sábado, 31 de outubro de 2015

COM 'A LUA ME TRAIU' FORA DO REPERTÓRIO, CALYPSO FAZ SHOW ANIMADO EM MACEIÓ

 Disposta no palco, Joelma canta e dança com o público da Expoagro 2015.
Fãs aprovaram o show e disseram que Joelma está mais feliz no palco
Joelma sobre ao palco com a banda Calypso na 65ª edição da Expoagro (Foto: Jonathan Lins/G1)
A cantora Joelma surpreendeu o público no show da 65ª Exposição Agropecuária de Produtos e Derivados de Alagoas (Expoagro 2015), realizado no Parque da Pecuária, em Maceió, na madrugada deste sábado (31), ao apresentar um show frenético e animado onde deixou de fora a música 'A lua me traiu', canção que provocou o choro da cantora em apresentações passadas.
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·         fim do casamento
·         denúncia de ameaças
·         medida protetiva
·         guitarrista substituto
·         liminar da justiça
Disposta no palco, Joelma cantou e dançou com a multidão diversos sucessos da banda Calypso, e, nas poucas vezes que interagiu com o público, declarou que os fãs lhe dão força.
“Vocês me dão força para continuar. Assim, vou seguindo aos poucos”, disse a cantora durante a apresentação que durou mais de 1 hora.
Veja a galeria de fotos do show da Calypso
Durante toda apresentação da banda o público interagiu com Joelma, que recebeu alguns presentes e flores que foram jogados ao palco.
Simpatia
Antes de subir ao palco a cantora distribui simpatia nos bastidores da festa. Chegou cedo ao camarim e recebeu alguns fãs para sessão de fotos.
Uma das fãs recebida por Joelma foi a estudante universitária Leidijane Sibaldo, 22, que disse acompanhar a banda Calypso há 15 anos em turnês pelo Brasil.
Leidijane Sibaldo mostra foto que tirou com Joelma
no camarim (Foto: Jonathan Lins/G1)
“Joelma está visivelmente mais leve e feliz. Isso é resultado da separação. Acredito que mais do que nunca a carreira dela só tem a crescer. Os fãs estarão com ela onde ela estiver”, fala Leidijane.


 Distante do embate entre Joelma e Chimbinha, o vendedor ambulante Robson Bulhões aproveitou o show da banda Calypso para vender posters do ex-casal a R$ 5.
“Trouxe 150 fotografias e já vendi quase tudo. O público não se importa que estejam os dois na foto. É um jogo duplo, uns gostam mais dela, outros, dele. No final acredito que os fãs são contra essa separação”, relata.
Ambulante vende posters com Joelma e Chimbinha durante show (Foto: Jonathan Lins/G1)

Na guitarra
Discreto no palco, o guitarrista Ian Marinho, que substitui Chimbinha na banda Calypso, também foi atencioso com os fãs. Atendeu ao pedido de fotos, mas manteve-se discreto durante todo o show, assumindo apenas a frente de palco durante os intervalos quando Joelma estava no camarim trocando de roupa.
Ian Marinho assume a guitarra da Calypso no lugar
de Chimbinha (Foto: Jonathan Lins/G1)
Ao falar com a reportagem do G1, o músico declarou que foi bem recebido pela banda e os fãs. “Não tive nenhuma resistência dos fãs. Pelo contrário, fui muito bem recebido”, disse Ian Marin.
Expoagro
A segunda e última noite de show da 65º edição da Expoagro contou com a participação das bandas Fascínio, Bom Gosto, Desejo de Menina, Calypso, Sorriso Maroto e Chicabana.

Organizadores estimam que mais de 15 mil pessoas estiveram na segunda noite de shows na área de eventos do Parque da Pecuária.
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Fonte Waldson CostaDo G1 AL

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

LIXÃO TOMA ESPARSO DE SERES HUMANO EM RUROPOLIS

 A vicinal Pissarreira a 3 Km do centro comercial de Rurópolis os seus moradores estão sendo impedido de ir e vim por causa do lixo urbano que é dispensado nesta área.
 Os Jovens, Adolescentes, e crianças, que estuda tem que passa todos os dias e noite, por cima deste lixo, sendo obrigado a respirar, as fumaças toxicas e contaminadas deste lugar, os riscos e os danos que corre a suas saúde é imaginável.
 Seis famílias que  a inda não abandonou suas moradias estão arriscando a sua saúde e saúde de seus filhos, alem disto estão ficando sem meios financeiros pois estão impedidos de produzir por falta de mercado para seus produtos, já que e zona Rural  com apenas 3 Km de distancias do centro Urbano da cidade, os seus moradores trabalham com hortas e verduras, alem de outros pequenos plantio para vendas e seus sustentos, onde poderia ser uma maravilha e sossego se tornou um calço na vidas deste povo, a fumaça, mal cheiro, pragas e urubus, uma peste de mosca que danifica a vida, a saúde dos adultos e as crianças deste vicinal, o que mais chama atenção, é falta de assistências dos setores competentes, como prefeitura, câmara municipal, secretaria de saúde, principalmente a secretaria de meio ambiente deste município, o descaso destes setores é tamanha, é tão grande a ponto de ignorar estas pessoas e suas reivindicações, por muitas vezes este povo já reivindicaram na prefeitura, na secretaria de meio ambiente, e na câmara municipal, ater no ministério publico, mais foram vencidos pelo o silencio e o descaso das autoridades, uma coisa eu Raimundo Padre digo, este povo já falaram, espernearão, gritaram, denunciaram e agora sem força estão apena chorando, se ninguém fazer alguma coisa no sentido de para de jogar ou tirar o lixo deste lugar, sinto muito dizer isto mas logo estou escrevendo os nomes dos mortos ou condenados a morrer por descaso e abandono deste povo por partes de seus administradores e legisladores.
 TODAS ESTAS CHÁCARAS E FAZENDAS SÃO PREJUDICADAS POR ESTE LIXÃO VEJA FOTOS.







COMUNICADO


A Dengue e um dos principais problemas de saúde pública no mundo, as epidemias apresentam maior surto, com concentração dos casos no período de chuvas, que e a época em que as condições ambientais são propicias para o desenvolvimento e proliferação do mosquito vetor. Na chegada das chuvas e aumento da temperatura, os vetores encontram um ambiente propicio para uma rápida proliferação e novos ciclos epidêmicos se iniciam. A dengue

INÍCIO DA OPERAÇÃO DE BELO MONTE É ADIADO PELA SEGUNDA VEZ

Norte Energia diz que não será possível ligar 1ª turbina em novembro.
Para a Aneel, início da operação deve ocorrer em fevereiro de 2016.
O início da operação da hidrelétrica de Belo Monte , no Rio Xingu, no Pará, foi adiado pela segunda vez, em razão dos atrasos no chamado Sítio Pimental, a primeira usina do complexo prevista para entrar em atividade.
O contrato de concessão de Belo Monte prevê que a geração de energia deveria começar em 28 de fevereiro de 2015. A Norte Energia, consórcio responsável pela obra, não conseguiu cumprir o prazo, que foi adiado para novembro de 2015.

Na quarta-feira (28), o consórcio informou oficialmente que o prazo de novembro será descumprido e, portanto, o início da operação da usina, maior projeto na área de energia elétrica no país, foi novamente adiado. A empresa não informou a nova previsão para que a primeira turbina seja ligada.
O Sítio Pimental é uma casa de força complementar e terá ao todo 6 turbinas e capacidade para gerar 233,1 MW (megawatts). A usina responderá por cerca de 3% de toda a eletricidade que será produzida pela hidrelétrica em sua capacidade máxima, o que daria para abastecer uma cidade de cerca de 500 mil habitantes.
Já o Sítio Belo Monte, que responderá por 97% da eletricidade do empreendimento (11 mil MW), não registra atraso, segundo a Norte Energia. A entrega da energia aos clientes está prevista para começar em março de 2016.
Para a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o início da operação do Sítio Pimental e, portanto, da hidrelétrica, deve ocorrer em fevereiro de 2016.

Em nota divulgada nesta sexta-feira (30), após divulgação da reportagem do G1, a Norte Energia, reforçou que o atraso se concentra apenas no Sitio Pimental e que "o Sítio Belo Monte, responsável por 97% da energia do complexo hidrelétrico em construção no Rio Xingu, está com o seu cronograma rigorosamente em dia".
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Razões do atraso
A Norte Energia diz que o novo atraso se deve à não emissão, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Licença de Operação da usina. Sem ela, o consórcio não tem permissão para acumular água no reservatório para gerar energia. Se a autorização fosse dada hoje, seriam necessários cerca de 45 dias para o enchimento.
“A Norte Energia aguarda apenas a emissão da LO [Licença de Operação]. É importante ressaltar que todos os itens apontados pelos órgãos competentes estão concluídos, o que já foi informado por meio de registros fotográficos, mapas e informações adicionais sobre essas obras e ações. A empresa espera a manifestação dos órgãos competentes apenas”, informou o consórcio.
Cronograma atrasado
O cronograma do contrato de concessão prevê que 5 das 6 turbinas de Pimental deveriam estar em operação em novembro de 2015, gerando um total de 194,25 MW. Essa energia foi vendida pela Norte Energia a distribuidoras.

Como não vai produzir a energia, o consórcio pode ser obrigado a comprá-la no mercado à vista, de outras geradoras, e entregar aos clientes. Isso pode provocar um prejuízo milionário à empresa, pois a eletricidade no mercado à vista é mais cara.

A Norte Energia entende, porém, que o atraso não irá causar prejuízos financeiros. "Está em processo em análise na Aneel um recurso administrativo da Norte Energia, para os períodos de paralisação excludentes de responsabilidade (greves, invasões no canteiro, etc) da Norte Energia no sítio Pimental, de um total de 465 dias, período muito superior ao tempo ocorrido entre a data prevista de geração no contrato de concessão e a efetiva operação da usina, a qual depende da emissão da Licença de Operação (LO)", informou o consórcio nesta sexta, acrescentando que a Norte Energia possui liminar judicial que "não permite prejuízos à empresa até que esse recurso administrativo seja julgado pela agência reguladora".
Risco de multa e perda de concessão
O contrato de concessão estabelece que a Norte Energia pode ser multada, e até perder a concessão de Belo Monte, no caso de descumprimento do cronograma. A aplicação dessas penalidades, porém, depende da abertura de um processo administrativo pela Aneel e a comprovação de que a concessionária realmente foi responsável pelos atrasos.

“É importante destacar que a eventual instauração de processo administrativo punitivo por atraso no cronograma de implantação da UHE Belo Monte estará condicionada à avaliação sobre se o atraso foi motivado por caso fortuito, força maior ou ato do poder público”, informou a Aneel, em nota.

Exigências descumpridas
O diretor de Licenciamento Ambiental do Ibama, Thomaz Miazaki de Toledo, informou, em nota, que o consórcio não comprovou o cumprimento de algumas condicionantes para a emissão da licença.

“A Licença de Operação (LO) não foi emitida porque o Ibama identificou pendências impeditivas”, disse. “Uma vez atendidas as condicionantes exigidas no licenciamento, o empreendimento estará apto para receber a LO”, completa a nota.

Entre as pendências listadas pelo Ibama estão obras rodoviárias (implantação de pontes e recomposição de estradas) na região onde Belo Monte; conclusão de obras de saneamento em comunidades locais; e conclusão do remanejamento de populações atingidas pela obra.

A Norte Energia afirmou que cumpriu as condicionantes listadas pelo Ibama e que já enviou ao órgão documentação comprovando isso.

Primeiro adiamento
Um atraso de mais de 400 dias nas obras de Belo Monte levou ao descumprimento do contrato de concessão da hidrelétrica, que previa o início da sua operação em fevereiro. A Norte Energia alega que não foi responsável e chegou a pedir à Aneel o perdão do atraso, o que foi negado. O consórcio informa ainda estar recorrendo da decisão.

De acordo com o consórcio, dificuldades em obter licença ambiental, demora na emissão de declarações de utilidade pública de áreas necessárias à implantação do projeto, paralisações dos trabalhos determinadas por decisões judiciais, invasões dos canteiros de obra por ribeirinhos e indígenas da região, além de greve de funcionários, provocaram o atraso.

Fonte G1 Brasilia

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CUNHA REVOGA DECISÕES SOBRE TRÂMITE DE PROCESSO DE IMPEACHMENT

Decisão visa impedir que liminares do Supremo travem eventual processo.
Com revogação, valem regras previstas na Constituição e no regimento.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), revogou nesta quinta-feira (29) decisão tomada por ele próprio sobre as regras de tramitação de processo de impeachment, posteriormente questionadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A revogação visa impedir que as liminares (decisões provisórias) concedidas pelos ministros Teori Zavascki e Rosa Weber, do STF, travem o andamento de eventual processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff.
A decisão do presidente da Câmara sobre a tramitação do requerimento de impeachment foi tomada em resposta a uma questão de ordem da oposição, que visava deixar claro quais os procedimentos que poderiam ser adotados no curso do processo.
No final da tarde, o presidente da Câmara pediu à Suprema Corte a extinção das três ações que suspenderam a validade do rito de impeachment. Cunha argumentou que, com a revogação das regras anunciadas no mês passado, a ação judicial perdeu o objeto.
“A Questão de Ordem nº 105/2015 restou revogada pela Presidência, em sua integralidade, acarretando, por consequência, a prejudicialidade do presente feito, em razão da perda superveniente do objeto”, escreveu o deputado no pedido ao STF.
Agora, caberá aos ministros Teori Zavascki e Rosa Weber analisar a solicitação de arquivamento dos processos e revogação das liminares.
Por meio de sua assessoria, o advogado Flávio Caetano, que defende a presidente Dilma Rousseff em ações de cassação de mandato, afirmou que a revogação do rito de impeachment é uma “clara ação para burlar” a decisão do STF, que suspendeu a medida. Ele afirmou que Cunha reconheceu a ilegalidade de seu ato, mas permanece impedido de acolher os pedidos de impeachment.
“O STF decidiu que não mais fossem analisados os pedidos de impeachment que estavam na Câmara dos Deputados. Quando decidiu sobre a reclamação apresentada ao STF, a ministra Rosa Weber foi clara ao dizer que os efeitos se aplicam a todos os atos decorrentes dos pedidos já existentes. Ora, com a revogação, persiste a ilegalidade porque todos os pedidos tramitaram com base em uma questão de ordem considerada inconstitucional e ilegal, suspensa pelo STF e agora reconhecida pelo presidente da Câmara. Assim, todos os pedidos estão contaminados”, ressaltou Caetano por meio de sua assessoria.
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Ação no Supremo
O PT entrou com uma ação no Supremo questionando a faculdade de Cunha de decidir sobre a tramitação do processo.
O partido alegou que eventuais lacunas na legislação sobre impeachment só poderiam ser supridas por outra lei e não por interpretação do presidente da Câmara.
Zavascki atendeu ao pedido de liminar do PT e determinou a suspensão  do rito de tramitação do impeachment até que o plenário do Supremo decidisse se as regras apontadas pelo presidente da Câmara seriam válidas. Outros pedidos de suspensão foram protocolados no STF, e Rosa Weber deu a mesma decisão que Zavascki.
Andamento de pedidos
Na prática, essas liminares poderiam travar o andamento de eventual processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff diante da indefinição sobre o rito de tramitação. Para evitar isso, Cunha decidiu, então, revogar as regras que ele estabeleceu e tentar derrubar, com isso, as liminares do STF.
De acordo com a Secretaria-Geral da Câmara, neste caso, eventual procedimento de impeachment deverá seguir as regras previstas na Constituição e no regimento interno.
Eventuais dúvidas serão resolvidas no curso do processo. Já existe, porém, um parâmetro que pode servir de modelo – o processo de impeachment contra o ex-presidente Fernando Collor de Mello.
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