terça-feira, 5 de abril de 2016

COCHILAR DEPOIS DO SEXO TERIA JUSTIFICATIVA

Pesquisadores descobriram que a testosterona pode ser responsável pela tendência que certos homens – e mesmo mulheres – têm a cochilar depois do sexo. Segundo uma equipe da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, indivíduos com níveis mais altos desse hormônio têm menos interesse em bater papo depois de transar.
A chamada “comunicação pós-sexo” pode servir não apenas para melhorar as relações sexuais de um casal, como também contribuir para a satisfação com o relacionamento e aumento da intimidade. Entretanto, é possível que, nessas horas, as pessoas deixem escapar algum comentário que depois venha a gerar arrependimento.
Para o estudo, foram colhidas amostras de saliva de 253 adultos com vida sexual ativa, que revelaram os níveis de testosterona de cada um. Depois, todos foram convidados a completar um diário online por duas semanas, em que descreviam suas atividades sexuais, frequência de orgasmo e comunicação pós-sexo.
Aqueles que apresentavam níveis mais elevados do hormônio tendiam a achar que as conversas depois da transa são arriscadas e menos benéficas para o relacionamento do que aqueles com níveis mais baixos. A maior parte desses indivíduos também já tinha dito alguma coisa que não devia nessas ocasiões.
Os resultados são publicados no Journal of Social and Personal Relationships e divulgada no jornal britânico Daily Mail.
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PARÁ VAI RECEBER 1,8 MILHÃO DE DOSES DA VACINA

A campanha nacional de vacinação contra a gripe Influenza A, transmitida pelo vírus H1N1, está prevista para ocorrer no período de 30 de abril a 20 de maio. No Pará, 1,8 milhão de doses da vacina devem ser distribuídas. Devem ser imunizadas, em um primeiro momento, pessoas do grupo de risco, como grávidas, crianças de 6 meses a 4 anos, trabalhadores da área da saúde, mulheres lactantes, índios, presidiários, funcionários do sistema penal, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, pessoas a partir de 60 anos, hipertensos, renais crônicos e diabéticos.
O H1N1 – que é uma recombinação entre o vírus humano e o suíno – circula no mundo todo. O avanço recente no número de casos registrados no Brasil se dá pelo aumento de virolência, ou seja, o vírus ficou mais agressivo, com ação mais danosa. “Para combatê-lo não basta só vacinar, é preciso mudar os hábitos também. Não são os sintomas que matam, e sim as complicações, como pneumonia, insuficiência respiratória aguda e pouca oxigenação do cérebro, a chamada hipoxia”, explica a infectologista e professora da Universidade do Estado do Pará (Uepa), Consuelo Oliveira.
A confirmação do diagnóstico é feita após análise da secreção do paciente nos primeiros dias. No Pará, dois lugares estão aptos para fazer os exames: o Instituto Evandro Chagas e o Laboratório Central (Lacen), porém não são todos os casos que são submetidos à análise. “Os exames só são feitos em casos graves, quando a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) é acionada pelas unidades se saúde”, adverte Consuelo Oliveira.
Prevenção 
A gripe provocada pelo H1N1, em muitos casos, dura em média de sete a dez dias. Os sintomas são parecidos com a dengue, exceto as complicações por problemas respiratórias. O quadro apresenta tosse, febre alta, coriza, espirro, dor de cabeça e no corpo e abatimento. O contágio se dá via partículas respiratórias, como tosse e espirro.
O tratamento inicial é com o mínimo de medicamento, vitamina C e a ingestão de bastante líquido, além de repouso. “Deve-se tomar remédios sintomáticos, ou seja, para febre, tosse, sempre que precisar, porém sob prescrição médica”, orienta a infectologista. Diante de sinais de insuficiência respiratória (dispnéia), cor arroxeada dos dedos e boca (cianose) e batimento de asa de nariz (mais comum em crianças pequenas), o indicado é procurar um atendimento médico para que, se necessário, seja feito um tratamento a base de Tamiflu.
Diante dos recentes casos, é preciso tomar cuidados simples e básicos para evitar a doença. Lavar bem as mãos com água e sabão, fazer constantes higienizações com álcool em gel e não ficar em lugares com grande concentração são algumas ações cotidianas que ajudam na prevenção.
Existem dois tipos da vacina contra o H1N1: a trivalente e a quadrivalente. A primeira contém vírus inativo de H1N1, H3N2 e uma cepa (tipo) de influenza B; a outra apresenta, além desses três tipos de vírus, outra cepa de influenza B, deixando o organismo com uma cobertura mais abrangente. “É importante destacar que não existe uma melhor. As duas têm valor e atuam sobre o problema do mesmo jeito”, assegura Consuelo Oliveira. A vacina serve para incentivar a produção de anticorpo contra a doença. 
O mais recente boletim divulgado pela Sespa mostra que o Pará notificou, até o dia 29 de março de 2016, 24 casos de H1N1, com quatro confirmações e uma morte.
(Com informações da Agência Pará)
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MUNICÍPIOS ATINGIDOS POR LAMA TERÃO MAIS R$ 2 MILHÕES DO GOVERNO FEDERAL

Este é o 2º repasse do Ministério da Saúde para ações sanitárias.
Lama vazou após rompimento da barragem da Samarco e atingiu Rio Doce.
Rio Doce foi tomado pela lama após o rompimento da barragem (Foto: Alexandre Nascimento/G1)
O Ministério da Saúde liberou, por meio de portaria publicada nesta segunda-feira (4), no Diário Oficial da União, o repasse de mais R$ 2,025 milhões aos estados e municípios afetados em Minas Gerais e no Espírito Santo pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana, da mineradora Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP. O repasse se soma os mais de R$ 4,4 milhões já liberados pela pasta em 3 de dezembro de 2015.
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Segundo a portaria, os estados e 30 municípios afetados pelo rompimento da barragem, com o derramamento de rejeitos na Bacia do Rio Doce, serão contemplados com o dinheiro para a realização de ações contingenciais de vigilância sanitária.
A tragédia que matou 19 pessoas e causou o maior acidente ambiental do país completa cinco meses nesta terça-feira (5). A barragem de Fundão, pertencente à Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton, se rompeu no dia 5 de novembro de 2015, destruindo o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana e deixando centenas de desabrigados.
A lama gerada pelo rompimento atravessou o Rio Doce e chegou ao mar do Espírito Santo. No percurso do rio, cidades tiveram de cortar o abastecimento de água para a população em razão dos rejeitos
O valor da nova portaria será repassado em parcela única do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para os Fundos Estaduais e Municipais de Saúde dos Estados e Municípios. Os critérios utilizados para distribuição do repasse entre os estados e os municípios em situação de emergência foram a existência de desabrigados e desalojados, o risco de desabastecimento de água e a população.
Ao todo, 26 cidades em Minas Gerais e quatro no Espírito Santo vão ser contempladas com o novo repasse. A novidade é a cidade de Marilândia (ES), que não constava da lista de municípios no primeiro repasse, mas que agora receberá R$ 25.146,22.
O município que vai receber, neste momento, o maior aporte - de R$ 299.805,70 - é Governador Valadares, onde o abastecimento de água ficou seriamente comprometido nos meses seguintes à tragédia pela poluição do Rio Doce. Em seguida, vêm os municípios de Ipatinga (MG), com R$ 277.168,66 e Linhares (ES), com 176.269,12. Mariana, onde iniciou-se o desastre ambiental, vai receber R$ 63,331,60.
Veja abaixo a lista dos municípios e o valor a ser repassado a cada um:

Repasse de 3/12/2015
Repasse de 5/4/2016
Minas Gerais
R$ 880.00
R$ 400.000
Aimorés
R$ 78.115,65
R$ 27.673,25
Alpercata
R$ 22.734,83
R$ 8.054,04
Antônio Dias
R$ 10.074,62
R$ 10.431,05
Barra Longa
R$ 46.625,29
R$ 6.245,71
Belo Oriente
R$ 77.887,63
R$ 27.592,47
Conselheiro Pena
R$ 24.071,95
R$ 24.923,58
Coronel Fabriciano
R$ 113.762,59
R$ 117.787,39
Galileia
R$ 21.467,06
R$ 7.604,92
Governador Valadares
R$ 846.287,34
R$ 299.805,70
Ipaba
R$ 18.794,86
R$ 19.459,80
Ipatinga
R$ 267.697,80
R$ 277.168,66
Itueta
R$ 18.505,88
R$ 6.555,89
Mariana
R$ 472.781,56
R$ 63.331,60
Naque
R$ 7.098,52
R$ 7.349,66
Nova Era
R$ 18.772,05
R$ 19.384,41
Periquito
R$ 21.594,75
R$ 7.650,15
Ponte Nova
R$ 62.418,96
R$ 64.627,27
Resplendor
R$ 53.736,05
R$ 19.036,53
Rio Casca
R$ 14.820,15
R$ 15.344,47
Rio Doce
R$ 2.704,60
R$ 2.800,28
Santa Cruz do Escalvado
R$ 5.204,27
R$ 5.388,39
São José do Goiabal
R$ 5.901,22
R$ 6.110
São Pedro dos Ferros
R$ 8.617,26
R$ 8.922,13
Sem Peixe
R$ 2.927,21
R$ 3.030,77
Timóteo
R$ 91.063,75
R$ 94.285,49
Tumiritinga
R$ 20.275,29
R$ 7.182,72

Espírito Santo
R$ 220.00
R$ 100.000
Baixo Guandu
R$ 95.666,89
R$ 33.890,95
Colatina
R$ 372.871,96
R$ 132.093,60
Linhares
R$ 497.570
R$ 176.269,12
Marilândia
--
R$ 25.146,22
Total
R$ 4.400.000
R$ 2.025.146,22


Do G1 MG


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