segunda-feira, 16 de março de 2015

DÓLAR OPERA EM QUEDA APÓS ATINGIR MÁXIMA EM QUASE 12 ANOS Mercado 'digere' protestos da véspera contra o governo e a corrupção. Na sexta, moeda fechou a R$ 3,249, maior valor desde 2003.

O dólar opera em queda nesta segunda-feira (16), depois de atingir, na sexta, a maior cotação em quase 12 anos, em meio a incertezas sobre o futuro das intervenções do Banco Central no câmbio e a situação política e econômica do Brasil.
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Por volta das 16h12, a moeda era vendida a R$ 3,2296, em baixa de 0,6%. Veja cotação
Nesta segunda, os INVESTIDOREShttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png também digeriam os protestos no domingo contra o governo da presidente Dilma Rousseff e a corrupção.
Segundo operadores, INVESTIDOREShttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png se anteciparam às manifestações e correram para buscar proteção na sexta-feira, desmontando essas posições nesta manhã. Os gigantescos protestos de domingo ocupavam o centro das atenções, mas analistas não sabiam como avaliar o impacto para a situação política e econômica do Brasil, destaca a Reuters.
Analistas do Eurasia Group defenderam que os protestos têm impacto "neutro" para as trajetórias de curto e longo prazo do Brasil, mas ressaltaram que os próximos meses devem ser palco de mais manifestações. "As maiores dificuldades do governo no curto prazo podem vir de trabalhadores que exigem benefícios específicos ou salários maiores", afirmaram, em relatório.
No cenário externo, INVESTIDOREShttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png em todo o mundo focam-se na política monetária do Fed (Federal eserve, banco central dos EUA), que divulga seu comunicado na quarta-feira. Espera-se que o banco central dos EUA descarte a promessa de ser "paciente" para elevar os juros, indicando que o aperto monetário pode ter início em breve.
Atuação do BC
No front doméstico, cresce a ansiedade para saber se o programa de intervenções diárias do BC brasileiro no câmbio será estendido além deste mês, em meio à intensa volatilidade recente.
"Tínhamos dois vendedores importantes de dólares no Brasil: os estrangeiros e o BC. Agora, parece que não vamos ter mais nenhum dos dois", disse o especialista em câmbio da corretora Icap, Italo Abucater.
Nesta manhã, o BC deu continuidade às rações diárias vendendo a oferta total de até 2 mil swaps cambiais, que equivalem a uma posição vendida de US$ 97,1 milhões. Foram vendidos 550 contratos para 1º de dezembro de 2015 e 1.450 para 1º de março de 2016.
A autoridade monetária também vendeu a oferta integral no leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de abril. Atéagora, foram rolados cerca de 39% do lote total, que corresponde a US$ 9,964 bilhões.

Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 2,77%, vendido a R$ 3,249. Foi o maior valor de fechamento desde 2003, quando, no dia 4 de abril, a moeda fechou a R$ 3,2469, segundo dados do Banco Central.

JUSTIÇA CONDENA LEVY FIDELIX POR DECLARAÇÕES SOBRE HOMOSSEXUAIS Decisão determina indenização de R$ 1 milhão a movimentos LGBT. Em processo, PRTB negou incitação ao ódio; ainda cabe recurso.

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou na última sexta-feira (13) Levy Fidelix, ex-candidato do PRTB à Presidência, ao pagamento de R$ 1 milhão de indenização por danos morais a movimentos Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT) devido a declarações realizadas durante um debate nas eleições de 2014.
O valor, corrigido, será destinado a ações de promoção de igualdade da população LGBT.
A sentença é em primeira instância e cabe recurso. O G1 fez contato com o filho de Levy, que era seu assessor durante a campanha eleitoral, e ele disse desconhecer a decisão. A reportagem também tentou contato com o partido e o advogado do ex-candidato e aguarda retorno.
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A ação civil pública foi ajuizada pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo e alegou que, durante um debate presidencial transmitido em 28 de setembro de 2014, o candidato usou expressões como “dois iguais não fazem filho" e que "aparelho excretor não reproduz" ao se referir a casais homossexuais.
Ele respondia a perguntas da então candidata Luciana Genro (PSOL) sobre “o motivo pelo qual muitos daqueles que defendem a família se recusam a reconhecer o direito de casais de pessoas do mesmo sexo ao casamento civil”. “O candidato teria afirmado ainda que o mais importante é que a população LGBT seja atendida no plano psicológico e afetivo, mas ‘bem longe da gente’”, defendeu a defensoria na ação.
Na resposta, Levy teria comparado a homossexualidade à pedofilia, que é crime, afirmando que o Papa Francisco promove ações de combate ao abuso sexual infantil.
Na decisão, a juíza Flavia Poyares Miranda entendeu que o candidato, ao responder aos questionamentos, “ultrapassou os limites da liberdade de expressão, incidindo sim em discurso de ódio, pregando a segregação do grupo LGBT”. “Não se nega o direito do candidato em expressar sua opinião, contudo, o mesmo empregou palavras extremamente hostis e infelizes a pessoas que também são seres humanos e merecem todo o respeito da sociedade, devendo ser observado o princípio da igualdade. No que tange aos danos morais, a situação causou inegável aborrecimento e constrangimento a toda população, não havendo justificativa para a postura adotada pelo requerido”, entendeu.
Defesa negou incitação ao ódio
No processo, segunda a sentença, o partido alegou que, “em nenhum momento o candidato incitou o ódio, mas sim manifestou o seu pensamento em debate televisivo. No final da resposta, pontuou que se está na lei, que fique como está, mas estimular jamais a união homoafetiva”. Segundo a defesa, “o candidato deixou clara sua postura ideológica, quanto ao casamento igualitário entre pessoas do mesmo sexo, no sentido de demonstrar sua posição” e “que a postura do candidato não é homofóbica”.
A decisão da juíza Flavia Miranda determina a tutela antecipada para que seja realizado um programa, “com a mesma duração dos discursos” de Levy, “que promova os direitos da população LGBT.
Fonte G1.globo.com
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CARDOZO DIZ EM NOME DE DILMA QUE GOVERNO ESTÁ 'OUVINDO' MANIFESTAÇÕES Presidente reuniu o vice Temer e nove ministros no Palácio do Planalto. Objetivo foi fazer avaliação dos protestos deste domingo em todo o país.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta segunda-feira (16), após participar de uma reunião entre nove ministros e o vice-presidente Michel Temer com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, que o governo federal está "ouvindo as manifestações" e "aberto ao diálogo". O ministro disse que falou em nome da presidente. "É a fala dela que estamos reproduzindo", declarou.
Dilma reuniu o conselho político, formado pelo vice e os ministros, para avaliar o impacto do protestos deste domingo (15). Cardozo e o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, foram destacados pela presidente para relatar à imprensa o que foi discutido na reunião, da qual também participaram o assessor especial da presidente Gilles Azevedo e os ministros Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), Aloizio Mercadante (Casa Civil), Jaques Wagner (Defesa), Gilberto Kassab (Cidades), Eliseu Padilha (Aviação Civil), Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia) e Pepe Vargas (Relações Institucionais).
"O governo está inteiramente aberto ao diálogo e assume como postura central o diálogo com todas as forças sociais. E pouco importa se são forças sociais que apoiam o governo ou são forças sociais contra o governo. [...] O governo está ouvindo as manifestações", disse Cardozo.
O governo está inteiramente aberto ao diálogo e assume como postura central o diálogo com todas as forças sociais. E pouco importa se são forças sociais que apoiam o governo ou são forças sociais contra o governo"
José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça
O titular da Justiça ressaltou que o combate à corrupção, uma das principais bandeiras dos protestos do último domingo, está na agenda do governo.
“Que resposta o governo deve dar? É lançar as propostas que tem contra a corrupção, é estar aberto a receber outras. Queremos ouvir a sociedade sobre essas propostas. Se elas vierem de lideranças políticas governistas, que bom. Se vierem de lideranças oposicionistas, que bom. Agora, se vierem de setores da sociedade, melhor ainda”, declarou.
Dilma ainda não se manifestou publicamente sobre os protestos. Neste domingo, ela monitorou os desdobramentos no Palácio da Alvorada e se reuniu com alguns ministros após as manifestações. No final do dia, Cardozo e o ministro da Secretaria-Geral, Miguel Rossetto, concederam uma entrevista para falar sobre os atos públicos na qual informaram que Dilma apresentará “nos próximos dias” uma série de medidas de combate à corrupção e à impunidade.
Segundo o ministro Eduardo Braga, a presidente da República encarou os protestos que reuniram mais de 1 milhão de pessoas neste domingo "com um sentimento de quem preza a liberdade de expressão".
"A presidente é uma mulher que tem arraigado espírito democrático. Ela é muito forte e firme e sabe conduzir sua equipe dentro das orientações que a levaram a chegar à Presidência", observou Cardozo.
O ministro da Justiça disse que, ao longo da semana, Dilma deverá se pronunciar sobre os protestos. "Ela [Dilma] tem agenda intensa nesta semana. Seguramente, ela falará sobre aquilo que for demandado, seja no seu pronunciametno, seja em contato com a imprensa."
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'Humildade'
Durante a entrevista coletiva, que durou cerca de uma hora, Eduardo Braga enfatizou que o governo precisa ter “humildade” para refletir sobre o que é preciso ser feito para atender às reivindicações do segmento da população insatisfeito com o Executivo. O ministro, entretanto, solicitou que os manifestantes também reflitam sobre o fato de que o segundo mandato da petista “está ainda começando”.
Conforme ele, a administração federal promoveu nos últimos anos as chamadas "políticas anticíclicas", que incluíram a concessão de desonerações tributárias para vários setores da economia, a fim de  tentar reaquecer a economia. O ministro, no entanto, afirmou que, neste momento, o Executivo está fazendo correção de rumos e ajustes na área econômica e em programas sociais.
“Na economia, nós estamos fazendo correções de rumos, estamos fazendo ajustes. Estamos fazendo correções nos programas sociais, mas nós não estamos acabando com nenhum programa social. O que nós não podemos fazer é levar o Brasil além do limite da sua capacidade econômica se a economia não respondeu, argumentou Braga.
"Sabemos que precisamos de mais estradas, de mais ferrovias, de mais portos e aeroportos, mais eficientes. E tudo isso tem sido esforço do governo", acrescentou.
O ministro afirmou que Dilma ganhou as eleições garantindo um programa de desenvolvimento que tem como base o "social". "E ganhamos as eleições mostrando que queremos construir o Brasil do futuro, que tenha políticas sociais alicerçadas ao crescimento econômico e duradouro para o Brasil de hoje e para as próximas gerações."
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Fonte G1.globo.com

SEGUNDO NOVAS INFORMAÇÕES BUSCAS CONTINUAM


Nesta manhã de segunda Feira dia 16 de Março de 2015 estive na Delegacia de Placas procurando informações sobre o caso, a Polícia Civil informou que as buscas continuam nas matas entre a Vicinal do Km 235 e do Km 224, mão o local exato não foi informado.
Segundo as informações fornecidas, equipes do GTO e do COE estão embrenhadas nas matas em busca dos assaltantes.
Todo o efetivo da Polícia Civil de Placas se encontra na Delegacia se empenhando nas investigações do caso e atendendo a demanda local que não pode ser deixada de lado devido o assalto.
O Efetivo da PM local está trabalhando normalmente no patrulhamento das ruas da cidade e outros policiais estão no seu merecido descanso.
Estarei informando se surgir alguma novidade sobre o caso.

Fonte GL


TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA PRESSIONA A INFLAÇÃO

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou alta de 0,23 ponto percentual na segunda prévia de março ao atingir variação de 1,49%. Quatro dos oito grupos pesquisados tiveram acréscimos com destaque para habitação que subiu de 1,75% para 2,58% . Nesta classe de despesa, o aumento foi provocado, principalmente, pela tarifa de eletricidade residencial (de 7,2% para 13,29%).
O cálculo foi feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), com base na coleta de preços feita de 16 de fevereiro a 15 de março deste ano, comparada ao período de 16 de janeiro a 15 de fevereiro.
No grupo educação, leitura e recreação, o índice atingiu 0,94% depois de ter subido 0,42% , na primeira prévia do mês. Em alimentação, a taxa passou de 1,11% para 1,25% e em saúde e cuidados pessoais (de 0,63% para 0,71%).
Nos transportes houve variação foi 2,05%, o que representa um aumento, ligeiramente, inferior ao da última pesquisa (2,28%). No vestuário, os preços recuaram na média de (0,20% para 0,09%). No grupo comunicação foi observado um decréscimo de (0,12% para 0,07%) e o mesmo ocorreu em relação a despesas diversas (de 1,03% para 0,99%).
Os cinco itens que mais pressionaram a inflação no período foram: a tarifa de eletricidade residencial (13,29%); a gasolina (6,48%); o condomínio residencial (3,51%); as refeições em bares e restaurantes (0,94%) e o aluguel residencial (0,99%).
Entre os cinco que mais ajudaram a neutralizar os avanços foram: batata-inglesa (-5,19%); frango em pedaços (-2,00%); tarifa de telefone residencial (-0,56%); HOTELhttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png (-1,36%) e camisa masculina ( -1,13%).
Fonte DOL
(ABr)
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DICAS E CUIDADOS PARA TER UM PARTO TRANQUILO

É natural que as mulheres sintam uma certa (ou muita) ansiedade em relação à hora do parto, afinal, o encontro da mãe com seu bebê depois de nove meses na barriga é um momento de fortes emoções.
A ansiedade pode ser ainda maior, quando são mães de primeira viagem e para que a mulher tenha uma boa experiência e se sinta segura em suas escolhas, é fundamental que ela se prepare durante a gestação. Com dicas simples e alguns cuidados, a gestante se preparar para este momento único. Saiba como conseguir um parto mais calmo e feliz:
CONHEÇA BEM AS SUAS OPÇÕES - Os livros e a internet ajudam a mãe de primeira viagem a entender o que a espera: como reconhecer uma contração, o que são pródromos (falso trabalho de parto), o papel do companheiro, os cuidados com o bebê recém-nascido, etc. A literatura sobre o assunto é ampla e pode deixar a mulher mais confiante.
Inicialmente pode parecer que só existe o modelo habitual, no qual as crianças nascem na tradicional sala hospitalar. Mas, investigando um pouco mais, encontramos hospitais no Brasil que oferecem salas de parto humanizado, com banheira para o parto na água, ambientes mais aconchegantes, equipados com acessórios − como a banqueta que permite à mulher experimentar a posição vertical, em vez de permanecer o tempo todo deitada.
Além disso, se a ideia do hospital não lhe agrada, considere as casas de parto ou a realização de partos domiciliares com enfermeiras obstétricas, obstetrizes ou parteiras urbanas. O importante é estar confortável com sua decisão.
FAÇA UM PLANO DE PARTO - A gestante deve ser minimamente incomodada durante o trabalho de parto pois precisa de tranquilidade para a chegada do bebê acontecer sem dificuldades. O Plano de Parto é uma opção de documento no qual a futura mãe pode fazer, muitas vezes em parceria com seu obstetra. As preferências de conduta, como gostaria de ser tratada, medicações que prefere e outros detalhes ficam registradas no documento previamente para que nada precise ser discutido na hora.
BUSQUE APOIO - Agora que você já sabe como quer que seja seu parto, é preciso se cercar de pessoas que possam ajudá-la verdadeiramente quando seu bebê estiver chegando: o marido, uma doula (ajudante de parto) que cuide de você antes e durante o trabalho de parto, futuras avós que topem fazer a comida ou ficar com os filhos mais velhos. É hora de formar uma rede de apoio para estar bem tranquila durante o parto.
DESPRENDA-SE DAS DATAS - A gravidez dura aproximadamente 40 semanas, podendo se estender por mais duas semanas (na chamada gestação prolongada) ou acabar antes da data esperada, se o bebê for apressado. Para não ficar ansiosa, procure não dar atenção ao calendário, pois o que vale é o tempo do seu bebê. É bom lembrar que a DPP (data provável de parto), informada às grávidas nas ultrassonagrafias, é apenas uma estimativa. 
BUSQUE TERAPIAS ALTERNATIVAS - Uma das mais buscadas tem sido a acupuntura, que pode ajudar desde o combate aos enjoos até no alívio das dores do parto. Há mulheres que também recorrem à hipnose para relaxar. Pesquise e descubra, sempre com o aval de seu médico, que tipo de terapia pode funcionar com você.
CONVERSE - Ficar em casa sozinha, imaginando como será o parto, pode gerar ansiedade e até alimentar alguns medos. Para evitar isso, frequentar rodas de conversa sobre o assunto e grupos de gestantes, ou MARCAR ENCONTROShttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png com amigas que tiveram boas experiências de parto são otimas opções.
MEXA-SE- A atividade física é altamente benéfica e recomendada durante a gravidez. Hidroginástica, caminhada ou yoga − o importante é manter-se ativa para liberar endorfina. A prática constante aumenta a intimidade com o corpo grávido, e alguns exercícios, como os agachamentos, ajudam a soltar a musculatura pélvica. Massagear o períneo com óleo também é ótimo para preparar a região para o parto.
ALIMENTE-SE BEM - A boa alimentação durante os nove meses aumenta as chances de uma gestação saudável e de um parto sem complicações. Quando sentir as primeiras contrações, aproveite para comer algo leve e beber líquidos como água de coco. Isso vai garantir uma RESERVAhttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png de energia na hora da chegada do bebê.
CONFIE- Muitas mulheres relatam sentir medos relacionados ao parto. Algumas temem a prematuridade; outras, o risco de não ter dilatação. Há ainda a influência negativa de alguns mitos em relação ao perigo do parto, como o bebê se enrolar no cordão umbilical ou não querer nascer. Esses pensamentos podem minar a autoconfiança da mulher.
O segredo é desligar-se das interferências e acreditar na sua capacidade de parir. Se bater alguma dúvida, por mais absurda que possa parecer, não hesite em conversar com seu médico. Então se você já se preparou, estudou, planejou e cercou-se das pessoas certas, chegou a hora de esquecer a bagunça da casa, o relógio, as obrigações e os e-mails para relaxar e se entregar à natureza do nascimento.
Fonte Dol
(com informações dos sites Mamâ e Bebê e Revista Crescer)
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