sexta-feira, 25 de julho de 2014


Amigo as eleições vem a ir, eu te pergunto os deputados que você votou ele já passou em sua casa outra vez? Ou o seu cabo eleitoral Já? A inda não será se ele é aquele que ganha uma assessoria gorda porque enganou você para vota e eleger o Deputado dele?  Se é assim cuidado pois ele vai volta em sua casa de novo, pois tem candidato mais falso que uma nota de 3 reais. 

conselho de Raimundo Padre

EX-ALIADOS, PREFEITO E EX TRAVAM O 1º EMBATE ELEITORAL


Piloto e Flávio quando eram aliados
O prefeito e o ex-prefeito de Alenquer já estão no ringue para o primeiro combate eleitoral entre os dois desde quando passaram da condição de aliados para a de adversários políticos.
Flávio Marreiro, atual gestor ximango, apoia a candidatura a governador de Helder Barbalho (PMDB), por orientação do seu novo guru político, o advogado Osmando Figueiredo (PDT).
João Piloto, ex-prefeito e ex-DEM, virou tucano e apoia a reeleição do governador Simão Jatene.
Ontem (23), o ximango que foi prefeito por 3 vezes comandou a inauguração da nova sede do PSDB no município.
É ele que irá coordenar a campanha jatenista em Alenquer, que tem cerca de 36 mil eleitores.




A ARTE DOS INTERESSES
por Joaquim Onésimo F. Barbosa (*)
Um dos conceitos que encontrei de POLÍTICA, além de ser “a ciência da governação de um Estado ou Nação”, é – e talvez seja ao que mais devotos se apegam para fazer o que fazem quando se tornam homens da política – “uma arte de negociação para compatibilizar interesses”.
Interessante pensar que a política como arte – e é mais arte do que outra coisa – torna-se um meio de negociação, de manipulação, de desvirtuação, de troca, de apreço sem a abnegação do que o nome política – politká – aquilo que é público, permite que muitos possam entender como tal.
Quando se fala em política, o senso comum leva-nos à beira do que é mais sórdido da convivência e da comercialização sociais: para muitos, a política torna-se sinônimo de malandragem, de falcatrua, de roubalheira, de corrupção, de trapalhadas de homens bem vestidos, que se dizem os representantes legítimos do povo, e o são de fato.
Hannah Arendt, em seus escritos sobre política, destaca que, a política baseia-se na pluralidade dos homens, e certifica-nos “É surpreendente a diferença de categoria entre as filosofias políticas e as obras de todos os grandes pensadores – até mesmo de Platão. A política jamais atinge a mesma profundidade. A falta de profundidade de pensamento não revela outra coisa senão a própria ausência de profundidade, na qual a política está ancorada”.
E, se há falta de profundidade no que a política parece ser, a muitos, àqueles que se atrevem a viver no/do comércio da política, falta senso para entender que, além do senso comum e da nossa ideia macunaímica do que vem a ser política, há um espaço em que ela se tece como a ciência da governação de um Estado ou Nação; e como ciência, é tecida no seio daquilo que busca o verdadeiro, o notável, o consciente, o provado e justificável, quando trata de temas sociais e econômicos de interesse público: política educacional, política de segurança, política salarial, política habitacional, política do meio ambiente, política da saúde, etc., etc….
Para Arendt, “a política trata da convivência entre diferentes. Os homens se organizam politicamente para certas coisas em comum, essenciais num caos absoluto, ou a partir do caos absoluto das diferenças”.
E a ideia que temos da política é mais de um caos do que de uma organização de homens sérios – o que seria injustiça pensar assim, quando, na verdade, há os que se colocam na política para mudar a visão que a sociedade passou a ter na razão política, por culpa daqueles que não têm vocação alguma para viver na/da política, mas entram nela para trabucar por seus interesses pessoais, simplesmente, e acabam tisnando a ciência da governação do Estado e da Nação.
Pergunte a qualquer cidadão sobre o que ele entende por política, e o que se ouvirá será um rendilhão de ideias, muitas delas negativas.
Não há escola para se aprender a fazer política. E a escola que temos pouco ou quase nada nos ensina sobre política. As aulas de História, de Geografia, de Sociologia, de Filosofia, de Língua Portuguesa estão a serviço de quem mesmo? Servem para que mesmo?
Talvez a volta da velha OSPB fosse útil em tempos de crise e de esquecimento dos preceitos morais e éticos da política. Lembro-me das saudosas aulas de OSPB da professora Selivalda Pedroso, do Pedro Álvares Cabral. Lembranças.
Deveria haver vestibular para políticos. Quem se atreve a viver na/da política deveria, primeiro, estudar política; deveria participar de organizações sérias que trabalham a política como veio para o bem social. Mas como não há um funil que peneira os bons dos maus políticos, a única peneira que temos é a urna, onde dedilhamos números de quem achamos ser alguém sério e de competência para nos representar. Votamos no escuro e acabamos, depois, percebendo que trocamos zero por nada.
No Brasil, de dois em dois anos, temos os festivais de apresentação da arte política. Este ano é um deles. Certamente, é o evento mais importante da nossa Nação, pois é quando escolhemos aqueles que comandarão nossos passos como cidadãos por quatro ou oito anos – 4 anos para deputados, governadores e presidente da República e oito para senador – ainda não entendo por que senador precisa viver oito anos as nossas custas, a custos altíssimos, sem pouco ou nada fazer.
Um amigo meu foi aprovado num concurso federal e, para tomar posse, teve sua vida devassada, para saberem se ele é alguém de identidade proba. Teve que provar de A a Z que é honesto, que tem uma vida íntegra, que está apto para exercer um cargo público.
O mesmo deveria acontecer com aqueles que se animam a concorrer a uma das vagas para o exercício do exercício do comércio dos interesses pessoais na/da política.
Para quem estuda, para quem tem que passar por uma prova que muito ou pouco mede a capacidade ética, há uma lista de cuidados e exigências a serem seguidos, para poder exercer um cargo público. Para quem vai decidir o futuro da Nação, para quem vai comandar as minas do rei Salomão, há algumas poucas exigências, as quais muitos burlam e desdobram com mentiras – caso de um ex-candidato a prefeito que, no pleito passado, teve a cara de madeira de se declarar um cidadão em extrema pobreza, quando o rio Arapiuns e as terras de São Pedro, São Miguel e Bom Futuro sabem que não é verdade.
A tal Lei da Ficha limpa não passa de uma boa intenção com pouca eficiência. Ela serve para alguns, menos para os políticos. É só ver o rol de candidatos fichas sujas circulando por aí, bancando o bom mocinho, pinóquios disfarçados.
Há os que zombam descaradamente do cidadão, os que têm a ficha mais suja do que pau de galinheiro, mas fingem não estar nem aí, a la personagem de Agildo Ribeiro, de um programa humorístico – “eu juro que não fui eu, não vi e nem sei que foi”. Infelizmente, um dos nossos aqui de Santarém é o campeão em processos – é o verdadeiro ficha suja. E ele, talvez, se gabe disso.
Na arte dos interesses, mais pessoais do que sociais, vale tudo. Vale construir pista de pouso em terreno particular, com 14 milhões de reais públicos, e depois sair dizendo por aí que se trata de invenção dos opositores. Vale usar a máquina pública para entupir de funcionários bem pagos para tratarem mal o cidadão, que rala para engordar funcionários fantasmas.
Vale prometer obras faraônicas, que nunca sairão do mundo das fantasias. Vale se passar por santo, quando o inferno todo celebra as suas falcatruas. Vale tudo.
Hannah Arendt destaca “Pode ser que a tarefa da política seja construir um mundo tão transparente para a verdade como a criação de Deus. No sentido do mito judaico-cristão, isso significaria: ao homem, criado à imagem de Deus, foi dada capacidade genética para organizar os homens à imagem da criação divina. Provavelmente, um absurdo — mas seria a única demonstração e justificativa possível à ideia da lei da Natureza”.
Um absurdo pensar que os políticos estão no poder, ou almejam o poder, para trabalhar em benefício do que é público, do bem da população com transparência. Sem exageros – alguns deles até tentam fazer isso, mas acabam caindo na tentação do banquete das iguarias que Daniel rejeitou por consciência ética.

OS 10 NOVOS DELEGADOS DO BAIXO AMAZONAS


A Superintendência Regional da Polícia Civil do Pará no Baixo Amazonas ganhou 10 novos delegados, aprovados no mais recente concurso público promovido.
No  (22), foi realizada a apresentação oficial deles.
Rilmar Firmino, delegado geral da PC do Pará
Abaixo, confira quem são eles e para quais cidades foram destacados. É uma safra só de homens.
No Leia Mais, abaixo, confira também os 20 novos investigadores.
1. Almir Alves Oliveira – Faro
2. Luciano Freitas Farias – Curuá
3. Rodrigo de Oliveira Barbosa – Monte Dourado
4. Eduardo Augusto Pinheiro Lima – Prainha
5. José Kleidson de Castro – Santarém
6. Edjalmo Nogueira Diogenes Júnior – Alennquer
7. Thiago Mendes de Sousa – Óbidos
8. Erik Peterson da Silva – Oriximiná
9. Jaime Augusto Sales da Paixão – Oriximiná
10. Eder Silva de Oliveira – Almeirim
Investigadores
1. Ilitch Mesquita – Alenquer
2. Moacyr de Oliveira Santos – Alenquer
3. Rodrigo Fonseca – Alenquer
4. Roger Silva – Alenquer
5. Erika Jennings – Curuá
6. Liana Azevedo – Faro
7. Vicente David Junior – Faro
8. Nelson Costa Filho – Juruti
9. Ana Paula Castro – Juruti
10. Maurício Cardoso Júnior – Juruti
11. Wilson Costa Sousa – Juruti
12. Aldenor Silva Neto – Óbidos
13. Gustavo Batista Pinheiro – Óbidos
14. Hélio Lameira – Óbidos
15. Daniel Maciel – Prainha
16. Danilo Gonçalves – Oriximiná
17. Gabriel Alves Júnior – Monte Dourado
18. Heber Martins – Prainha
19. Hélio Azevedo Neto – Oriximiná
20 – Marcos Antônio Cardoso – Almeirim.

Fonte: Polícia Civil do Pará
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