segunda-feira, 18 de abril de 2016

ASSALTANTE DE BANCO MORRE EM TIROTEIO COM A POLICIA EM RURÒPOLIS NO OESTE DO PARA

 Os bandidos que assaltaram a agencia do Banco da Amazônia em Ruròpolis no Oeste do para, quatro deles morreram hoje em confronto com a policia,  

 no dia 11 deste mês segunda feira passada, a agencia do banco da Amazônia de Ruròpolis foi assaltada pelo um bando de bandidos fortemente armados, e fugiram deixando pra trás a destruição e levando terror a população,  fugiram na BR 163 em direção Itaituba e foram surpreendidos pela policia, desceram na transamazônica direção a cidade de Placas, outro pelotão já estava a sua espera, ficaram rodando nos bairros da cidade, o destacamento de policia militar  no comando do Major Alexandre no intuito de defender a integridade física dos civis não confrontou os bandidos nas áreas urbano, fechou todas as saídas permitido que os assaltantes entrasse no travessão da cachoeira. e então começou a perseguição implacável, tendo o apoio de diversas departamento especial da policia militar e civil. 

 na madrugada de terça feira ouve um confronto entre policias e os bandidos no Travessão da Cachoeira  os bandidos se retirarão deixaido uma espingarda calibre 12

 Na noite de Ontem Domingo (18) uma GU ao comando do CB Bahia,  que estava localizada na vicinal da Cachoeirinha trocou tiros com assaltantes que bateram em retirada para dentro da mata. Tiros de Fuzil contra a guarnição foram disparados. Já nessa manhã de Segunda feira  (19) novo confronto aconteceu e toda a tropa se deslocou para o local.

como se ver  morreram quatro assaltantes neste  confronto com a policia.
 Veja o povo de Ruròpolis em uma manifestação como se diz obrigado policial



CARDOZO: DILMA NÃO SE CURVARÁ E LUTARÁ ATÉ O FIM

Numa das primeiras reações públicas do governo após a Câmara autorizar a abertura do processo de impeachment, o advogado-geral da União José Eduardo Cardozo afirmou que a presidente Dilma Rousseff "não se curvará" e vai lutar até o 
fim por seu mandato.
Segundo Cardozo, a decisão dos deputados foi puramente política e não tem embasamento jurídico para caracterizar um crime de responsabilidade que justifique seu impedimento.
O Planalto avalia recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para questionar se há justa causa, ou seja, se as questões orçamentárias tratadas na denúncia podem configurar o crime. A acusação contra Dilma leva em conta as chamadas pedaladas fiscais e decretos que ampliaram os gastos federais em R$ 3 bilhões.
Cardozo disse que Dilma fará um pronunciamento nesta segunda (18) para se manifestar sobre o avanço do processo e sustentou que a presidente não tem apego ao cargo.
Ele afirmou que o desfecho do impeachment na Câmara foi recebido com "indignação e tristeza".
"A presidente não se abaterá e nem deixará de lutar. Ela não tem apego a cargos, mas apego a princípios. Ela dedicou sua vida à luta por certos princípios, esteve presa na ditadura e não se acovardou, não fugiu da luta e luta pela democracia. Se alguém imagina que ela vá se curvará, se engana", disse.
"Uma pessoa que luta por causas vai até o fim nessa luta para escrever na história que ela não se acovardou", completou o ministro, destacando que Dilma é uma mulher forte e que não está envolvida em corrupção.
Cardozo reforçou que, para o governo, há um golpe em andamento no país e chegou a comparar a decisão da Câmara neste domingo ao golpe militar de 1964.
O ministro criticou os debates feitos pelos deputados sobre o processo de impeachment argumentando que não foi dada a devida atenção a parte técnica do processo e atacou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Cardozo disse que a mão de Cunha esteve em todas as etapas do processo, mesmo sendo réu na Lava Jato, e agiu para acelerar a tramitação. "A presença de Eduardo Cunha nos traz a indignação, principalmente, porque ele ser juiz maior de um processo contra uma mulher honrada".
O chefe da AGU disse acreditar que o processo poderá ser revertido no Senado - mesmo a maioria dos senadores indicando que podem aprovar o afastamento. Para Cardozo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), conduzirá a questão de forma ponderada.
"Não tenho a menor dúvida [de uma virada] porque a razão está do nosso lado", afirmou.
(Folhapress)
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Prefeito, marido de deputada que votou pelo impeachment é preso pela PF

PREFEITO DE MONTES CLAROS É PRESO DURANTE OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL
Gestor usou de meios fraudulentos para beneficiar o hospital dele, diz PF.
Secretária de Saúde também foi alvo de mandado de prisão.

PF cumpre mandado de busca e apreensão na prefeitura (Foto: Délio Pinheiro/ Inter TV)
O prefeito de Montes Claros Ruy Adriano Borges Muniz (PSB) foi preso preventivamente pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (18), em Brasília (DF). Ele deve chegar à cidade ainda nesta segunda. A Justiça também expediu mandado de prisão contra a atual Secretária de Saúde do município, Ana Paula Nascimento. A operação "Máscara da Sanidade II - Sabotadores da Saúde" deve cumprir quatro mandados de busca e apreensão na prefeitura, secretaria de Saúde e na casa dos envolvidos.
Muniz é casado com a deputada federal Raquel Muniz (PSD) que votou neste domingo (17), a favor do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Ela destacou a gestão do marido ao proferir o voto. " Meu voto é em homenagem às vítimas da BR-­251. É para dizer que o Brasil tem jeito e o prefeito de Montes Claros mostra isso para todos nós com sua gestão".
Segundo as investigações, os acusados usaram de meios fraudulentos para tentar inviabilizar o funcionamento dos hospitais Universitário Clemente Faria, Santa Casa, Aroldo Tourinho e Dilson Godinho, em Montes Claros. Eles pretendiam favorecer o Hospital das Clínicas Mario Ribeiro da Silveira, que segundo a PF,  pertence ao prefeito, seus familiares e respectivo grupo econômico.
O prefeito e a Secretária de Saúde devem responder pelos crimes de falsidade ideológica majorada, dispensa indevida de licitação pública, estelionato majorado, prevaricação e peculato.
A assessoria de comunicação da prefeitura foi procurada, mas até o
momento o órgão não se posicionou.

Do G1 Grande Minas
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·         Brasília, 
·         Montes Claros
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