar antes da PEC da Bengala, proposta que eleva de 70 para 75 anos a idade para aposentadoria de ministros de tribunais superiores.
“Vamos seguir a orientação do ex-presidente Lula: vamos combater a retirada do direito dos trabalhadores. Diferente do que se apregoa, o projeto da terceirização assegura o direito dos trabalhadores terceirizados. Já a medida provisória 665, não vou dizer que acaba o direito dos trabalhadores, mas flexibiliza o direito dos trabalhadores”, disse Picciani.
O peemedebista destacou que só voltará atrás na posição de retirar o apoio às medidas de ajuste fiscal se for “convencido” pelo governo da necessidade das MPs.
“Nós não votaremos a MP 665 amanhã. Não mais. Até que o PT nos explique o que quer e, se for o caso, feche questão na votação dos ajustes fiscais. Se não for assim, se há dúvida de que  o país precisa do remédio amargo, não vamos empurrar essa conta ao trabalhador”, afirmou.
O governo tem convicção, está seguro de que o ajuste que está sendo votado é necessário e vamos trabalhar para aprová-lo amanhã [quarta, 6]. Aprendi uma coisa na política: calma e tranquilidade, diálogo. Não tem problema ter estresse. Vamos conversar muito daqui para amanhã."
Deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara
Após o pronunciamento, Picciani disse, em entrevista, que espera um posicionamento enfático de Lula e da presidente Dilma Rousseff em favor das medidas provisórias. Ele requer ainda que a bancada do PT “feche questão” em favor das propostas. A bancada decidiu apoiar os textos, mas não “fechou questão”, o que no regulamento interno do PT permitiria a punição de deputados que não comprovassem a fidelidade no voto.
“Não seremos nós a fazer esse remédio amargo. Achamos ruim o ajuste, mas achávamos necessário. Com as colocações feitas por Lula, não temos mais certeza. Não dá para [o governo] aparecer posando, dizendo uma coisa, e para nós dizer outra”, criticou o peemedebista.
Líder do governo vai 'dialogar'
Após o anúncio de Picciani, o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), defendeu o ajuste fiscal e disse que vai “dialogar” com a base aliada.
“O governo tem convicção, está seguro de que o ajuste que está sendo votado é necessário e vamos trabalhar para aprová-lo amanhã [quarta, 6]. Aprendi uma coisa na política: calma e tranquilidade, diálogo. Não tem problema ter estresse. Vamos conversar muito daqui para amanhã”, afirmou.
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Derrotas do governo
Com o adiamento da votação da medida provisória do ajuste fiscal, a retirada do apoio do PMDB e a aprovação da PEC da Bengala em plenário, o governo sofreu três derrotas consecutivas na Câmara nesta terça.
Durante todo o dia, o Planalto mobilizou esforços para convencer a base aliada, sobretudo o próprio PT, a aprovar as MPs que restringem acesso a direitos previdenciários.
As medidas, conforme cálculo da equipe econômica, garantirão, se mantidas pelo Congresso, uma economia de R$ 18 bilhões aos cofres públicos por ano.
Os ministros da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, e das Comunicações, Ricardo Berzoini, se reuniram com a bancada do PT para pedir apoio.
Após mais de quatro horas de reunião, o partido, que estava muito dividido, decidiu apoiar a proposta, mas não "fechou questão".
O apoio foi considerado "fraco" por peemedebistas ouvidos pelo G1. Segundo Picciani, o entendimento de que o partido de Dilma não assume a linha de frente do ajuste reforçou a decisão de inverter a pauta de votações para analisar antes a PEC da Bengala.
O pronunciamento de Lula no programa de TV do PT, à noite, no qual o ex-presidente atacou o projeto da terceirização, piorou o clima com o PMDB e motivou Picciani a retirar o apoio da legenda às medidas provisórias.
Fonte G1 portal de noticias da Globo
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