quinta-feira, 7 de maio de 2015

FRAGMENTOS DE FOGUETE PODEM CAIR SOBRE O BRASIL

A agência russa Roscomos informou que o cargueiro espacial russo Progress M-27M, que saiu de órbita após ser lançado há uma semana, deverá cair sobre a Terra nesta sexta-feira (8).
Segundo a agência, possibilidade dos destroços do foguete caírem sobre o Brasil existe, já que qualquer região da Terra localizada entre as latitudes 51.6 graus ao norte ou ao sul equador pode ser atingida. Entretanto, a agência ainda não sabe a localização exata.
Além do Brasil,  territórios do Leste dos Estados Unidos, Colômbia e Indonésia, podem ser atingidos, segundo estimativas.
O comunicado da Roscosmos alerta que a nave "se desintegrará" no dia 8 de maio, entre 0h45 e 6h36 horas de Moscou (entre 18h45 desta quinta-feira e 0h36 em Brasília).
"A nave queimará completamente nas camadas densas da atmosfera da Terra e só alguns fragmentos pequenos poderão alcançar a superfície do nosso planeta", acrescentou.

Fonte (DOL)

MENINO DE 14 ANOS NARRA SEU COTIDIANO EM UM LIXÃO

 Das diversas mazelas sociais encontradas dentro dos lixões, as situações de trabalho infantil ainda são umas das graves e lesivas à dignidade humana. Crianças e adolescentes manejando as mesmas garras de ferro usadas pelos adultos para revirar os resíduos. A falta de equipamentos de proteção básicos, como luvas e botas, por vezes também é a mesma.
Antônio Helieton, 14 anos, é um dos catadores que utilizam o lixão de Castanhal, nordeste do Estado, para arrecadar materiais, ajudando na renda familiar e buscando itens para consumo próprio. Apesar do ambiente insalubre e perigoso, ele afirmou à reportagem do DOL que aquele era apenas mais um dia comum.
O pai de Antônio estava a metros de distância, também trabalhando na catação de resíduos. A situação, infelizmente, ainda é recorrente nos lixões: muitos pais, que começaram a trabalhar desde a menor idade, perpetuam a prática do trabalho infantil com os filhos.
Conheça histórias como essa – e opinião de especialistas sobre o tema – no especial "Os horizontes no lixão".
http://www.diarioonline.com.br/app/painel/modulo-noticia/img/imagensdb/img-20150429-wa0010-30-04-2015-10-53-46.jpg
(DOL)
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Escapamos dessa!

·         Agora há pouco, no meio da tarde, saiu a última previsão do horário da queda do módulo Progress. Essa previsão foi calculada pelo Comando Estratégico dos EUA, um órgão de defesa militar norte americana. Ela foi feita baseada na observação das órbitas mais recentes e é a mais precisa até o momento.
De acordo com os cálculos, a reentrada do módulo russo na atmosfera terrestre se daria às 22h36 (horário de Brasília) da noite desta quinta (7). A margem de erro é de 2 horas para mais e para menos – ou seja, a “janela” de reentrada vai desde às 20h36 até 00h36 de amanhã (8).
 Semana passada eu toquei no assunto do módulo Progress, destinado a levar suprimentos para a Estação Espacial Internacional, ISS em inglês, que falhou assim que foi colocada em órbita. Mas relembrando os fatos, foi assim.

No dia 28 de abril, o módulo de carga russo Progress foi lançado com a missão de entregar aproximadamente duas toneladas de suprimentos e equipamentos aos astronautas da ISS – o módulo em si tem quase 7 toneladas de massa. A missão previa um acoplamento rápido. Depois de umas quatro órbitas, o módulo seria guiado até se prender à ISS no dia 1º de maio. Depois que sua carga fosse transferida, iria permanecer conectada por uns 6 meses, sendo usada como depósito de lixo descartado pelos astronautas e depois iria ser lançado de volta à Terra. Guiada pelos técnicos da agência espacial russa Roskosmos, a Progress iria se desintegrar sobre o Oceano Pacífico pondo fim a uma missão simples de reabastecimento.
Mas a coisa não foi bem assim.
Um segundo e meio antes de os foguetes do terceiro estágio se desligarem, o controle da missão perdeu a telemetria tanto do módulo, quanto do próprio foguete, um Soyuz 2-1A. Radares em Terra que acompanham os objetos em órbita mostraram que o módulo tinha atingido uma órbita 30 km mais alta que o esperado, num sinal que os foguetes da Soyuz funcionaram mais do que deviam. Esses radares também detectaram a presença de pelo menos 40 objetos espalhados no entorno do módulo, sugerindo que a Soyuz acabou atropelando o módulo assim que os dois se desprenderam. 
Logo em seguida ao desacoplamento do módulo, a telemetria mostrou que os dois painéis solares se abriram normalmente, mas não foi possível confirmar que as antenas de navegação conseguiram se abrir, nem se o sistema de propulsão continuava pressurizado.
Algum tempo depois, a telemetria confirmou que o sistema de propulsão tinha sido seriamente danificado, pois perdera pressão e para aterrorizar todos na missão, o download das imagens da câmera de navegação mostrou que a Progress estava girando em um dos seus eixos de navegação a uma taxa de uma volta a cada 1,5 segundos.

Até aí as notícias eram ruins, sabia-se que a missão estava perdida, pois não seria possível acoplar a Progress na ISS. Só que elas foram ficando piores. Com esse giro descontrolado, os painéis não conseguiam ficar apontados para o Sol, fazendo com que o módulo não fosse abastecido pela energia solar. À mercê das suas baterias, a Progress aguentou ainda um dia, enquanto os técnicos tentavam a todo custo estabelecer contato com o módulo. Na verdade contato até que tinha, mas muito rápido, sem que fosse possível transmitir nenhum comando.
Nesse ponto da história, com a missão perdida, os técnicos queriam um contato mais estável para tentar controlar os movimentos da Progress. Se ela estava girando em um só eixo, essa tarefa seria fácil, ao menos na teoria. Mas qual o interesse em se tomar o controle do módulo se a missão estava perdida? Justamente isso: controlar o módulo.
Quando se perde uma missão espacial, o protocolo é retirar a nave de órbita ou colocá-la em outra órbita que não atrapalhe ninguém. O melhor é se livrar do pepino espacial, forçando a nave condenada a reentrar na atmosfera, numa atitude controlada para “mirar” em uma região da Terra que não ofereça perigo a ninguém. Só que 24 horas depois de chegar ao espaço, as baterias secaram e se a comunicação era intermitente, agora morrera definitivamente. Resumindo: existe um pepino espacial de 7 toneladas sobre nossas cabeças sem nenhum controle.
Nessas condições, é apenas uma questão de tempo para que a Progress entre novamente na atmosfera. O que acontece é que a órbita da Progress (e mesmo da ISS) não é tão alta, em torno dos 200 km. Nessa altura, apesar de rarefeita, a atmosfera exerce um arrasto aerodinâmico considerável que vai freando os objetos em suas órbitas.
No caso da ISS, volta e meia sua órbita precisa ser corrigida por meio de disparos de foguetes para que ela suba mais um pouco. Quem não tem essa possibilidade, como a condenada Progress, vai caindo aos poucos. Quanto mais ela é freada, mais ela cai em uma região em que a atmosfera é mais densa. Mais densa, a atmosfera oferece mais resistência freando mais, acelerando a queda e assim vai.
Mais ou menos a 100 km de altura, a resistência do ar já começa a ficar tão grande que a nave começa a se despedaçar e, mais importante, o atrito começa a esquentar o módulo. Viajando a quase 28 mil km/h, rapidamente o módulo atinge temperaturas da ordem de milhares de graus, de modo que além de se despedaçar, começa a derreter. Esse é o processo usado para eliminar o lixo espacial que, de maneira controlada, é bastante seguro.
Só que a Progress não tem controle, não é possível direcioná-la para que sua desintegração final ocorra sobre o oceano. Isso porque nem todos as componentes da nave se desintegram nesse processo. Por exemplo, os motores e o sistema de exaustão dos foguetes são feitos para resistirem às altas temperaturas, senão não funcionariam, o que faz com que essas peças acabem sobrevivendo à reentrada. Mas e aí?
É possível saber onde a Progress vai cair?
Sim, mas apenas algumas órbitas antes de acontecer, tipo 3-4 horas antes apenas. Isso porque os cálculos dependem de fatores que podem variar muito, como a altura e a densidade da atmosfera. Esses dois parâmetros dependem fortemente da atividade solar: em épocas de alta atividade solar, a atmosfera se expande e aumenta o arrasto em órbitas mais altas, implicando em um decaimento mais rápido. O máximo que dá para fazer é usar modelos matemáticos que se adaptam às condições atuais do ciclo solar. Esses modelos apontam que a Progress deve entrar na atmosfera terrestre a partir das 19h13 desta quinta-feira (7). Todo o processo deverá durar até 22h51. 
Inicialmente, a previsão era que isso ocorresse entre os dias 7 e 9 de maio. A informação foi atualizada nesta tarde pela Roscosmos, agência espacial da Rússia.
Existe risco da Progress cair no Brasil?
Sim, existe, afinal a Progress sobrevoa o país de vez em quando, mas as chances são muito pequenas! Olha só, se a gente considerar os limites em latitude dos extremos brasileiros ao norte e ao sul, as chances da Progress cair em terra firme (em qualquer lugar do planeta compreendido nesses limites) não passam de 40%. Em outras palavras, mais de 60% de chances dela cair no oceano, ou sobre a Antártica.
Vai dar para ver seus destroços?
Vai, se tiver alguém para ver é claro. Há vários casos de registros de reentrada de lixo espacial, mesmo de dia, mas se a Progress cair sobre o oceano ou em algum lugar remoto do planeta, ninguém vai estar lá para ver. Lembrando que algumas partes devem sobreviver ao atrito com a atmosfera chegando ao solo, ou caindo no mar.
Já vivemos uma situação parecida no final de 2011. A sonda russa Phobos-Grunt foi lançada no dia 8 de novembro daquele ano e, após estabelecer uma órbita baixa na Terra, deveria disparar seus foguetes e rumar a Marte. Ocorre que a segunda parte nunca aconteceu, e a Phobos sofreu do mesmo arrasto que a Progress está experimentando agora.
Finalmente, dia 15 de janeiro de 2012, a sonda reentrou na atmosfera indo parar no sul do Oceano Pacífico com 20 ou 30 fragmentos, totalizando 200 kg de destroços, caindo no mar. Autoridades russas disseram na época que um fragmento teria caído em Goiás, mas nem a FAB, nem ninguém relatou qualquer coisa
Moral da história: desde que a exploração espacial começou, ninguém nunca foi atingido por um fragmento de lixo espacial. Vamos acompanhar os acontecimentos, mas nada de grave deve acontecer.

Imagens: 
Fonte G1 portal de noticias da Globo

"Maranhão" realizará ação social (no dia das mães) para beneficiar famílias carentes do município


No Domingo, 10 de maio, dia das mães, o empresário “Maranhão”como é carinhosamente conhecido pelos amigos estará realizando mais um evento voltado para as mães carentes do município 
Há cerca de 5 anos o empresário “Maranhão” realiza o evento voltado paras as famílias mais carentes do Bairro Vitoria Regia e adjacências. As famílias que são beneficiadas passam por um cadastro para receberem as cestas que são bem recheadas. Neste evento de Domingo, dia das mães haverá um culto e em seguida a entrega das cestas. Segundo o empresário 300 cestas serão entregues as mães que foram cadastradas e 100 cestas serão sorteadas entre as mães presentes que receberão um cupom para participar do sorteio. Também haverá sorteio de brindes as mães que que tiverem presente

O empresário “Maranhão” é uma grande liderança em Itaituba e vem se destacando com suas ações sociais que atendem as pessoas mais carentes do município. Durante o ano são duas ações desse porte voltadas as famílias carentes, dia das mães e no Natal.Segundo o empresário ele realiza esse evento devido uma promessa que fez com a grassa conseguida. Realiza com a finalidade de ver um sorriso no rosto de uma mãe que terá sua dificuldade amenizada neste dia tão especial. Sobre política, “Maranhão”, disse que é procurado constantemente para se candidatar, mas por enquanto ainda não tem pretensão de entrar na politica, “pretendo continuar fazendo meu trabalho social e beneficiando as pessoas mais carentes  do município e fazendo uma família feliz” disse o empresário ao repórter Junior Ribeiro.