segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

LEILÃO DA HIDRELÉTRICA DEVE ACONTECER ATÉ O FINAL DESTE ANO

O governo pretende licitar até o fim deste ano a hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, usina de 8.040 megawatts (MW). O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, diz que a oferta da usina deve ser feita em um leilão exclusivo.
Apesar dos planos, Tolmasquim reconhece os obstáculos ambientais que ainda precisam se analisados antes de se decidir pela viabilidade do projeto. “São Luiz é o próximo empreendimento de porte na Amazônia, mas sabemos que tem de ser debatido e analisado com calma. Temos que ter uma interlocução clara com a área socioambiental. Essa demora no projeto é natural, ela faz parte do processo. Felizmente, temos outras fontes de energia à disposição e vamos atendendo a demanda com essas fontes”, disse.
Prevista para ser a primeira barragem do Rio Tapajós, São Luiz entrou nos planos de geração do governo há quatro anos e, pelo cronograma original, passaria a entregar megawatts no início do ano que vem.
Hoje, o projeto está parado, mergulhado em polêmicas indígenas e ambientais. Na Fundação Nacional do Índio (Funai), um processo trata da homologação de terras indígenas que seriam inundadas pelo lago da usina. O governo afirma que os índios vivem em terras que não foram demarcadas e homologadas. Os indígenas acusam o governo de ter paralisado um processo de demarcação que já estava em curso. A polêmica já custou a saída da então presidente da Funai, Maria Augusta Assirati, que reconheceu sofrer uma forte pressão do governo para que o processo de demarcação não avançasse.
Desde o fim do ano passado, índios que vivem na região de Itaituba (PA), local previsto para sediar a usina, têm realizado protestos em Brasília contra o empreendimento.
Recentemente o Ibama, órgão responsável pelo licenciamento do projeto, declarou que impactos apontados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) também exigiam mais estudos, antes de um posicionamento conclusivo.
“É por causa de dificuldades como essas que, a cada ano, vemos essa alternância de projetos no planejamento”, disse Ricardo Savoia, diretor da consultoria Thymos Energia. “Isso só ajuda a tornar o ambiente cada vez menos seguro, assustando o empreendedor.” 

Fonte: ORMNews

PROFESSORA MATA NAMORADO DE 16 ANOS COM FACADA EM AVEIRO PARÁ


 O crime ocorreu na cidade de Aveiro na madrugada de hoje, por volta das três hora, eles estavam namorando a pouco tempo e na madrugada deste domingo (150) o conturbado relacionamento terminou em tragédia.
A briga teve inicio em uma festa em que o casal participava por causa de ciúme a professora Edna mecês Cavalcante de 31 anos uma das coordenadora do sintep de Aveiro foi dançar com um amigo despertou o ciúme em Jaksos Ricardo, que se retirou da festa deixando a namorada na festa, mais a professora foi atrás a inda na rua iniciaram uma briga seguida de agressão física, já em casa abriga continuou com agressões e em dado momento a professora desferiom um único golpe certeiro com uma faca de serra no peito acertando o pulmão da vitima que morreu a ser atendido no hospital de Aveiro.    

Ela foi encaminhada para Itaituba onde prestou depoimento ao escrivão Haroldo, e a principio a tese de que seria suicídio, afirmando que seu namorado tinha se matado, mais o policial usado de sua experiência e certa estratégia psicológica não aceitou a versão e fez sucessivas perguntas que acabaram induzido Edna a confessar que de fato ela tinha assassinado Jakson, mais alegou que esta sendo espancada por ele e se tratou de legitima defesa.
O corpo da vitima chegou por volta do meio dia deste Domingo em uma lancha da ação social de Aveiro acompanhado por membro do conselho tutelar. A professora teve contra se a lavratura do flagrante e será encaminhada a cadeia publica por crime e homicídio. O caso foi trazido para Itaituba pelo o escrivão Manuel Filho  e pelo investigador Antonio lira lotados na delegacia de Aveiro.
Fonte crédito do Texto e fotos-Nazareno Santos