sábado, 21 de junho de 2014

TUMULTO EM REUNIÃO DE ESCLARECIMENTO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA.


TUMULTO EM REUNIÃO DE ESCLARECIMENTO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA.
Hoje (23/06/2014), na reunião de esclarecimento do programa minha casa minha vida do governo Federal, ministrada pelo Gerente Geral da caixa Econômica o Senhor Rubson Santana, na câmara Municipal em Rurópolis/PA,
Durante a reunião sugiram de varias perguntas tal como por “Se é preciso pagar para conseguir uma casa do programa? Se é preciso ser associado? Se o movimento já mandou os processos para caixa? E quantas casas vão sair agora?”
Informou o gerente da caixa. o programa minha casa minha vida é um programa do Governo Federal, Dilma Ruceff,  recomendado para as áreas rurais, Resevas Extrativistas, quilombolas ou em propriedades Rurais, disse mais que só pode entra neste programa através de entidades sociais, e munidos de documentos pessoais e da propriedade fornecido pelos órgãos competentes, informou o gerente não se paga nada para entra no programa, não é preciso ser  Associado e o movimento de mulher de Rurópolis, até o presente momento não deu entrada em nem um processo, por isto não vai sair nenhuma casa agora para o movimento.
As associadas do movimento de mulheres do município de Rurópolis presente se exaltaram, e começaram a cobra explicação da presidenta atual do movimento das mulheres a Senhora Ana Alves de Oliveira Ribeiro, que respondeu ara presidente do movimento mais só recebeu os documentos da entidade não recebeu dinheiro e nem documentos pessoal de nem uma sócia, então foi citado por algumas mulheres que tinham entregado para a ex presidente do movimento Francisca Bezerra e a Empresa OCIPE  a qual estava representada por Lucivaldo, que no momento quis se explicar mais não foi bem compreendido pelas as associadas que diziam estarem sendo lesadas pelo o movimento e a empresa OCIPE, as associadas do movimento comentaram que pensava que a reunião já era para marcar o dia de começa as construções de suas casas,  pois tinha a garantia da diretoria anterior que os projetos já estava aprovados.
A construção dessas casas, ainda está mal explicadas e o povo precisa saber a verdade”, diz as associadas do movimento das mulheres.     

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