quinta-feira, 14 de maio de 2015

DROGA APREENDIDA EM MATO GROSSO ESTÁ AVALIADA EM R$ 14 MILHÕES.

A Polícia Rodoviária Federal confirmou, agora há pouco, que os 352 tabletes de pasta base de cocaína estão avaliados em R$ 14 milhões. Cada tablete custaria o equivalente a R$ 40 mil. Até o momento, esta é considerada a maior apreensão de drogas no ano pelas forças policiais de Mato Grosso.
Conforme Só Notícias já informou, o motorista, 40 anos, de uma carreta (marca e modelo não confirmados) foi abordado em uma ação de rotina, no início desta tarde, na BR-364, em frente ao posto da PRF de Rondonópolis. Ao Só Notícias, um policial disse que a droga estava escondida no teto da cabine. O nervosismo excessivo do motorista causou estranheza e, devido a isso, uma vistoria minuciosa foi realizada no interior.
A assessoria da PRF informou que o motorista é morador de São Vicente (SP). Ele saiu com o veículo vazio de Várzea Grande e tinha como destino a capital de São Paulo. Pelo transporte, ganharia R$ 20 mil. A PRF informou ainda que o motorista já tem passagens por formação de quadrilha e roubo em Mato Grosso do Sul.

O acusado, a droga e a carreta foram encaminhados à delegacia da Polícia Federal do município. Lá será realizada a pesagem oficial.

Fonte Folha do Progresso

REPRESENTANTES DO SINTEPP SEGUEM PARA SEAD EM BUSCA DE NEGOCIAÇÃO

Documento entregue para o grupo não esclarece questão do corte do ponto.
Mais de 700 mil alunos estão matriculados na rede estadual de ensino.
Representantes do sindicato fazem corrente em frente
ao portão da Sead (Foto: Divulgação/Sintepp)
Um grupo de diretores do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Pará (Sintepp) segue, na tarde desta quinta-feira (14), para a sede da Secretaria de Estado de Administração. Os professores, em greve há cerca de 50 dias, após receber um documento com nova proposta do governo nesta tarde, querem esclarecer a questão do corte de ponto dos dias parados.
Os manifestantes querem que o governo reabra as negociações com a categoria, que permanece pelo terceiro dia na sede do Centro Integrado de Governo (CIG). De acordo com a Secretaria de Estado de Educação, são mais de 700 mil alunos matriculados na rede estadual de ensino. Para amenizar os efeitos da greve, a Seduc contratou mais de 500 professores temporários. Os dias parados vêm sendo descontados pelo governo, mas o Sintepp não aceita e quer a devolução desses valores.
Negociações
As negociações foram interrompidas no último dia 28 de abril, quando representantes do Governo e do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Pará (Sintepp) se reuniram por horas no prédio na Secretaria de Administração do Estado do Pará (Sead), mas não conseguiram chegar a um acordo sobre todos os pontos da pauta de reivindicações. A coordenação do movimento grevista quer ainda que o Governo formalize sua proposta através da assinatura de termo de responsabilidade.
Entre as reivindicações dos professores estão o envio do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCR) à Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), a realização de reformas das escolas, o pagamento integral do retroativo do piso salarial e não desconto dos dias parados dos docentes.
Nova proposta
Em nota enviada ao G1 nesta quinta-feira (14), o Governo do Estado afirmou que poderá pagar por 70 horas suplementares além das 220 horas de jornada dos professores, e remuneração de R$ 5.520 para professores em início de carreira, além de outras vantagens. O pagamento de piso retroativo, que tem um valor de R$ 100 milhões, o governo afirma que será feito em quatro parcelas, duas em agosto e novembro de 2015, e duas em março e agosto de 2016.
Com relação à carga horária, o Governo do Estado implementará a carga horária de 150 horas em sala de aula e 50 de atividades, até o limite de 220h, com horas suplementares. Sobre a realização de concurso público, o governo afirma que vai realizar concurso em 2015, caso seja necessário.
Quanto ao PCCR, o governo diz que irá compor uma comissão para analisar as propostas; e a reforma das escolas está inclusa em um programa de reconstrução que será disponibilizado no site da Seduc, juntamente com o o cronograma das obras em execução e o processo licitatório de cada uma delas.
O documento com as propostas foi assinado pela secretária de administração, Alice Viana, o secretário de educação, Helenilson Pontes, e o chefe da Casa Civil, José Megale.
Do G1 PA


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CONHEÇA A ARTILHARIA ANTIAÉREA USADA PELA COREIA DO NORTE EM EXECUÇÕES

 Líder supremo matou ministro da Defesa por dormir em atos, divulgou Seul.
Arma derruba avião e não foi feita para ser usada contra pessoas, diz major.
Soldados mulheres com a arma de artilharia antiaérea da Coreia do Norte durante desfile militar, em 2008 (Foto: Kyodo News/AP)
O líder supremo da Coreia do Norte, Kim Jong-Um, usou uma artilharia antiaérea de fabricação russa para executar o ministro da Defesa norte-coreano, Hyon Yong-Cho, de 66 anos, segundo agências de notícias internacionais.
O modelo é uma arma de guerra que foi utilizada pela Coreia do Norte para derrubar helicópteros norte-americanos durante a Guerra do Vietnã (1955-1975), também empregado nos conflitos do Iraque, em 2003, e na Líbia, em 2011.
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A arma antiaérea usada pelo país vizinho nas execuções de pessoas chama-se ZPU-4 e possui quatro canos de 14,5mm, conforme a agência sul-coreana de inteligência e agência de notícias Reuters.
Um comitê dos Estados Unidos que apura as violações aos direitos humanos na Coreia do Norte divulgou em abril que imagens de satélite confirmaram o uso do ZPU-4 em outras execuções determinadas pelo líder norte-coreano em outubro do ano passado. Nas ocasiões, o alvo estava a apenas 30 metros de distância do armamento.

Imagens de satélite mostram tiros de arma anti-
aérea contra pessoas em outubro de 2014
na Coreia do Norte (Foto: Comitê dos EUA sobre
direitos humanos na Coreia do Norte)
Yong-Cho teria sido executado em 30 abril em um campo de treinamento de tiros localizado na Academia Militar de Kanggon, próximo à capital Pyongyang.
A morte foi determinada após o ministro ter sido surpreendido dormindo durante atos militares e respondido de maneira inadequada a Kim Jong-Un em várias oportunidades, revelaram legisladores da Coreia do Sul que teriam obtido a confirmação da execução por meio da inteligência sul-coreana.
Baseada na arma russa Vladimirova KPV a partir de 1949, o ZPU-4 pode ser acoplado a carros ou estruturas de quatro rodas e pesa cerca de 1 tonelada. Conforme a fabricante, seus disparos podem atingir até 5 mil metros de altitude e um alcance máximo de até 8 km.

Com eficiência, consegue acertar alvos a 1.400 metros, diz a indústria.

“É um armamento pesado usado contra construções, blindados e aviões, não é feito para ser usado contra pessoas, não foi feito para isso”, diz o major Roberto Silva Ramos, chefe da divisão de ensino da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea do Exército brasileiro, localizada no Rio de Janeiro. O Brasil não possui este tipo de armamento.
É um armamento pesado usado contra construções, blindados e aviões, não é feito para ser usado contra pessoas"
major Silva Ramos,
da Escola de Artilharia Antiaérea do Exército
“Trata-se de um calibre alto e a missão principal dele é derrubar aeronaves. Ele pode ser mirado contra algo e se dar um tiro direto, como se fosse uma pistola. Se usarmos contra uma pessoa, a qualquer distância, causará um estrago grande. Destroçou ele, virou pó. É um impacto muito forte”, acrescenta o major.
Em setembro de 2008, o armamento foi exibido com mulheres soldados durante uma parada militar na Praça Kim Il Sung, em Pyongyang, durante as comemorações pelo aniversário de 60 anos de fundação do país,
conforme a agência de notícias AP.


Tahiane StocheroDo G1, em São Paulo

CÂMARA CONCLUI VOTAÇÃO DA MP QUE RESTRINGE ACESSO À PENSÃO POR MORTE

Sugestões de alterações que faltavam ser votadas foram rejeitadas.
Texto segue agora para ser analisado pelo Senado Federal.
Câmara dos Deputados concluiu nesta quinta-feira (14) a votação da medida provisória 664, que restringe o acesso à pensão por morte. O texto segue agora para análise pelo Senado.
Pela MP, os cônjuges só poderão requerer pensão por morte do companheiro se o tempo de união estável ou casamento for de mais de dois anos e o segurado tiver contribuído para o INSS por, no mínimo, um ano e meio. Antes, não era exigido tempo mínimo de contribuição para que os dependentes tivessem direito ao benefício, mas era necessário que, na data da morte, o segurado estivesse contribuindo para a Previdência Social.
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·         entenda
·         efeitos para os brasileiros
·         medidas do ajuste
Nesta quinta, os deputados rejeitaram todos as emendas (sugestões de alteração ao texo principal) analisadas.
Na noite de quarta-feira, após o texto-base ser aprovado em plenário, foram aprovadas emendas que alteram o teor do texto original da matéria, como a que muda o fator previdenciário e a que retira as mudanças propostas pela MP na concessão do auxílio-doença.
Nesta quinta, o plenário decidiu manter no texto a possibilidade de que a perícia médica do INSS seja feita também por empresas privadas. Deputados da oposição e do PCdoB apresentados destaques para tentar suprimir esse trecho da medida, mas acabaram derrotados.
“O PT precisa justificar a mudança do seu discurso, porque ele foi contra o projeto de terceirização, mas agora, diante de seu interesse, é a favor de terceirizar a perícia médica”, criticou o deputado Augusto Coutinho (SD-PE).
saiba mais
A líder do PCdoB, deputada Jandira Feghali (RJ), disse estar confiante de que o trecho sobre a perícia do INSS por empresas privadas acabará sendo vetado pela presidente Dilma Rousseff. Para a deputada, a perícia médica deve continuar como competência do SUS.
Também foi rejeitado uma alteração proposta pelo PSDB que pretendia retirar do texto a carência de 18 contribuições mensais ao INSS e de união estável ou casamento por dois anos para que o cônjuge pudesse receber pensão.
Outro ponto contestado, mas que acabou mantido no texto, foi a tabela que define as faixas de pagamento da pensão por morte segundo a idade do cônjuge.
Fator previdenciário
A alteração aprovada na quarta-feira para o fator previdenciário propõe a chamada fórmula 85/95, pela qual o trabalhador se aposenta com proventos integrais (com base no teto da Previdência, atualmente R$ 4.663,75) se a soma da idade e do tempo de contribuição resultar 85 (mulheres) ou 95 (homens).
Para professoras, de acordo com a emenda, a soma deve ser 80 e para professores, 90. Se o trabalhador decidir se aposentar antes, a emenda estabelece que a aposentadoria continua sendo reduzida por meio do fator previdenciário
Fernanda Calgaro Do G1, em Brasília
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