quinta-feira, 3 de setembro de 2015

AVALIAÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS EM RURÓPOLIS ESTADO DO PARÁ

AVALIAÇÃO DOS ÚLTIMOS DIAS EM RURÓPOLIS ESTADO DO PARÁ
Nos últimos dias nesta cidade ouve um exame de reivindicações e criticas nas redes sociais especificamente no face book, onde entre outras pessoas o jovem Messias Gomes nascido e criado aqui em Rurópolis quebro o silencio e postou todas as fotos que ele tinha direito soltou o verbo, criticou e reivindicou diante do poder publico, Executivo e legislativo, há se me perguntasse o grau de erro e acerto neste caso eu diria que mais acertou do que errou pois as suas postagem são verdadeira, ou seja dependendo da forma que as pessoas pensa.
De todas estas postagem eu tirei esta para comentar pois moramos em um município de aproximadamente de 45 mil habitantes onde um numero significante de jovens cursam o ensino médio todos os anos, vamos ver quantos segue em uma universidade dando continuidade em seus estudos, 95% destes jovem param e ficam sem opção em um mundo sem conhecimento e sem oportunidade de uma carreira significativa no mundo do crescimento deixando ater de lutar pelos seus direitos, muitas vezes ater sendo coagido ceifado os seus direitos por pessoas que tem o conhecimento e ater poder e usa para enterrar os dos outros, em vezes de lutar para trazer uma univercidade para simplismente cumprirem com os seus deveres que é trabalha para sociedade já que é a sociedade que pagam os seus salários.
Paro por aqui com minha indignação dizendo que muitos pás e mães chora a saída de seus filhos, uns sai para estudar fora e outros sai para tentar uma oportunidade em outras cidades, pois a sua cidade natal não lhes oferece uma chance para melhorar sua vida.       

ÓLEO DIESEL SEM IMPOSTOS NA AMAZÔNIA É APROVADO EM COMISSÃO DO SENADO

Óleo diesel sem impostos na Amazônia é aprovado em comissão do Senado
Deu no jornal Tapajós Agora, edição 65, nas bancas:
Marta Suplicy (foto), senadora, é a relatora no Senado do projeto que isenta o óleo diesel utilizado no transporte fluvial de passageiros na Amazônia da cobrança de PIS/Pasep e Confis.

Em seu relatório, a ex-petista defendeu a aprovação da proposta que se encontra na Comissão de Assuntos Econômicos da Casa.

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARÁ EMPOSSA NOVOS SERVIDORES

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARÁ EMPOSSA NOVOS SERVIDORES
O presidente do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Pará, desembargador Raimundo Holanda Reis (foto), deu posse hoje (1º) a novos servidores do órgão, com lotação no interior do estado.
Dentre os 8 novos servidores, 5 assumirão cargos na região oeste do Pará, em cidades como Itaituba, Rurópolis, Monte Alegre, dentre outras. Confira no Leia Mais, abaixo, cargo e nome dos servidores.
O Pará tem 104 zonas eleitorais.
Cargo: Analista Judiciário:
EDUARDO JOSE FERNANDES, no Cartório da 74ª Zona Eleitoral – Tucumã;
GABRIEL DOS SANTOS MONTEIRO, no Cartório da 15ª Zona Eleitoral – Breves.
Cargo: Técnico Judiciário, Área Administrativa:
FRANCISCO GERARDO FERREIRA DE MENEZES, no Cartório da 34ª Zona Eleitoral – Itaituba;
JAIRO SANTOS DA SILVA, no Cartório da 68ª Zona Eleitoral – Rurópolis;
RAFAEL DO NASCIMENTO SOUZA, no Cartório da 58ª Zona Eleitoral – Curionópolis;
RICARDO SILVA PATRICIO, no Cartório da 18ª Zona Eleitoral – Altamira;
SIMONI PINTO DA SILVA PATRICIO, no Cartório da 19ª Zona Eleitoral – Monte Alegre;
TALES SANTOS DE CASTRO, no Cartório da 38ª Zona Eleitoral – Oriximiná.
Leia Também

O enterro do intendente Galdino Veloso

Falta planejamento urbano para Santarém

Travessia

Santarém: Integrar para desenvolver

O primeiro frade capuchinho no rio Tapajós


Fonte Blog do Geso

BALNEABILIDADE EM ALTER DO CHÃO ESTÁ GARANTIDA

Alter do Chão continua, sim, linda e limpa, embora na terça-feira (1), o juiz da 1ª Vara da Justiça Federal de Santarém, Érico Pinheiro, tenha determinado a interdição de algumas áreas inadequadas para banho.
Uma pesquisa feita pelo Laboratório de Biologia Ambiental da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), divulgado no dia 12 de agosto, constatou que os pontos são: a escadaria da orla, o final da orla e nas proximidades dos esgotos pluviais.
A Justiça acatou a ação movida pelo Ministério Público do Estado Pará (MPE) e Ministério Público Federal (MPF), que pediu a interdição desses locais após todo o alvoroço ocorrido por causa do surto de hepatite A na vila, em janeiro deste ano. O município, então, teve um prazo de 48 horas após a notificação para cumprir a decisão judicial. 
O barqueiro Rivelino Silva considera a medida importante e acredita que isso não deve interferir no movimento de visitantes na vila. Para ele quanto mais cuidado com o meio ambiente da comunidade, melhor.
“Isso não interfere não, porque quando a prefeitura veio tirando esses barcos, as balsinhas melhorou muito para os banhistas e para nós também, e quando eles apertaram com relação aos esgotos também melhorou, não tem problema vai ficar tranquilo, os banhistas vão ser orientados”, disse.
Já o visitante Edilson Amaral se mostrou preocupado com a medida. Para ele o turismo da vila não pode ser mais prejudicado do que já foi no início deste ano.
“Poxa, isso para mim vai prejudicar, não precisava disso, em vez de eles interditarem em outra época, agora é tempo de mais movimento aqui em Alter do Chão e pra quê isso?”, questionou, complementando que a população de Alter do Chão vive de turismo. 
A prefeitura de Santarém informou, por meio de nota, que a sinalização dessas áreas apontadas como impróprias já estava em pauta, e ainda vigora a portaria que proíbe a atracação de embarcações na orla da vila, um dos fatores poluentes das águas do rio Tapajós.
Em janeiro deste ano, uma pesquisa realizada pelo Laboratório de Ciências e Tecnologia das Águas da Ufopa apontou a contaminação em algumas praias de Alter do Chão, o que seria a causa do surto de hepatite A, divulgado pela unidade de saúde do distrito.
O comércio caiu aproximadamente 50% e o turismo também despencou. A credibilidade da pesquisa foi posta em cheque, pois não haviam sido considerados os critérios do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) para exames de balneabilidade.
BALNEABILIDADE
Foi solicitada uma pesquisa mais detalhada, divulgada mês passado, obedecendo aos critérios do Conama, que garantiu a balneabilidade de todas as praias de Alter do Chão - exceto nos pontos citados acima, e que serão interditados por decisão judicial.
Para o presidente da comunidade, Carlos Santos, essas ações do poder público e a interferência da justiça e do Ministério Público são importantes para a conservação do meio ambiente da vila.
“Isso não é surpresa. Na apresentação do resultado dos estudos das águas, o próprio prefeito pediu para que esses pontos fossem marcados, mas parece que demorou e a Justiça resolveu obrigar a prefeitura a fazer. Mas estamos tranquilos porque todos sabem que essas áreas não são muito utilizadas por banhistas, os locais como a praia do CAT (Centro de Atendimento ao Turista), Cajueiro e Ilha do Amor estão liberados”, disse.
Ele concorda que a interdição não deve prejudicar o turismo, mas sim garantir mais segurança aos turistas para aproveitarem melhor uma das praias mais belas do mundo.
“Como Alter do Chão é um ponto de referência para o turismo, então isso deve ser respeitado, os banhistas, os turistas devem ser orientados e tem que ter uma área sadia, porque nós aqui em Alter do Chão dependemos do turismo o ano todo, o poder público só está fazendo a parte dele”, concluiu Carlos Santos.
Vale ressaltar ainda que na Ilha do Amor e nas praias do CAT e do Cajueiro a balneabilidade das águas é considerada excelente.
(DOL com informações de Raphael Ribeiro/Santarém)
Leia também:

Mais de Pará

·         03/09/2015 - 17h35

·         03/09/2015 - 17h00

·         03/09/2015 - 13h57

·         03/09/2015 - 13h10

·         03/09/2015 - 13h05

·         03/09/2015 - 12h56

·         03/09/2015 - 12h26

·         03/09/2015 - 11h42

·         03/09/2015 - 11h40

·         03/09/2015 - 11h26


Leia mais notícias de Pará. Clique aqui!

fonte DOL

PREÇO DOS IMÓVEIS À VENDA CAI PELA PRIMEIRA VEZ EM SETE ANOS

Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba foi onde caiu mais. 
Queda é uma espécie de efeito colateral positivo da crise econômica.
Edição do dia 03/09/2015
03/09/2015 21h02 - Atualizado em 03/09/2015 21h12
Preço dos imóveis à venda cai pela primeira vez em sete anos
Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba foi onde caiu mais.
Queda é uma espécie de efeito colateral positivo da crise econômica.
Em agosto, pela primeira vez em sete anos, caiu o preço médio dos imóveis à venda nas 20 maiores cidades brasileiras. É uma espécie de efeito colateral positivo da crise econômica.
Vende-se, vende-se, vende-se e vende-se. As placas estão por toda parte. Isso é mau sinal? Depende do ponto de vista. Para quem quer se desfazer de um imóvel, não está muito bom não, mas, para quem quer comprar, está ficando bacana. Por quê? Porque, pela primeira vez desde 2008, os preços médios dos im& 008000 #243;veis caíram em 20 cidades brasileiras.
Rio de JaneiroBelo HorizonteBrasília e Curitiba foi onde caiu mais. E caiu por quê? Porque, com a crise econômica, muita gente anda desconfiada e está deixando de comprar.
“Hoje, a gente tem a completa ausência dos fatores que incendiaram o mercado imobiliário nos últimos anos: explosão da renda, crédito muito barato e a confiança, o otimismo muito grande. Hoje, esses três fatores estão ao contrário. A gente tem renda em queda, crédito caro e falta de confiança”, explica o economista da Fipezap Eduardo Zylberstajn.
Para a gente entender um pouco melhor como essa crise está afetando o setor, o Jornal Nacionalfoi até uma empresa especializada em compra e venda de imóveis pela internet. Eles têm 23 mil clientes em todo o país. Do começo do ano para cá, o tempo médio de venda de um imóvel pelo site subiu de três para sete meses. Mais que dobrou. E até por isso eles já começaram a constatar que nos últimos meses os proprietários começaram a baixar os preços dos imóveis em 5% até 10%.
“A gente consegue notar um aumento no tempo para negociação de imóveis maior nos imóveis de maior valor, nos imóveis nas principais capitais aí acima de R$ 1,5 milhão. Nos imóveis na faixa mais abaixo de R$ 600 mil, eles continuam tendo um giro um pouco maior”, aponta o diretor do site de imóveis, Eduardo Schaeffer. Giro maior e preço menor. Uma oportunidade aberta pela crise.
O corretor de imóveis Orlando de Felippe conseguiu convencer a dona de um apartamento a baixar a pedida de R$ 510 mil pra R$ 440 mil. O imóvel tem 50 metros quadrados e está novinho em folha. O Orlando está otimista e diz que, apesar da crise, a vida continua. “As pessoas casam, as pessoas precisam de moradia e, para isso, há uma demanda por apartamentos, por casas, moradias. Porém, eu estou sentindo que essa demanda está sendo reprimida.  Num momento, espero não muito longo, toda essa demanda reprimida vai voltar e aí pode haver uma inversão da lei da oferta e da procura”, conta.
tópicos:
·         Belo Horizonte
·         Brasília
·         Curitiba
·         Rio de Janeiro

veja também
03/09/2015
28/07/2015
Evento acontece também em Campinas (SP) até domingo. Até 14 de junho, outras 8 cidades também receberão o feirão.
15/05/2015
20/03/2015

·         veja todos os destaques ›