segunda-feira, 26 de outubro de 2015

EX-Nº 1 DO INCRA COMPLETA 63 DIAS NA PRISÃO. SAIBA OS CRIMES E AS PROPINAS QUE ELE RECEBEU

O ex-número 1 da Superintendência Regional do Incra, em Santarém, Luiz Bacelar Guerreiro Júnior (foto) completa neste segunda-feira (26) exatos 63 dias que está preso na penitenciária agrícola de Santarém.
No Leia Mais, abaixo, confira os crimes que Bacelar é acusado.
O político oriximinaense do PMDB foi preso na operação Madeira Limpa, deflagrada pela Polícia Federal, após pedido do MPF (Ministério Público Federal) à Justiça Federal em Santarém.
Bacelar, segundo o MPF, fazia parte de uma quadrilha de comércio ilegal de madeira, composta por três núcleos, que agiam de “forma consciente e em unidade de desígnios” – em sintonia fina, azeitada e orquestrada.
O núcleo de Bacelar era o mais numeroso, o 2, do qual também fazia parte Adriano Minello, outro servidor do Incra preso na operação. Mediante pagamento de fiança, Adriano foi solto e responde às acusações em liberdade.
Segundo o MPF, Bacelar e Adriano transformaram os cargos públicos que ocupavam (ambos já foram exonerados) em “instrumentos para barganhar propinas e viabilizar os interesses dos corruptores”.
O MPF apurou o pagamento de propina, por madeireiros, pelo menos duas vezes para Bacelar. Uma, a mais recente, no valor de R$ 10 mil, em março deste ano, pago por André Suleiman.
E a outra, no ano passado (julho), feita por Danilo Campos,  no valor de R$ 9.580,00.

fonte Jeso.

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Os crimes cometidos por Bacelar, segundo o MPF

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