terça-feira, 22 de julho de 2014

CERCA DE 600 PESSOAS JÁ MORRERAM NO CONFLITO ENTRE ISRAEL E O HAMAS


Diante do alto número de mortes, aumentou o apelo por um cessar-fogo.

Militantes do grupo Hamas usam túneis para atacar os soldados de Israel.

O número de 600 mortos em duas semanas de conflito em torno da Faixa de Gaza reforçou pedidos urgentes de um cessar-fogo entre Israel e o grupo radical palestino Hamas.
Com o avanço das tropas israelenses por terra, o Hamas e a Jihad islâmica têm lançado menos foguetes. A maior ameaça a Israel agora vem exatamente debaixo da terra.
Em um ponto da fronteira, muito perto de Gaza, os militantes do Hamas invadiram no início de segunda-feira (21) mais uma vez o território israelense. Eles entraram em confronto com soldados e, segundo Israel, dez militantes morreram. Ao todo, já foram encontrados 16 túneis com 45 ramificações.
Na invasão dos militantes do Hamas na segunda (21), quatro soldados israelenses morreram. Outros três morreram em Gaza, aumentando para 27 o número de israelenses mortos em duas semanas de guerra. Entre os palestinos, são 572 mortos, a maioria civis.
A explosão em um hospital de Gaza deixou cinco palestinos mortos e mais de 70 feridos. Israel disse que acertou um depósito de mísseis ao lado do hospital e que a morte de civis é consequência da tática do Hamas de esconder armas em áreas frequentadas pela população civil.
O secretário de Estado americano John Kerry chegou ao Cairo, em mais uma tentativa de acabar com a guerra.
O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, apresentou as suas condições e disse que Israel precisa abrir as fronteiras de Gaza e libertar prisioneiros do Hamas na Cisjordânia.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que a operação tem um objetivo e que vai seguir adiante

Rodrigo Alvarez Fronteira Israel-Gaza

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