sábado, 15 de agosto de 2015

Perigo de inelegibilidade. TCE reprova contas de 2005 de ex-prefeito de Terra Santa

Deu no jornal Tapajós Agora, edição 63, já nas bancas:
Adalberto Anequino (foto), ex-prefeito de Terra Santa, teve uma de suas prestações de contas reprovada pelo TCE(Tribunal de Contas do Estado).
Contas de convênio firmado em 2005 entre a Prefeitura de Terra Santa e a Sespa, no valor de 270 mil reais.
A decisão foi oficializada há cerca de um mês, via DOE (Diário Oficial do Estado).
O sinal amarelo, com essa decisão do TCE do Pará, acende para 
a cogitada candidatura a prefeito de Adalberto Anequino, filiado ao PMDB.
É que se ele não conseguir reverter essa decisão em tempo hábil seu nome irá, no próximo ano, ser incluído na lista dos inelegíveis no pleito municipal de 2016.
Na eleição do ano passado, 12 ex-prefeitos apareceram nessa lista, entre eles, Jorge Braga, de Monte Alegre. Confira neste link.

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CINCO MORREM E UM É PRESO APÓS ASSALTO EM ALTAMIRA


ASeis homens invadiram uma ótica no município de Altamira, região sudeste do Pará na tarde de sexta-feira (14), e roubaram R$ 70 mil. Durante a tentativa de fuga, três assaltantes foram mortos pela Polícia Militar e os outros três conseguiram fugir com o dinheiro. 
Segundo denúncia anônima, ainda na sexta-feira, a polícia conseguiu localizar o bando em uma festa no bairro São Domingos, em Altamira, e durante a abordagem mais dois foram mortos. O terceiro não resistiu a prisão e foi levado para a delegacia da cidade.
Segundo a polícia todos do grupo já tinham passagem pela polícia.
Os corpos dos criminosos foram recolhidos pelo Instituto Médico Legal (IML).
(DOL com informações de Bené Paixão/Rádio Clube/Sucursal Altamira)
Leia também:

Assassinos tinham armas de calibres usados por PMs e GCMs, diz IC Ataques deixaram 18 mortos em Osasco e Barueri, na Grande SP. Polícia investiga se crimes foram motivados por vingança.


Instituto de Criminalística (IC) de São Paulo informou, neste sábado (15), que assassinos utilizaram armas de calibres 380, 38, 45 e 9 mm nos ataques que deixaram 18 mortos em Osasco e Barueri. A Polícia Civil já havia levantado a informação sobre o uso de armas restritas às forças de segurança nos crimes. Uma das possíveis motivações levantadas pelas investigações é a devingança de PMs e guardas-civis pelas mortes de um policial e de um GCM, ambos de folga.
Segundo nota da Secretaria da Segurança Pública (SSP), projéteis daquelas armas foram encontrados em oito dos dez pontos onde ocorreram os crimes na quinta-feira (13). Os calibres 38 e 380 são usados pela Guarda Civil; o 9 mm, por integrantes da PF e das Forças Armadas. Policiais civis e militares de São Paulo usam em serviço munição calibre ponto 40, que não foi encontrada nas cenas dos crimes. Armas ponto 45, um dos calibres achados pelo IC, podem ser portadas por agentes de segurança de folga desde 2013.
 ·         secretário: 'maior chacina do ano'
·         quem são as vítimas
·         alvos tinham ficha criminal
·         parente: 'não tinha motivo'
·         vídeo mostra um dos ataques
·         relatos de moradores
·         outras chacinas em SP
Naquele ano, o Comando do Exército autorizou policiais militares, policiais civis e bombeiros a comprarem e portarem, para uso pessoal, pistolas de calibre ponto 45. A ponto 45 é também usada pela Polícia Federal como arma corporativa, nas ruas.
As Polícias Militares dos estados e do Distrito Federal, porém, continuam proibidas de usar o mesmo calibre no policiamento. Segundo o Exército, pela legislação, as armas de dotação das PMs no país são exclusivamente o revólver calibre 38 e a pistola ponto 40.
“Assim que o material dos últimos dois locais for periciado, o IC poderá concluir a análise conjunta e indicar quais as mesmas armas que foram utilizadas em diversos locais”, informa comunicado da SSP.
Osasco e Barueri receberam reforço de 83 policias militares e 43 viaturas após a série de ataques. De acordo com a SSP, os agentes das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), Força Tática e Comando de Operações Especiais (COE) patrulhavam as ruas dessas regiões neste sábado (15).
O governo de São Paulo determinou também a criação emergencial de uma força-tarefa,  para investigar a autoria dos crimes. A equipe montada pela SSP possui 50 policiais civis, sendo 30 do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro) e 20 do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Serão 12 peritos e 8 médicos legistas. As delegacias de Osasco e Barueri também participam das investigações.
O Ministério Público estadual designou três promotores para acompanhar a investigação: Marco Antonio de Souza e Helena Bonilha, de Osasco, e Vitor Petri, de Barueri, todos do Tribunal do Júri.
Enterros
A maioria das vítimas foi enterrada neste sábado (15). O G1 acompanhou nesta manhã o velório e sepultamento de seis pessoas no cemitério Santo Antônio, em Osasco. Presley Santos Gonçalves, de 26 anos, Deividson Lopes Ferreira, 26, Igor Silva Oliveira, 19, Jonas dos Santos Soares, 33, Eduardo Bernardino Cesar, 25, e Rodrigo Lima da Silva, de 17. Neste sábado também ocorreram enterros em Barueri, Itapevi, São Paulo, no litoral paulista e um no Piauí. Seis pessoas ficaram feridas.
Durante o velório e sepultamento, familiares das vítimas diziam-se revoltados com a falta de segurança em seus bairros e que seus parentes assassinados não tinham qualquer ligação com o mundo do crime.
 Corpo é visto após série de ataques (Foto: Edison Temoteo/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Vingança
Uma das linhas de apuração aponta para crimes de vingança que teriam sido cometidos por policiais militares. Os ataques seriam uma retaliação ao assassinato de um policial militar na semana passada em Osasco. O cabo Avenilson Pereira de Oliveira, de 42 anos, foi víti 008000 ma de um assalto num posto de combustível, no último dia 7. Dois suspeitos do crime foram identificados pelo DHPP, que pediu a prisão deles à Justiça.
As execuções seguiram um padrão: homens encapuzados em carros e em motos desciam dos veículos perto de bares, perguntavam para as pessoas quem já havia tido ficha criminal e atiravam nelas. "Não descartamos nenhuma hipótese", disse o secretário Alexandre de Moraes.
18 vítimas
Os ataques começaram às 20h30 de quinta, em um bar no Jardim Munhoz Júnior, em Osasco, já perto do limite com Barueri. Quatro pessoas baleadas morreram no bar. Outras seis morreram pouco depois ao serem socorridas. Uma testemunha contou ao Bom Dia São Paulo como foi a ação dos criminosos.
"Chegaram dois carros com vários indivíduos, em frente ao bar. Não procuraram por ninguém. Chegaram aqui, bateram em todo mundo que eles viram e saíram correndo rapidamente, saíram rua abaixo e chegaram aqui embaixo, onde deram mais tiros em um pessoal que estava parado lá, também não acertou ninguém, mas foram embora", relatou a testemunha, que não quis se identificar.
Vários ataques ocorreram nas horas seguintes em outras ruas de Osasco: Moacir Sales D'Ávila, Suzano, Vitantônio de Abril e Professora Sud Menucci e nas avenidas Eurico Cruz e Astor Palamin. Segundo testemunhas, os ataques aconteceram até as 22h na cidade.
Já em Barueri, uma pessoa foi morta por volta das 22h15 na Rua Carlos Lacerda. Cerca de uma hora depois, outros dois homens foram assassinados a tiros na Rua Irene. "Esses dois indivíduos baleados estavam sentados tomando uma bebida quando pessoas saíram do carro e passaram a atirar contra eles", disse o sargento da PM Flávio Sabino.
Um vídeo mostra dois homens encapuzados entrando em um bar de Barueri. Eles rendem algumas pessoas. há correria na hora dos tiros. Ao sair, os suspeitos seguem atirando (assista acima).
14/08/2015
14/08/2015
Preço da passagem cairá de R$ 3,30 para R$ 3,20. Outras cidades da região Oeste também terão redução.