
Os manifestantes utilizaram gritos de guerra e
faixas para mostrar a insatisfação. Eles usaram ônibus e fizeram uma barreira humana
para impedir a passagem de veículos.
Os representantes das comunidades estiveram em
Santarém na terça-feira (24) para comunicar os órgãos competentes sobre o
bloqueio. "Nossa discussão é de que o grupo gestor tenha uma resposta
junto com a concessionária de energia imediatamente. Nós só vamos sair quando
tivermos quantidade e data prevista para o início das obras", enfatiza o
presidente da associação de moradores, Juvercílio Pereira.
Em 2010, foi realizado um manifesto na rodovia
reivindicando a expansão da rede de energia elétrica. Na ocasião, os gestores,
junto ao Ministério Público Federal (MPF) e a concessionária de energia,
firmaram um compromisso com as comunidades. Entretanto, segundo a associação,
após 4 anos, a meta ainda não foi cumprida. "Vários receberam energia, mas
sentimos na obrigação de reivindicar por aqueles que não têm energia",
ressalta Pereira.
De acordo com os manifestantes, o bloqueio só terá
fim quando um representante do governo federal for ao local para negociar.
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