terça-feira, 3 de dezembro de 2019

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Trigêmeos se afogam, homem tenta ajudar e todos morrem em Mato Grosso do Sul 

Uma tragédia abalou a cidade de Novo Mundo, em Mato Grosso do Sul, no último sábado (30/11/2019). Enquanto passeavam por uma das prainhas do Rio Paraná, quatro pessoas morreram afogadas – trigêmeos, de 13 anos, e um homem que estava com eles, de 47, amigo da família dos jovens. A informação é do portal G1.
 
De acordo com o Corpo de Bombeiros, os trigêmeos, o homem de 47 anos, e o filho dele, um garoto de 14 anos, estavam no rio quando uma das jovens se afastou do grupo. A menina afundou e, na tentativa de resgatá-la, os outros dois irmãos foram puxados pela correnteza e acabaram se afogando.

O pai, identificado como Marcos Roberto dos Santos, e o filho que estavam próximos tentaram ajudar os trigêmeos, mas também foram puxados pelo rio e afundaram. O garoto de 14 anos foi resgatado por pessoas que passeavam em uma embarcação, mas o homem morreu afogado.

O corpo de Marcos Roberto de Campos, de 47 anos, morador de Guaíra, foi sepultado no cemitério municipal de Guaíra, às 9h desta segunda-feira.

Os trigêmeos, duas meninas e um menino, moravam em Alto Piquiri, no Paraná. Os dois corpos localizados pelos bombeiros foram velados. Em homenagem às vítimas, o colégio estadual Manoel Bandeira, onde os irmãos estudavam, suspendeu as aulas e o prefeito decretou luto oficial de três dias.

 

Nélio disse em áudio para Helder, invasores estariam ocupando área de incêndio em Alter do Chão

 G1 Santarém - Em um áudio enviado ao governador do Pará, Helder Barbalho, sobre a situação dos incêndios na Área de Proteção Ambiental (APA) Alter do Chão, no oeste do Pará, o prefeito de Santarém, Nélio Aguiar, afirma que o local é "área de invasores'" e que teria “policial por trás”.

No áudio enviado ao governador no dia 15 de setembro deste ano, Nélio fala ainda que o “povo lá anda armado” e que os bombeiros não teriam ido ao local conhecido como Capadócia. “Só está a Brigada lá, o bombeiro não está indo lá”, falou o prefeito. Depois, o prefeito ainda disse que é preciso “identificar esses criminosos".
"Tem gente tacando fogo, para depois fazer loteamento e vender terrenos. Tem que prender uns líderes desses, prender esses criminosos e acabar com essa situação”.
Ao G1, o prefeito Nélio Aguiar disse que passou o áudio para o governador para mantê-lo informado. “Somente os Brigadistas estavam no local e a Semma [Secretaria Municipal de Meio Ambiente] estava receosa de entrar na área por ser uma área de conflito desde 2015, que houve problema na área com relação a grilagem por causa da comercialização de lotes e o ex-policial que foi julgado inclusive e está foragido, o Silas”, explicou.
Nélio reiterou que passou para o governador, o que chamou de “suspeita”. “Jamais eu posso afirmar alguma coisa porque eu não sou investigador policial, não sou nem da Polícia Civil ou Federal e passei para ele para que essas informações fossem apuradas, falei também que havia uma suspeita muito forte de incêndio criminoso e que precisaria que a Polícia Civil, assim como a Federal, investigasse um suposto crime, mas eu não afirmei que era A, B ou C”.
Ainda ao G1, o prefeito disse que apenas reproduziu o que as pessoas estavam comentando e o que devia ser investigado. “Falei no sentido de solicitar o apoio dele para que fosse acionado os bombeiros, uma vez que estava ocorrendo o incêndio e não tinha nem um órgão de segurança pública lá. Eu e a Secretaria de Meio Ambiente fomos os primeiros a chegar lá e só depois os outros, os Bombeiros, a Polícia Militar e os soldados do Exército”, finaliza.
fonte blog, J.  Parente
Grupo vai ouvir o Ministério Público, policiais envolvidos na operação 'Fogo do Sairé', os brigadistas e membros da ONG Saúde e Alegria. Um relatório da missão será apresentado no plenário do Conselho Nacional de Direitos Humanos.
Voluntários foram detidos após juiz estadual autorizar prisão preventiva pedida pela Polícia Civil do Pará. Promotoria diz que incêndios na região já são alvo de investigação federal e ocorreram em terras públicas da União.
Poderão participar da seleção os candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e que tenham realizado o Enem nos anos de 2018 ou 2019.